Você já ouviu falar em Matriz de Arranjo de Governança de TI? Observe a seguir esta matriz desenvolvida para determinar quais decisões de TI devem ser tomadas e por quem.
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Agora imagine a seguinte situação: você trabalha em uma empresa e sua função é buscar uma segunda alternativa. Ou seja, seu superior solicitou que você acrescente algum outro tipo de decisão pertinente à Governança de TI e aos processos decisórios.
Descreva abaixo sua sugestão de segunda opção de mecanismo para seu chefe.
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Agora imagine a seguinte situação: você trabalha em uma empresa e sua função é buscar uma segunda alternativa. Ou seja, seu superior solicitou que você acrescente algum outro tipo de decisão pertinente à Governança de TI e aos processos decisórios.
Descreva abaixo sua sugestão de segunda opção de mecanismo para seu chefe.
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Resposta:
Minha sugestão de segunda opção de mecanismo para Governança de TI e processos decisórios seria a criação de um comitê de TI. Este comitê seria composto por representantes de diferentes áreas da empresa, incluindo TI, negócios, finanças e recursos humanos, e seria responsável por tomar decisões estratégicas de TI. Este comitê poderia se reunir regularmente para discutir questões de governança de TI, incluindo investimentos em tecnologia, políticas e procedimentos, e garantir que as decisões de TI estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da empresa. Além disso, esse comitê poderia ser responsável por avaliar e aprovar projetos de TI propostos, garantindo que eles estejam alinhados com os objetivos e prioridades da empresa.
Explicação:
Resposta:
Ao observar os arquétipos de decisão definidos pelos desenvolvedores da matriz, é possível acrescentar arquétipos referentes à segurança da informação e à estratégia de sourcing, as quais merecem uma abordagem referente ao compartilhamento de responsabilidades dentro do contexto de uma empresa.
Para construir a matriz, é preciso identificar quem deve ser envolvido na formulação de alternativas e na escolha da alternativa, com relação a princípios de TI, arquitetura, infraestrutura, necessidades de aplicações, investimentos, segurança da informação e estratégia de sourcing.
Explicação: