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1-Verbos abundantes são aqueles que têm duas ou mais formas equivalentes, ainda que uma delas aos poucos deixe de ser empregada. É ocaso do verbo haver em suas formas havemos/hemos, em que a segunda épouco utilizada. Na portuguesa, os exemplos mais numerosos de abundância se dão no particípio. 2-Verbos defectivos são aqueles que possuem conjugação incompleta, ou seja, não se conjugam em todos os modos, tempos e pessoas. Podem ser conjugados apenas nas formas arrizotônicas, ou melhor, nas formas cuja vogal tônica permanece fora do radical. 3-Verbos anômalos são aqueles que, na sua conjugação, apresentam no radical alterações mais profundas do que os verbos irregulares.
São verbos anômalos, por exemplo, os verbos"ser" e "ir", que apresentam variações profundas no radical. 4-Os verbos auxiliares são verbos que tomam parte na formação dos tempos compostos. Os principais verbos auxiliares são: estar, haver, ser e ter. De referir que os verbos andar, ir, ficar e vir, habitualmente usados como verbos principais, podem também ser utilizados como auxiliares.
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2-Verbos defectivos são aqueles que possuem conjugação incompleta, ou seja, não se conjugam em todos os modos, tempos e pessoas. Podem ser conjugados apenas nas formas arrizotônicas, ou melhor, nas formas cuja vogal tônica permanece fora do radical.
3-Verbos anômalos são aqueles que, na sua conjugação, apresentam no radical alterações mais profundas do que os verbos irregulares.
São verbos anômalos, por exemplo, os verbos"ser" e "ir", que apresentam variações profundas no radical.
4-Os verbos auxiliares são verbos que tomam parte na formação dos tempos compostos. Os principais verbos auxiliares são: estar, haver, ser e ter. De referir que os verbos andar, ir, ficar e vir, habitualmente usados como verbos principais, podem também ser utilizados como auxiliares.