Diversos são os planos de aula para a alfabetização que se apoiam no poema de Pedro Bandeira: O Nome da Gente
Eu não gosto do meu nome não fui eu quem escolheu. Eu não sei porque se metem com um nome que é só meu!
O NENÊ que vai nascer vai chamar como o padrinho vai chamar como o vovô mas ninguém vai perguntar o que pensa o coitadinho
Foi meu pai quem decidiu que o meu nome fosse aquele Isso só seria justo se eu escolhesse o nome dele.
Quando eu tiver um filho, Não vou pôr nome nenhum. Quando ele for bem grande, ele que escolha um !
A proposta é a de construir um contexto significativo para o trabalho com os nomes próprios, muito utilizados pelos professores alfabetizadores. Sobre as atividades permanentes com os nomes próprios é correto afirmar: Escolha uma: a. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil aponta que saber escrever o próprio nome é um valioso conhecimento para as crianças poderem produzir outras escritas. b. O professor alfabetizador deve evitar o trabalho com nomes próprios, porque eles limitam a possibilidade de reflexão dos alunos sobre o registro escrito. c. Teberosky indica que o trabalho com nomes próprios é um recurso pobre para a alfabetização, porque produz ambiguidades interpretativas. d. Pesquisadores não indicam o trabalho com nomes próprios, porque sua forma fixa impede uma interpretação estável.
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