Faça uma pesquisa sobre premiação povos originários
Por favor me ajuda .
Lista de comentários
vehraquelpcarvalho11
Decolonialismo e crítica à história única: possibilidades para a historiografia sobre os povos originários do Brasil.
Geisiane Anatólia Gomes Ao longo da coexistência entre as populações originárias brasileiras e a sociedade envolvente, desde a invasão e colonização portuguesas, chegando à contemporaneidade, foi construída uma narrativa que optou por negativar e ou ausentar os povos originários da sua realidade dentro do território. Essa narrativa, se estruturou a partir da negação do não-europeu, desde o século XVI e sobre concepções de grupos letrados, principalmente historiadores e literários. Em mesma medida, ações do Estado incidiram sobre a existência dessa população. Entre não reconhecer suas identidades, tentar assimilá-las e exterminá-las, de forma sistematizada, a sociedade envolvente se propôs a excluir e silenciar as suas vozes. Este trabalho procura, a partir de reflexões decoloniais e críticas à história única, analisar essa relação nociva através do tempo, em sua forma narrada e a partir da incongruente política de proteção às populações originárias no Brasil. Procura-se, a partir das reflexões e argumentações propostas, uma saída para a escrita da história sobre essas populações e por uma forma de restituir a elas seu espaço enunciação e de diálogo.
O prêmio é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que reconhece grupos indígenas em todo o mundo que estão desenvolvendo projetos sustentáveis e que ajudam a aumentar a resiliência de suas comunidades.
Eles são os [qtip: povos originários | Povos originários são as populações que descendem dos primeiros habitantes de uma localidade. Estima-se que há 12 mil anos o território que veio a se chamar Brasil já era habitado por essas populações!] das Américas e até hoje se relacionam e compartilham conhecimentos.
Lista de comentários
Geisiane Anatólia Gomes
Ao longo da coexistência entre as populações originárias brasileiras e a sociedade envolvente, desde a invasão e colonização portuguesas, chegando à contemporaneidade, foi construída uma narrativa que optou por negativar e ou ausentar os povos originários da sua realidade dentro do território. Essa narrativa, se estruturou a partir da negação do não-europeu, desde o século XVI e sobre concepções de grupos letrados, principalmente historiadores e literários. Em mesma medida, ações do Estado incidiram sobre a existência dessa população. Entre não reconhecer suas identidades, tentar assimilá-las e exterminá-las, de forma sistematizada, a sociedade envolvente se propôs a excluir e silenciar as suas vozes. Este trabalho procura, a partir de reflexões decoloniais e críticas à história única, analisar essa relação nociva através do tempo, em sua forma narrada e a partir da incongruente política de proteção às populações originárias no Brasil. Procura-se, a partir das reflexões e argumentações propostas, uma saída para a escrita da história sobre essas populações e por uma forma de restituir a elas seu espaço enunciação e de diálogo.
O prêmio é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que reconhece grupos indígenas em todo o mundo que estão desenvolvendo projetos sustentáveis e que ajudam a aumentar a resiliência de suas comunidades.
Eles são os [qtip: povos originários | Povos originários são as populações que descendem dos primeiros habitantes de uma localidade. Estima-se que há 12 mil anos o território que veio a se chamar Brasil já era habitado por essas populações!] das Américas e até hoje se relacionam e compartilham conhecimentos.
Espero ter ajudado :))