Em uma empresa de soluções por meio de inteligência artificial, foi solicitada a criação de uma base de dados distribuída que se utiliza de aprendizagem de máquina (machine learning).
Foi sugerido então que a base de dados distribuída fosse um data mart, que é um subconjunto de um DW (data warehouse) responsável por segmentar a base por determinado conhecimento.
Logo, conforme a base de dados (data mart) fosse aprendendo por tentativa e erro, esse conhecimento deveria ser armazenado em uma tabela que atrelasse determinado conhecimento a uma chave única, evitando, assim, que determinado conhecimento fosse repetido.
Imagine que você é o profissional responsável por essa demanda. Caso ocorra duplicidade no armazenamento do data mart, qual mecanismo você poderia utilizar para tratar as colisões, evitando overflow?
Resposta:Existem várias maneiras de tratar colisões em uma base de dados distribuída, mas uma opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encadeamento.
Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, que é gerado por meio de uma função de hash. Quando uma nova entrada é adicionada à base de dados e gera uma colisão com uma entrada existente no endereço gerado pela função de hash, essa nova entrada é adicionada a uma lista encadeada no final da entrada existente. Dessa forma, todas as entradas com o mesmo endereço gerado pela função de hash ficam "encadeadas" juntas, e podem ser acessadas sequencialmente para verificar se a entrada desejada está presente.
Outra opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encaminhamento aberto. Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, gerado de forma semelhante à técnica de encadeamento. No entanto, em vez de adicionar entradas colidentes a uma lista encadeada, um ponteiro é adicionado à entrada existente, apontando para uma posição vaga na base de dados onde a entrada colidente pode ser armazenada. Dessa forma, as entradas colidentes são armazenadas em posições diferentes da base de dados, mas ainda podem ser acessadas através de um ponteiro.
Ambas as técnicas de tratamento de colisões são eficazes em evitar overflow em uma base de dados distribuída e podem ser utilizadas conforme as necessidades da sua aplicação.
Explicação:Existem várias maneiras de tratar colisões em uma base de dados distribuída, mas uma opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encadeamento.
Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, que é gerado por meio de uma função de hash. Quando uma nova entrada é adicionada à base de dados e gera uma colisão com uma entrada existente no endereço gerado pela função de hash, essa nova entrada é adicionada a uma lista encadeada no final da entrada existente. Dessa forma, todas as entradas com o mesmo endereço gerado pela função de hash ficam "encadeadas" juntas, e podem ser acessadas sequencialmente para verificar se a entrada desejada está presente.
Outra opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encaminhamento aberto. Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, gerado de forma semelhante à técnica de encadeamento. No entanto, em vez de adicionar entradas colidentes a uma lista encadeada, um ponteiro é adicionado à entrada existente, apontando para uma posição vaga na base de dados onde a entrada colidente pode ser armazenada. Dessa forma, as entradas colidentes são armazenadas em posições diferentes da base de dados, mas ainda podem ser acessadas através de um ponteiro.
Ambas as técnicas de tratamento de colisões são eficazes em evitar overflow em uma base de dados distribuída e podem ser utilizadas conforme as necessidades da sua aplicação.
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Resposta:Existem várias maneiras de tratar colisões em uma base de dados distribuída, mas uma opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encadeamento.
Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, que é gerado por meio de uma função de hash. Quando uma nova entrada é adicionada à base de dados e gera uma colisão com uma entrada existente no endereço gerado pela função de hash, essa nova entrada é adicionada a uma lista encadeada no final da entrada existente. Dessa forma, todas as entradas com o mesmo endereço gerado pela função de hash ficam "encadeadas" juntas, e podem ser acessadas sequencialmente para verificar se a entrada desejada está presente.
Outra opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encaminhamento aberto. Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, gerado de forma semelhante à técnica de encadeamento. No entanto, em vez de adicionar entradas colidentes a uma lista encadeada, um ponteiro é adicionado à entrada existente, apontando para uma posição vaga na base de dados onde a entrada colidente pode ser armazenada. Dessa forma, as entradas colidentes são armazenadas em posições diferentes da base de dados, mas ainda podem ser acessadas através de um ponteiro.
Ambas as técnicas de tratamento de colisões são eficazes em evitar overflow em uma base de dados distribuída e podem ser utilizadas conforme as necessidades da sua aplicação.
Explicação:Existem várias maneiras de tratar colisões em uma base de dados distribuída, mas uma opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encadeamento.
Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, que é gerado por meio de uma função de hash. Quando uma nova entrada é adicionada à base de dados e gera uma colisão com uma entrada existente no endereço gerado pela função de hash, essa nova entrada é adicionada a uma lista encadeada no final da entrada existente. Dessa forma, todas as entradas com o mesmo endereço gerado pela função de hash ficam "encadeadas" juntas, e podem ser acessadas sequencialmente para verificar se a entrada desejada está presente.
Outra opção seria utilizar uma técnica de tratamento de colisões conhecida como encaminhamento aberto. Nesse método, cada entrada da base de dados possui um "endereço" associado, gerado de forma semelhante à técnica de encadeamento. No entanto, em vez de adicionar entradas colidentes a uma lista encadeada, um ponteiro é adicionado à entrada existente, apontando para uma posição vaga na base de dados onde a entrada colidente pode ser armazenada. Dessa forma, as entradas colidentes são armazenadas em posições diferentes da base de dados, mas ainda podem ser acessadas através de um ponteiro.
Ambas as técnicas de tratamento de colisões são eficazes em evitar overflow em uma base de dados distribuída e podem ser utilizadas conforme as necessidades da sua aplicação.