Escreva qual figura de linguagem podemos reconhecer nos fragmentos abaixo: A)"a praça Castro Alves é do povo como o céu é do avião" B) a propaganda é a alma do negócio C) nas festas do final de ano pratos e pratos são devorados pela família. D)enorme chaminés dominam bairro Fabris de São Paulo. E) a humanidade agradece ao gênio da lâmpada. F) quero povir em frente ao passado "A liberdade em face à escravidão" G) "moça linda bem tratada três séculos de família burra como uma porta: um amor" H) seu corpo será levado para o campo santo I) "Rios te correrão dos olhos se chorares" J) dominava o ódio repulsa uma aversão. K)"lua lua lua Por um momento Meu canto contigo compactua." L) as Quaresma abriram a flor depois do carnaval, os ypes em junho. M) Andorinha lá fora está dizendo-passei o dia à toa. N) amor é um fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente O) na terra tanta guerra, tanto engano ,tanta necessidade aborrecida. POR FAVOR URGENTE
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a) comparação
b) metáfora
c) metonímia
d) personificação
e) perífrase
f) antítese
g) ironia
h) eufemismo
i) hipérbole
j) gradação
k) personificação
l) zeugma
m) personificação
n) metáfora e paradoxo
o) anáfora
Explicação:
a) O conectivo "como" estabelece uma comparação explícita.
b) Há uma comparação implícita entre "propaganda" e "alma".
c) O que são devorados não são os pratos, mas a comida que há nele (o continente pelo conteúdo)
d) Atribuição de uma ação humana (dominar) a seres inanimados (chaminés).
e) "Gênio da lâmpada" é um referência a Thomas Edison.
f) "Liberdade" e "escravidão" são palavras opostas (antônimos).
g) É irônico chamar alguém de "amor" depois de dizer que ela é burra como uma porta.
h) A frase é uma forma atenuada de dizer que alguém morreu.
i) É um exagero dizer que alguém chorará rios.
j) Há um progressão decrescente de sentido entre "ódio", "repulsa" e "aversão".
k) Foi atribuída uma ação humana (compactuar) a um ser inanimado (a Lua).
l) Na segunda frase, foi omitido o verbo "abriram" (os ypês [abriram] em junho).
m) Foi atribuída uma ação humana (dizer) a um ser irracional (a andorinha).
n) Metáfora pela comparação implícita entre o amor e o fogo.
Paradoxo pela contradição entre "dói e não se sente"
o) Repetição do termo "tanta" no início de cada verso.