fanny64
A Era Vargas é dividida em três períodos: Provisório, Constitucional e Estado Novo. O líder Getúlio Vargas chegou ao poder em 1930 após inconteste revolução. Com plenos poderes, tratou de reforçar a imagem pessoal para em 1937 declarar a instalação da ditadura fascista no território brasileiro. Com tamanho poder, mexeu imediatamente com os oligarcas estaduais e alterou o sistema da política na República Velha.
O poder progressivo para Vargas se deu com os seguintes fatores em conjunto:
Ausência de grupos para contestá-lo;
Choque entre grupos discordantes. Com isso, Vargas reforçou seu poder pessoal.
Apoio militar protagonizado pelo general Góes Monteiro e, a partir de 1936, e pelo general Eurico Gaspar Dutra.
O que Getúlio desejava, desde o início, era concentrar em si o poder econômico e político.
Por meio de um decreto, assinado por todos os ministros, acabou ampliando o poder no espaço do Executivo e Legislativo. Em seguida, com uma Assembleia Constituinte eleita, mexeu na constituição e manteve o país acéfalo do ponto de vista constitucional até 1934.
O Congresso Nacional também foi desfeito, dando poder para que a Assembleia Estadual e a Câmara Municipal de cada região perdessem espaço. Para Osvaldo Aranha, “tenente civil” e ministro da Justiça, “a Revolução não reconhece direitos adquiridos”.
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O poder progressivo para Vargas se deu com os seguintes fatores em conjunto:
Ausência de grupos para contestá-lo;
Choque entre grupos discordantes. Com isso, Vargas reforçou seu poder pessoal.
Apoio militar protagonizado pelo general Góes Monteiro e, a partir de 1936, e pelo general Eurico Gaspar Dutra.
O que Getúlio desejava, desde o início, era concentrar em si o poder econômico e político.
Por meio de um decreto, assinado por todos os ministros, acabou ampliando o poder no espaço do Executivo e Legislativo. Em seguida, com uma Assembleia Constituinte eleita, mexeu na constituição e manteve o país acéfalo do ponto de vista constitucional até 1934.
O Congresso Nacional também foi desfeito, dando poder para que a Assembleia Estadual e a Câmara Municipal de cada região perdessem espaço. Para Osvaldo Aranha, “tenente civil” e ministro da Justiça, “a Revolução não reconhece direitos adquiridos”.