“Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas uma infinidade de portas e janelas alinhadas. (...) Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham o pé na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante sensação de respirar sobre a terra. Da porta da venda que dava para o cortiço iam e vinham como formigas, fazendo compras.” (Aluísio Azevedo. O cortiço.) No trecho acima, ocorre metáfora ao comparar as atitudes das pessoas com: a. Portas e janelas alinhadas; b. Fermentação sanguínea; c. Triunfante sensação de respirar sobre a terra; d. Gula viçosa de plantas rasteiras; e. Iam e vinham como formigas.
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