Embora a participação de jovens em coletivos de luta nao seja um fenomeno recente, a legitimidade destas ações e a compreensão de sua importância é mais atual. Em 2004 o congresso nacional aprovou o plano nacional da juventude a brange adolescentes e jovens de 15 a 29 anos. a ideia do plano nasceu junto com a instituição da comissão especial destinada a acompanhar e a estudar propostas de políticas públicas para a juventude, criada por ato da presidência da Câmara dos deputados, em 7
A legitimidade das ações dos jovens em coletivos de luta é atualmente reconhecida, refletida na aprovação do Plano Nacional da Juventude em 2004. A compreensão de sua importância é mais contemporânea, apesar da participação juvenil em movimentos não ser um fenômeno recente.
Em 2004, o Congresso Nacional aprovou o Plano Nacional da Juventude, abrangendo jovens de 15 a 29 anos. A criação da Comissão Especial para acompanhar e estudar propostas de políticas públicas para a juventude foi um marco inicial.
A participação dos jovens em coletivos de luta tem raízes históricas, mas a valorização e entendimento de seu papel ganharam destaque mais recentemente.
A aprovação desse plano evidencia o reconhecimento da importância das ações coletivas juvenis na formulação de políticas públicas. O documento visava atender demandas específicas da juventude, promovendo seu desenvolvimento e inclusão em diversas esferas sociais e políticas.
A compreensão contemporânea sobre a importância das ações dos jovens em coletivos de luta se solidificou com a aprovação do Plano Nacional da Juventude, destacando a relevância de sua participação ativa na sociedade e na formulação de políticas públicas.
Saiba mais sobre participação juvenil aqui: https://brainly.com.br/tarefa/53368210
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A legitimidade das ações dos jovens em coletivos de luta é atualmente reconhecida, refletida na aprovação do Plano Nacional da Juventude em 2004. A compreensão de sua importância é mais contemporânea, apesar da participação juvenil em movimentos não ser um fenômeno recente.
Em 2004, o Congresso Nacional aprovou o Plano Nacional da Juventude, abrangendo jovens de 15 a 29 anos. A criação da Comissão Especial para acompanhar e estudar propostas de políticas públicas para a juventude foi um marco inicial.
A participação dos jovens em coletivos de luta tem raízes históricas, mas a valorização e entendimento de seu papel ganharam destaque mais recentemente.
A aprovação desse plano evidencia o reconhecimento da importância das ações coletivas juvenis na formulação de políticas públicas. O documento visava atender demandas específicas da juventude, promovendo seu desenvolvimento e inclusão em diversas esferas sociais e políticas.
A compreensão contemporânea sobre a importância das ações dos jovens em coletivos de luta se solidificou com a aprovação do Plano Nacional da Juventude, destacando a relevância de sua participação ativa na sociedade e na formulação de políticas públicas.
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