Poderíamos citar inúmeros fatores que colaboram para o afastamento de crianças e jovens das instituições educacionais, nos quais os números são mais expressivos no ensino médio do que no ensino fundamental. Tal estatística está intimamente ligada à faixa etária do aluno, que nesta idade já é capaz de colaborar com a subsistência familiar.
No ensino superior, esta realidade não é diferente. Ao contrário, é ainda mais visível: a ida ao mercado de trabalho e a incompatibilidade de horários, custos e tempo prejudicam a permanência do aluno neste nível de ensino.
É contraditório, mas o jovem se afasta da unidade de ensino buscando obter uma vida melhor e, quando chega à fase adulta, em que há uma procura por uma melhor posição no mercado de trabalho, depara-se com a realidade da sua falta de preparo e regressa aos bancos escolares, causando disparidades intelectuais ou problemáticas institucionais, uma vez que há necessidade de criar grupos etários diferenciados para a conclusão do ensino.
Falta de investimento em tecnologia
Ainda existem outros potenciais causadores dessa situação, como a baixa qualidade do ensino nas escolas e a falta de melhorias estruturais e tecnológicas, que acabam, por sua vez, fomentando o desinteresse do aluno em frequentar a escola.
A realidade é que vivenciamos hoje a era da tecnologia e da informação instantânea, entretanto, tais avanços não são empregados nas instituições educacionais, que ora carecem de verba, ora imploram por uma repaginação curricular e estrutural no modo de ensino que segue ultrapassado, contribuindo, de forma latente, para a baixa de muitos discentes.
Além de deixar o conteúdo em sala de aula mais atrativo, existem tecnologias que ajudam a acompanhar o progresso dos estudantes. As plataformas são capazes de identificar os pontos fracos de cada aluno, desenvolvendo e recomendando um plano de estudos personalizado, que trabalha com cada deficiência de aprendizado.
Como reverter a situação da evasão escolar
Como já dito, um dos grandes problemas da evasão escolar está na falta de interesse dos alunos pelo método de ensino; a aplicação de um sistema mais participativo movimenta o ambiente acadêmico e escolar que hoje está pautado no sistema de palestras maçantes e intermináveis listas de conteúdos empurrados cérebro abaixo apenas para cumprir um programa pouco funcional de aprendizagem.
Para cair nas graças de uma geração que está sempre antenada e plugada na web existem recursos interativos, com plataformas modernas que permitem mais interação entre professor e aluno, bem como recursos usuais muito famosos entre os jovens, tais como redes sociais e aplicativos.
As aulas lecionadas podem ganhar contornos diferenciados, entretendo e educando uma geração ávida não apenas por informação, mas também pelo gerenciamento dela. A novidade paira sobre um sistema híbrido de educação, ora online, ora offline, e permite que o professor avalie com mais presteza quais os alunos precisam de uma ajuda extra.
Para isso, ferramentas inovadoras de gestão de aulas e alunos, como o Diarion, poderão corroborar com a manutenção e captação de alunos.
No âmbito escolar, a última atitude a ser tomada para tentar reverter o abandono é visitar a família para entender o problema de perto e procurar por estratégias que visam evitar que a situação se repita. Se o aluno for menor de idade, providências legais com o Conselho Tutelar ou o Ministério Público podem ser tomadas.
Como prevenir a evasão escolar
O primeiro passo para evitar a evasão escolar é ter atenção aos estudantes que apresentam dificuldades nas disciplinas e aparentam estarem desmotivados. Um sintoma clássico é deixar de fazer as atividades de casa ou estudar para as provas.
Por outro lado, crianças e adolescentes que apresentam bom potencial de aprendizado podem não se sentir desafiados e, consequentemente, deixar de se interessar pelas aulas e os estudos.
Confira algumas dicas de como impedir a evasão escolar:
Avaliar o projeto pedagógico
É preciso avaliar, anualmente, se o projeto pedagógico adotado pela escola está contribuindo para o aprendizado e interesse dos alunos. É importante oferecer um currículo atrativo, com atividades que sejam lúdicas e despertem prazer em aprender.
O excesso de conteúdo, a falta de foco e de contextualização das matérias são críticas frequentes dos alunos. Aulas excessivamente expositivas também despertam pouco ou nenhum interesse por parte deles.
O contato com as disciplinas precisa ser por meio de atividades estimulantes e motivadoras. É interessante também que o quadro de horários seja bem dividido entre as matérias de exatas e de humanas. Para contrabalancear, é possível encaixar disciplinas mais práticas e criativas.
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Necessidade de ir cedo para o mercado de trabalho
Poderíamos citar inúmeros fatores que colaboram para o afastamento de crianças e jovens das instituições educacionais, nos quais os números são mais expressivos no ensino médio do que no ensino fundamental. Tal estatística está intimamente ligada à faixa etária do aluno, que nesta idade já é capaz de colaborar com a subsistência familiar.
No ensino superior, esta realidade não é diferente. Ao contrário, é ainda mais visível: a ida ao mercado de trabalho e a incompatibilidade de horários, custos e tempo prejudicam a permanência do aluno neste nível de ensino.
É contraditório, mas o jovem se afasta da unidade de ensino buscando obter uma vida melhor e, quando chega à fase adulta, em que há uma procura por uma melhor posição no mercado de trabalho, depara-se com a realidade da sua falta de preparo e regressa aos bancos escolares, causando disparidades intelectuais ou problemáticas institucionais, uma vez que há necessidade de criar grupos etários diferenciados para a conclusão do ensino.
Falta de investimento em tecnologia
Ainda existem outros potenciais causadores dessa situação, como a baixa qualidade do ensino nas escolas e a falta de melhorias estruturais e tecnológicas, que acabam, por sua vez, fomentando o desinteresse do aluno em frequentar a escola.
A realidade é que vivenciamos hoje a era da tecnologia e da informação instantânea, entretanto, tais avanços não são empregados nas instituições educacionais, que ora carecem de verba, ora imploram por uma repaginação curricular e estrutural no modo de ensino que segue ultrapassado, contribuindo, de forma latente, para a baixa de muitos discentes.
Além de deixar o conteúdo em sala de aula mais atrativo, existem tecnologias que ajudam a acompanhar o progresso dos estudantes. As plataformas são capazes de identificar os pontos fracos de cada aluno, desenvolvendo e recomendando um plano de estudos personalizado, que trabalha com cada deficiência de aprendizado.
Como reverter a situação da evasão escolar
Como já dito, um dos grandes problemas da evasão escolar está na falta de interesse dos alunos pelo método de ensino; a aplicação de um sistema mais participativo movimenta o ambiente acadêmico e escolar que hoje está pautado no sistema de palestras maçantes e intermináveis listas de conteúdos empurrados cérebro abaixo apenas para cumprir um programa pouco funcional de aprendizagem.
Para cair nas graças de uma geração que está sempre antenada e plugada na web existem recursos interativos, com plataformas modernas que permitem mais interação entre professor e aluno, bem como recursos usuais muito famosos entre os jovens, tais como redes sociais e aplicativos.
As aulas lecionadas podem ganhar contornos diferenciados, entretendo e educando uma geração ávida não apenas por informação, mas também pelo gerenciamento dela. A novidade paira sobre um sistema híbrido de educação, ora online, ora offline, e permite que o professor avalie com mais presteza quais os alunos precisam de uma ajuda extra.
Para isso, ferramentas inovadoras de gestão de aulas e alunos, como o Diarion, poderão corroborar com a manutenção e captação de alunos.
No âmbito escolar, a última atitude a ser tomada para tentar reverter o abandono é visitar a família para entender o problema de perto e procurar por estratégias que visam evitar que a situação se repita. Se o aluno for menor de idade, providências legais com o Conselho Tutelar ou o Ministério Público podem ser tomadas.
Como prevenir a evasão escolar
O primeiro passo para evitar a evasão escolar é ter atenção aos estudantes que apresentam dificuldades nas disciplinas e aparentam estarem desmotivados. Um sintoma clássico é deixar de fazer as atividades de casa ou estudar para as provas.
Por outro lado, crianças e adolescentes que apresentam bom potencial de aprendizado podem não se sentir desafiados e, consequentemente, deixar de se interessar pelas aulas e os estudos.
Confira algumas dicas de como impedir a evasão escolar:
Avaliar o projeto pedagógico
É preciso avaliar, anualmente, se o projeto pedagógico adotado pela escola está contribuindo para o aprendizado e interesse dos alunos. É importante oferecer um currículo atrativo, com atividades que sejam lúdicas e despertem prazer em aprender.
O excesso de conteúdo, a falta de foco e de contextualização das matérias são críticas frequentes dos alunos. Aulas excessivamente expositivas também despertam pouco ou nenhum interesse por parte deles.
O contato com as disciplinas precisa ser por meio de atividades estimulantes e motivadoras. É interessante também que o quadro de horários seja bem dividido entre as matérias de exatas e de humanas. Para contrabalancear, é possível encaixar disciplinas mais práticas e criativas.
Por favor me dê melhor resposta, de nada.