É preciso avançar com a escola inclusiva, entendendo que essa prática se baseia na aceitação das diferenças individuais, na valorização de cada pessoa e na aprendizagem por meio da cooperação. Portanto, a escola precisa rever seu papel, seu currículo, suas concepções. Isso não deve significar uma imposição que, possivelmente, culmine em um trabalho mal sucedido, mas em um resultado da transformação do ensino. Entende-se que construímos essa escola, nas palavras de Sá (1998, p. 188), “é preciso que se diga que a escola inclusiva é sinônimo de escola regular, [...] impor um tipo de escola a um grupo é uma forma de acolhimento e de inclusão”.



De acordo com os estudos da Unidade I, o texto acima:



a.
A escola inclusiva não tem responsabilidade de atender alunos com necessidade especiais, por não ter profissionais de apoio que lhes garantam o ensino em suas especificidades.


b.
O texto está parcialmente correto.


c.
O texto está totalmente errado.


d.
Esses alunos devem obrigatoriamente frequentar as escolas especiais.



e.
O texto está totalmente correto.
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Sobre a educação dos surdos, analise as alternativas abaixo: A maioria dos cursos universitários que preparam os profissionais para atuar com a surdez têm insistentemente localizado tais indivíduos na narrativa da deficiência, promovendo concepções geralmente simplificadas, construídas a partir de traços negativos como, por exemplo, a falta de língua(gem). II. “[…] pouco adianta a presença dos surdos se a escola ignora sua construção histórica, cultural e social”. III. Desde 2002 com a oficialização da Língua Brasileira de Sinais no país, a pessoa com deficiência auditiva não é mais considerada Surdo-Mudo, como era denominada anteriormente. Esse sujeito é apenas SURDO, pois o fato de não ouvir, não o priva de falar. Destaca-se também que, no Decreto 5.626/2005, não aparece mais a expressão deficiente auditivo, nem surdo-mudo e sim, Surdo, para designar pessoas com deficiência auditiva. IV. A língua de sinais não é inata ao surdo, da mesma forma que a língua oral não o é para o ouvinte. A criança ouvinte aprende a falar pela interação com o meio em que vive. O ideal seria que o mesmo acontecesse com a criança surda, isto é, que ela adquirisse a sua primeira língua na interação com usuários dessa língua, inserida no meio familiar e não mediante situações artificiais promovidas pela escola. Marque a alternativa correta: a. Apenas as alternativas I e III estão corretas. b. Apenas as alternativas II e IV estão corretas. c. Apenas as alternativas II e IV estão incorretas. d. Apenas as alternativas I e III estão incorretas. e. As alternativas I, II, III e IV estão corretas.
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