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No reinado de D. Pedro II, o café liderou as exportações brasileiras e contribuiu para a modernização e a consolidação do império. A riqueza conseguida com o café trouxe um notável progresso para a região Sudeste e colaborou para a estabilidade e a modernização do Império Brasileiro. Contribuíram também para o progresso do Império: a) a tarifa Alves Branco (1844), que aumentou os impostos sobre cerca de 3000 produtos estrangeiros; esses produtos pagavam 15%, e com essa lei passaram a pagar de 20% a 60% de impostos na alfândega brasileira; b) Lei Eusébio de Queirós (1850), que proibia a entreda de africanos escravizados no Brasil. Esse capital que deixou de ser gasto na compra de escravos, somado ao dinheiro obtido com as vendas do café brasileiro para o exterior passou a ser investido em novos negócios, por exemplo, a construção de ferrovias.
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A riqueza conseguida com o café trouxe um notável progresso para a região Sudeste e colaborou para a estabilidade e a modernização do Império Brasileiro. Contribuíram também para o progresso do Império: a) a tarifa Alves Branco (1844), que aumentou os impostos sobre cerca de 3000 produtos estrangeiros; esses produtos pagavam 15%, e com essa lei passaram a pagar de 20% a 60% de impostos na alfândega brasileira; b) Lei Eusébio de Queirós (1850), que proibia a entreda de africanos escravizados no Brasil. Esse capital que deixou de ser gasto na compra de escravos, somado ao dinheiro obtido com as vendas do café brasileiro para o exterior passou a ser investido em novos negócios, por exemplo, a construção de ferrovias.