Com o intuito de ajudar a diminuir o numero de arvoress mortas para produzir papel, o grupo italiano Ogami desenvolveu um papel que não é feito a partir de sua matéria-prima comum, a madeira, e sim de algo inusitado: pedra. Mais especificamente, esse papel é feito de carbonato de cálcio, um subproduto de calcário (rochas sedimentares). Chamado de Repap (“paper” de trás para frente), esse carbonato é recuperado de pedreiras e dos desperdícios das indústrias de construção.
Por conta da sua matéria-prima ser a pedra, o papel dispensa o uso de petróleo, a derrubada de árvores, o desperdício de água, emite menos gás carbônico no processo de produção, além de não conter nenhum tipo de ácido ou cloro. E, ao contrário do papel, a Repap é impermeável e pode ser apagado para posterior reutilização.
Outra vantagem é o fato de que o Ogami Repap não precisa ser reciclado porque ele é foto-biodegradável, ou seja, sua degradação acontece a partir da luz do sol, em um processo chamado fotólise – no período de 14 a 18 meses, o papel se degrada completamente. O Repap é mais resistente do que os papéis comuns, é 100% reciclável, liso, tem uma consistência macia e é mais econômico porque a quantidade de tinta usada é reduzida e ela seca com mais facilidade e rapidez, de acordo com o fabricante.
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Resposta:
Com o intuito de ajudar a diminuir o numero de arvoress mortas para produzir papel, o grupo italiano Ogami desenvolveu um papel que não é feito a partir de sua matéria-prima comum, a madeira, e sim de algo inusitado: pedra. Mais especificamente, esse papel é feito de carbonato de cálcio, um subproduto de calcário (rochas sedimentares). Chamado de Repap (“paper” de trás para frente), esse carbonato é recuperado de pedreiras e dos desperdícios das indústrias de construção.
Por conta da sua matéria-prima ser a pedra, o papel dispensa o uso de petróleo, a derrubada de árvores, o desperdício de água, emite menos gás carbônico no processo de produção, além de não conter nenhum tipo de ácido ou cloro. E, ao contrário do papel, a Repap é impermeável e pode ser apagado para posterior reutilização.
Outra vantagem é o fato de que o Ogami Repap não precisa ser reciclado porque ele é foto-biodegradável, ou seja, sua degradação acontece a partir da luz do sol, em um processo chamado fotólise – no período de 14 a 18 meses, o papel se degrada completamente. O Repap é mais resistente do que os papéis comuns, é 100% reciclável, liso, tem uma consistência macia e é mais econômico porque a quantidade de tinta usada é reduzida e ela seca com mais facilidade e rapidez, de acordo com o fabricante.
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