Em março de 2018 ocorreu a apresentação de um dossiê intitulado “Mulheres, arquivos e memórias”, uma publicação da Revista do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), cujas autoras são Ana Paula Cavalcanti Simioni e Maria de Lourdes Eleutério. Nessa produção apresenta-se dados sobre a invisibilidade feminina nos arquivos públicos, nacionais e internacionais, o que é materializado pela falta de documentos e de narrativas sobre mulheres. Essa realidade fomenta pensarmos os arquivos públicos. Sobre tais instituições analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I- Os arquivos são instituições que expressam questões relacionadas à história e à memória. Logo, os acervos constituídos não são neutros, eles expressam as relações de poder político, econômico e cultural de uma localidade. PORQUE II- Em tempos em que os entendimentos, os fazeres e os papéis sociais das mulheres são negados e desrespeitados de tantas formas, é ainda mais expressivo que os arquivos tenham uma política de constituição de documentos e narrativas que enfoquem a atuação das mulheres no social. A respeito dessas asserções, considere a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira. Alternativa 2: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira. Alternativa 3: A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. Alternativa 4: A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. Alternativa 5: Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
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Resposta:
as 2 as asserções estão corretas e a segunda não é uma justificativa da primeira
Explicação:
Resposta: Alternativa 2
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira.
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