Na segunda metade do século XII um poeta anônimo do norte da França imaginou um país maravilhoso cujos componentes foram recolhidos que da literatura clássica quer da cultura folclórica e atualizados pelos elementos de sua época. Trata-se da “Cocanha” uma terra de prazeres e de abundância de harmonia social e de liberdade sexual onde não há espaço para o sofrimento o envelhecimento e o esforço do trabalho no século XIII, depois de ter circulado oralmente por décadas essa lenda foi registrada por escrito, em francês arcaico e sob a forma de versos no Fabliau de Cocagne, analisado com muita propriedade por Hilário Franco Júnior em Cocanha..
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Na segunda metade do século XII um poeta anônimo do norte da França imaginou um país maravilhoso cujos componentes foram recolhidos que da literatura clássica quer da cultura folclórica e atualizados pelos elementos de sua época. Trata-se da “Cocanha” uma terra de prazeres e de abundância de harmonia social e de liberdade sexual onde não há espaço para o sofrimento o envelhecimento e o esforço do trabalho no século XIII, depois de ter circulado oralmente por décadas essa lenda foi registrada por escrito, em francês arcaico e sob a forma de versos no Fabliau de Cocagne, analisado com muita propriedade por Hilário Franco Júnior em Cocanha..