A influência e o domínio de países europeus na Ásia datam do início do processo das Grandes Navegações. Naquele momento, entre os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha eram as grandes potências marítimas da Europa. Portugal, especialmente, foi quem manteve mais colônias e mais representativa presença no continente asiático. Os portugueses tinham suas possessões e explorações em localidades como Goa, Macau e Nagazaki. Naquele momento da história da humanidade, os países da Europa tinham especial atração pelo continente asiático por conta dos lucros que o comércio de especiarias oferecia. Como Portugal foi o primeiro país a chegar à Ásia através de uma rota diferenciada da que ocorria no Mar Mediterrâneo, foi possível que se estabelecesse na região e intensificasse a exploração do local.
Com o advento de novas potências européias, outros países começaram a se lançar aos mares em busca de colônias. Até o século XIX, as relações entre Europa e Ásia se resumiam basicamente à exploração de especiarias realizada através dos portos asiáticos.
As mudanças de postura em relação ao continente asiático começaram ainda no final do século XIX com a maior atuação da Inglaterra no cenário de conquistas de territórios no planeta. Os ingleses promoveram uma série de conquistas na Índia, explorando o território com mais profundidade.
No final do século XIX se deu a grande corrida imperialista dos países europeus em um novo momento de colonização. As nações tardiamente unificadas na Europa buscavam dominar territórios em outros continentes para compensar o tempo perdido. O final do século XIX foi um momento crítico da humanidade por causa das tensões geradas com a corrida imperialista. Nesse momento, a Inglaterra já havia se estabilizado na Índia, os holandeses desfrutavam da antiga exploração das Índias Orientais e os portugueses tiravam lucro do restante do antigo império. Vieram então os franceses, que se expandiram pela África e pela Ásia.
A Ásia não era formada por tribos primitivas, as comunidades deste continente logravam uma longa história de grandeza e cultura desenvolvida. Tal fato dificultou sobremaneira a intervenção dos europeus nos novos territórios, mas é preciso lembrar que o poderio das potências européias era muito avançado, além de enriquecido, o que acabava, quase sempre, determinando a vitória para os europeus. A Tailândia foi a única região a manter sua independência na Ásia, mesmo sofrendo fortes ameaças dos franceses e dos ingleses. Mais de metade da Ásia pertencia a outra nação.
Vieram ainda as investidas dos Estados Unidos e da Alemanha no continente asiático. Ambos promoveram conquistas espalhadas pelas diversas ilhas do Oceano Pacífico, estabelecendo pontos estratégicos, militarmente e para o comércio marítimo.
Toda essa ânsia pela conquista dos territórios, tanto na Ásia como na África, entre as potências européias mais os Estados Unidos gerou um ambiente de instabilidade nas relações internacionais. O imperialismo do final do século XIX e início do século XX pregava a conquista de territórios espalhados pelo mundo onde se pudesse promover a exploração e a influência ideológica. A tensão acirrada entre os países que participaram desse novo momento de conquista de colônias na história da humanidade foi um dos motivos geradores da Primeira Grande Guerra Mundial.
O Imperialismo na Ásia levou a repartição do continente entre as várias potências européias no final do século XIX e início do século XX. As instabilidades geradas pela corrida em busca de domínio de territórios no continente foi uma das causas da Primeira Grande Guerra Mundial.
A influência e o domínio de países europeus na Ásia datam do início do processo das Grandes Navegações. Naquele momento, entre os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha eram as grandes potências marítimas da Europa. Portugal, especialmente, foi quem manteve mais colônias e mais representativa presença no continente asiático. Os portugueses tinham suas possessões e explorações em localidades como Goa, Macau e Nagazaki. Naquele momento da história da humanidade, os países da Europa tinham especial atração pelo continente asiático por conta dos lucros que o comércio de especiarias oferecia. Como Portugal foi o primeiro país a chegar à Ásia através de uma rota diferenciada da que ocorria no Mar Mediterrâneo, foi possível que se estabelecesse na região e intensificasse a exploração do local.
Com o advento de novas potências européias, outros países começaram a se lançar aos mares em busca de colônias. Até o século XIX, as relações entre Europa e Ásia se resumiam basicamente à exploração de especiarias realizada através dos portos asiáticos.
As mudanças de postura em relação ao continente asiático começaram ainda no final do século XIX com a maior atuação da Inglaterra no cenário de conquistas de territórios no planeta. Os ingleses promoveram uma série de conquistas na Índia, explorando o território com mais profundidade.
No final do século XIX se deu a grande corrida imperialista dos países europeus em um novo momento de colonização. As nações tardiamente unificadas na Europa buscavam dominar territórios em outros continentes para compensar o tempo perdido. O final do século XIX foi um momento crítico da humanidade por causa das tensões geradas com a corrida imperialista. Nesse momento, a Inglaterra já havia se estabilizado na Índia, os holandeses desfrutavam da antiga exploração das Índias Orientais e os portugueses tiravam lucro do restante do antigo império. Vieram então os franceses, que se expandiram pela África e pela Ásia.
A Ásia não era formada por tribos primitivas, as comunidades deste continente logravam uma longa história de grandeza e cultura desenvolvida. Tal fato dificultou sobremaneira a intervenção dos europeus nos novos territórios, mas é preciso lembrar que o poderio das potências européias era muito avançado, além de enriquecido, o que acabava, quase sempre, determinando a vitória para os europeus. A Tailândia foi a única região a manter sua independência na Ásia, mesmo sofrendo fortes ameaças dos franceses e dos ingleses. Mais de metade da Ásia pertencia a outra nação.
Vieram ainda as investidas dos Estados Unidos e da Alemanha no continente asiático. Ambos promoveram conquistas espalhadas pelas diversas ilhas do Oceano Pacífico, estabelecendo pontos estratégicos, militarmente e para o comércio marítimo.
Toda essa ânsia pela conquista dos territórios, tanto na Ásia como na África, entre as potências européias mais os Estados Unidos gerou um ambiente de instabilidade nas relações internacionais. O imperialismo do final do século XIX e início do século XX pregava a conquista de territórios espalhados pelo mundo onde se pudesse promover a exploração e a influência ideológica. A tensão acirrada entre os países que participaram desse novo momento de conquista de colônias na história da humanidade foi um dos motivos geradores da Primeira Grande Guerra Mundial
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A influência e o domínio de países europeus na Ásia datam do início do processo das Grandes Navegações. Naquele momento, entre os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha eram as grandes potências marítimas da Europa. Portugal, especialmente, foi quem manteve mais colônias e mais representativa presença no continente asiático. Os portugueses tinham suas possessões e explorações em localidades como Goa, Macau e Nagazaki. Naquele momento da história da humanidade, os países da Europa tinham especial atração pelo continente asiático por conta dos lucros que o comércio de especiarias oferecia. Como Portugal foi o primeiro país a chegar à Ásia através de uma rota diferenciada da que ocorria no Mar Mediterrâneo, foi possível que se estabelecesse na região e intensificasse a exploração do local.
Com o advento de novas potências européias, outros países começaram a se lançar aos mares em busca de colônias. Até o século XIX, as relações entre Europa e Ásia se resumiam basicamente à exploração de especiarias realizada através dos portos asiáticos.
As mudanças de postura em relação ao continente asiático começaram ainda no final do século XIX com a maior atuação da Inglaterra no cenário de conquistas de territórios no planeta. Os ingleses promoveram uma série de conquistas na Índia, explorando o território com mais profundidade.
No final do século XIX se deu a grande corrida imperialista dos países europeus em um novo momento de colonização. As nações tardiamente unificadas na Europa buscavam dominar territórios em outros continentes para compensar o tempo perdido. O final do século XIX foi um momento crítico da humanidade por causa das tensões geradas com a corrida imperialista. Nesse momento, a Inglaterra já havia se estabilizado na Índia, os holandeses desfrutavam da antiga exploração das Índias Orientais e os portugueses tiravam lucro do restante do antigo império. Vieram então os franceses, que se expandiram pela África e pela Ásia.
A Ásia não era formada por tribos primitivas, as comunidades deste continente logravam uma longa história de grandeza e cultura desenvolvida. Tal fato dificultou sobremaneira a intervenção dos europeus nos novos territórios, mas é preciso lembrar que o poderio das potências européias era muito avançado, além de enriquecido, o que acabava, quase sempre, determinando a vitória para os europeus. A Tailândia foi a única região a manter sua independência na Ásia, mesmo sofrendo fortes ameaças dos franceses e dos ingleses. Mais de metade da Ásia pertencia a outra nação.
Vieram ainda as investidas dos Estados Unidos e da Alemanha no continente asiático. Ambos promoveram conquistas espalhadas pelas diversas ilhas do Oceano Pacífico, estabelecendo pontos estratégicos, militarmente e para o comércio marítimo.
Toda essa ânsia pela conquista dos territórios, tanto na Ásia como na África, entre as potências européias mais os Estados Unidos gerou um ambiente de instabilidade nas relações internacionais. O imperialismo do final do século XIX e início do século XX pregava a conquista de territórios espalhados pelo mundo onde se pudesse promover a exploração e a influência ideológica. A tensão acirrada entre os países que participaram desse novo momento de conquista de colônias na história da humanidade foi um dos motivos geradores da Primeira Grande Guerra Mundial.
Resposta:
O Imperialismo na Ásia levou a repartição do continente entre as várias potências européias no final do século XIX e início do século XX. As instabilidades geradas pela corrida em busca de domínio de territórios no continente foi uma das causas da Primeira Grande Guerra Mundial.
A influência e o domínio de países europeus na Ásia datam do início do processo das Grandes Navegações. Naquele momento, entre os séculos XV e XVI, Portugal e Espanha eram as grandes potências marítimas da Europa. Portugal, especialmente, foi quem manteve mais colônias e mais representativa presença no continente asiático. Os portugueses tinham suas possessões e explorações em localidades como Goa, Macau e Nagazaki. Naquele momento da história da humanidade, os países da Europa tinham especial atração pelo continente asiático por conta dos lucros que o comércio de especiarias oferecia. Como Portugal foi o primeiro país a chegar à Ásia através de uma rota diferenciada da que ocorria no Mar Mediterrâneo, foi possível que se estabelecesse na região e intensificasse a exploração do local.
Com o advento de novas potências européias, outros países começaram a se lançar aos mares em busca de colônias. Até o século XIX, as relações entre Europa e Ásia se resumiam basicamente à exploração de especiarias realizada através dos portos asiáticos.
As mudanças de postura em relação ao continente asiático começaram ainda no final do século XIX com a maior atuação da Inglaterra no cenário de conquistas de territórios no planeta. Os ingleses promoveram uma série de conquistas na Índia, explorando o território com mais profundidade.
No final do século XIX se deu a grande corrida imperialista dos países europeus em um novo momento de colonização. As nações tardiamente unificadas na Europa buscavam dominar territórios em outros continentes para compensar o tempo perdido. O final do século XIX foi um momento crítico da humanidade por causa das tensões geradas com a corrida imperialista. Nesse momento, a Inglaterra já havia se estabilizado na Índia, os holandeses desfrutavam da antiga exploração das Índias Orientais e os portugueses tiravam lucro do restante do antigo império. Vieram então os franceses, que se expandiram pela África e pela Ásia.
A Ásia não era formada por tribos primitivas, as comunidades deste continente logravam uma longa história de grandeza e cultura desenvolvida. Tal fato dificultou sobremaneira a intervenção dos europeus nos novos territórios, mas é preciso lembrar que o poderio das potências européias era muito avançado, além de enriquecido, o que acabava, quase sempre, determinando a vitória para os europeus. A Tailândia foi a única região a manter sua independência na Ásia, mesmo sofrendo fortes ameaças dos franceses e dos ingleses. Mais de metade da Ásia pertencia a outra nação.
Vieram ainda as investidas dos Estados Unidos e da Alemanha no continente asiático. Ambos promoveram conquistas espalhadas pelas diversas ilhas do Oceano Pacífico, estabelecendo pontos estratégicos, militarmente e para o comércio marítimo.
Toda essa ânsia pela conquista dos territórios, tanto na Ásia como na África, entre as potências européias mais os Estados Unidos gerou um ambiente de instabilidade nas relações internacionais. O imperialismo do final do século XIX e início do século XX pregava a conquista de territórios espalhados pelo mundo onde se pudesse promover a exploração e a influência ideológica. A tensão acirrada entre os países que participaram desse novo momento de conquista de colônias na história da humanidade foi um dos motivos geradores da Primeira Grande Guerra Mundial