O governo no Antigo Egito era centralizado, fundamentado pela religião, e dependia de uma classe de funcionários civis para existir.
Era centralizado na medida em que o Faraó era dotado de plenos poderes: fazia leis, julgava os criminosos (se assim o desejasse) e os condenava ou absolvia, além de comandar as forças militares. Fazia isto pois era visto por seus súditos como a encarnação de um deus, de modo que a religião fundamentava o seu poder.
Este governo, contudo, dependia de uma classe de funcionários civis, muitos deles membros do clero, que auxiliavam o faraó no cumprimento de seus deveres políticos, de modo que entre o faraó e os camponeses havia toda uma série de homens educados cumprindo diversas funções burocráticas.
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O governo no Antigo Egito era centralizado, fundamentado pela religião, e dependia de uma classe de funcionários civis para existir.
Era centralizado na medida em que o Faraó era dotado de plenos poderes: fazia leis, julgava os criminosos (se assim o desejasse) e os condenava ou absolvia, além de comandar as forças militares. Fazia isto pois era visto por seus súditos como a encarnação de um deus, de modo que a religião fundamentava o seu poder.
Este governo, contudo, dependia de uma classe de funcionários civis, muitos deles membros do clero, que auxiliavam o faraó no cumprimento de seus deveres políticos, de modo que entre o faraó e os camponeses havia toda uma série de homens educados cumprindo diversas funções burocráticas.