Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nelas contidas. Coluna A I – Maturação II – Experiência com objetos III – Interações sociais Coluna B 1. Dolle (1987) diz que a linguagem é um fator do desenvolvimento, mas não é sua fonte, uma vez que, mesmo antes de dominar a linguagem, a criança já estaria organizando sua estrutura de assimilação, para compreender a própria linguagem. A linguagem só parece, então, estar dominada quando as estruturas necessárias a uma lógica verbal são adquiridas. O desenvolvimento cognitivo não ocorre apenas com interferência do organismo próprio sujeito, como a maturação, ele conta também com os fatores externos para progredir, como a interação com objetos e pessoas. 2. Sobre esse fator, Dolle (1987) diferencia a experiência física da experiência lógico-matemática. A primeira consiste em agir sobre os objetos para abstrair suas propriedades, e a segunda consiste em, igualmente, agir sobre os objetos, mas para conhecer os resultados da coordenação das ações. Como exemplo, podemos citar uma criança que brinca com um carrinho, segura-o na mão, olha suas formas – realizando uma experiência física – e uma criança que faz esse carrinho andar para ver até onde ele consegue ir – testando sua força no objeto – realizando uma experiência lógico-matemática. 3. Ela diz respeito ao crescente número de conexões nervosas que nosso cérebro adquire ao longo da vida e dos novos aprendizados. Dolle (1987) aponta que o cérebro contém conexões neurológicas (entre os neurônios) que são hereditárias, mas que a maioria das novas conexões são adquiridas por meio da interação com o mundo; sendo assim, a maturação neurológica não age sozinha, depende de outros fatores para se desenvolver. a. I – 3; II – 2; III – 1. b. I – 1; II – 3; III – 2. c. I – 1; II – 2; III – 3. d. I – 3; II – 1; III – 2. e. I – 2; II – 3; III – 1. RESP A
A maturação é o primeiro fator. Ela diz respeito ao crescente número de conexões nervosas que nosso cérebro adquire ao longo da vida e dos novos aprendizados. Dolle (1987) aponta que o cérebro contém conexões neurológicas (entre os neurônios) que são hereditárias, mas que a maioria das novas conexões são adquiridas por meio da interação com o mundo; sendo assim, a maturação neurológica não age sozinha, depende de outros fatores para se desenvolver.
O segundo fator que interfere no desenvolvimento é a experiência com objetos, ou seja, a experiência adquirida na ação efetuada sobre os objetos. Sobre esse fator, Dolle (1987) diferencia a experiência física da experiência lógico-matemática. A primeira consiste em agir sobre os objetos para abstrair suas propriedades, e a segunda consiste em, igualmente, agir sobre os objetos, mas para conhecer os resultados da coordenação das ações. Como exemplo, podemos citar uma criança que brinca com um carrinho, segura-o na mão, olha suas formas – realizando uma experiência física – e uma criança que faz esse carrinho andar para ver até onde ele consegue ir – testando sua força no objeto – realizando uma experiência lógico-matemática.
As interações sociais compõem o terceiro fator e ocorrem por meio da linguagem. Dolle (1987) diz que a linguagem é um fator do desenvolvimento, mas não é sua fonte, uma vez que, mesmo antes de dominar a linguagem, a criança já estaria organizando sua estrutura de assimilação, para compreender a própria linguagem. A linguagem só parece, então, estar dominada quando as estruturas necessárias a uma lógica verbal são adquiridas. O desenvolvimento cognitivo não ocorre apenas com interferência do organismo próprio sujeito, como a maturação, ele conta também com os fatores externos para progredir, como a interação com objetos e pessoas
Lista de comentários
Resposta:
I – 3; II – 2; III – 1.
Explicação:
A maturação é o primeiro fator. Ela diz respeito ao crescente número de conexões nervosas que
nosso cérebro adquire ao longo da vida e dos novos aprendizados. Dolle (1987) aponta que o
cérebro contém conexões neurológicas (entre os neurônios) hereditárias, mas que a maioria
das novas conexões são adquiridas por meio da interação com o mundo; sendo assim, a
maturação neurológica não age sozinha, depende de outros fatores para se desenvolver.
O segundo fator que interfere no desenvolvimento é a experiência com objetos, ou seja, a
experiência adquirida na ação efetuada sobre os objetos. Sobre esse fator, Dolle (1987)
diferencia a experiência física da experiência lógico-matemática. A primeira consiste em agir
sobre os objetos para abstrair suas propriedades, e a segunda consiste em, igualmente, agir
sobre os objetos, mas para conhecer os resultados da coordenação das ações. Como exemplo,
podemos citar uma criança que brinca com um carrinho, segura-o na mão, olha suas formas –
realizando uma experiência física – e uma criança que faz esse carrinho andar para ver até onde
ele consegue ir – testando sua força no objeto – realizando uma experiência lógico-matemática.
As interações sociais compõem o terceiro fator e ocorrem por meio da linguagem. Dolle (1987)
diz que a linguagem é um fator do desenvolvimento, mas não é sua fonte, uma vez que, mesmo
antes de dominar a linguagem, a criança já estaria organizando sua estrutura de assimilação,
para compreender a própria linguagem. A linguagem só parece, então, estar dominada quando
as estruturas necessárias a uma lógica verbal são adquiridas. O desenvolvimento cognitivo não
ocorre apenas com interferência do organismo próprio sujeito, como a maturação, ele conta
também com os fatores externos para progredir, como a interação com objetos e pessoas.
Resposta:
I – 3; II – 2; III – 1.
Explicação:
A maturação é o primeiro fator. Ela diz respeito ao crescente número de conexões nervosas que nosso cérebro adquire ao longo da vida e dos novos aprendizados. Dolle (1987) aponta que o cérebro contém conexões neurológicas (entre os neurônios) que são hereditárias, mas que a maioria das novas conexões são adquiridas por meio da interação com o mundo; sendo assim, a maturação neurológica não age sozinha, depende de outros fatores para se desenvolver.
O segundo fator que interfere no desenvolvimento é a experiência com objetos, ou seja, a experiência adquirida na ação efetuada sobre os objetos. Sobre esse fator, Dolle (1987) diferencia a experiência física da experiência lógico-matemática. A primeira consiste em agir sobre os objetos para abstrair suas propriedades, e a segunda consiste em, igualmente, agir sobre os objetos, mas para conhecer os resultados da coordenação das ações. Como exemplo, podemos citar uma criança que brinca com um carrinho, segura-o na mão, olha suas formas – realizando uma experiência física – e uma criança que faz esse carrinho andar para ver até onde ele consegue ir – testando sua força no objeto – realizando uma experiência lógico-matemática.
As interações sociais compõem o terceiro fator e ocorrem por meio da linguagem. Dolle (1987) diz que a linguagem é um fator do desenvolvimento, mas não é sua fonte, uma vez que, mesmo antes de dominar a linguagem, a criança já estaria organizando sua estrutura de assimilação, para compreender a própria linguagem. A linguagem só parece, então, estar dominada quando as estruturas necessárias a uma lógica verbal são adquiridas. O desenvolvimento cognitivo não ocorre apenas com interferência do organismo próprio sujeito, como a maturação, ele conta também com os fatores externos para progredir, como a interação com objetos e pessoas