O que Vargas apontava como "muito grave" era o Plano Cohen, um documento falso (forjado pela liderança Integralista) que afirmava haver um complô para um golpe comunista no Brasil, visando tomar o poder.
O Plano, que provou-se depois ser uma falsificação, acabou servindo de justificativa para que Vargas fizesse avançar o seu projeto político que era, desde a sua concepção, anti-democrático e autoritário, criando o Estado Novo, forma ditatorial que governaria o Brasil desde 1937 até a sua deposição (e dissolução do modelo político) em Janeiro de 1946 (poucos meses após o fim da Segunda Guerra).
Vale lembrar que o Plano Cohen e a Intentona Comunista são duas coisas diferentes:a Intentona foi uma tentativa real (mas fracassada) de Golpe de Estado ocorrida em 1935, e o Plano Cohen foi uma mentira que acabou servindo de base para um projeto político real (e anti-comunista) em 1937.
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Era a intentona comunista que ele usou como desculpa para colocar o Brasil em estado de sítio em 1937 parando as eleiçoes e se mantendo no poderO que Vargas apontava como "muito grave" era o Plano Cohen, um documento falso (forjado pela liderança Integralista) que afirmava haver um complô para um golpe comunista no Brasil, visando tomar o poder.
O Plano, que provou-se depois ser uma falsificação, acabou servindo de justificativa para que Vargas fizesse avançar o seu projeto político que era, desde a sua concepção, anti-democrático e autoritário, criando o Estado Novo, forma ditatorial que governaria o Brasil desde 1937 até a sua deposição (e dissolução do modelo político) em Janeiro de 1946 (poucos meses após o fim da Segunda Guerra).
Vale lembrar que o Plano Cohen e a Intentona Comunista são duas coisas diferentes:a Intentona foi uma tentativa real (mas fracassada) de Golpe de Estado ocorrida em 1935, e o Plano Cohen foi uma mentira que acabou servindo de base para um projeto político real (e anti-comunista) em 1937.
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