Percebo que o tempo já não passa Você diz que não tem graça amar assim Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito Parecido com borboletas de um jardim Agora você volta E balança o que eu sentia por outro alguém Dividido entre dois mundos Sei que estou amando, mas ainda não sei quem [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas, nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu Percebo que o tempo já não passa Você diz que não tem graça amar assim Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito Parecido com borboletas de um jardim Agora você volta E balança o que eu sentia por outro alguém Dividido entre dois mundos, Sei que estou amando, mas ainda não sei quem [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas, nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu Sempre voltam E o seu jardim sou eu
a) Observe o primeiro verso da canção: "Percebo que o tempo já não passa". Quem é o agente da ação verbal expressa em "percebo". Como é possível reconhecer esse agente
b) Agora, releia esses verso: "Agora você volta/ E balança o que eu sentia por outro alguém". Quem é o agente do verbo "volta", como consegue reconhecê-lo
c) Em "E balança", quem é o sujeito, de que forma o reconhece
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