Minha dissertaçao esta boa?
sabe se que o trabalho infantil e um crime grave no brasil e no mundo,o trabalho infantil consiste no trabalho de uma criança desde os cinco a dezessete anos de idade
O (PNAD)de 2015 do(IBGE) aponta que 2,7 milhoes de jovens de cinco a dezessete anos de idade,trabalham em todo territorio brasileiro.
Uma das principais causas do trabalho infantil e a pobreza das familias no brasil segundo a secretaria executiva(FNPeti)segundo os dados da organizaçao nao governamental(ONG)Leonardo Sakamato disse:Alem da pobreza no brasil,a questao rural tambem ajuda no trabalho infantil.
As principais consequencias do trabalho infantil sao a violencia fisica,verbal,psicologica e a perca total da infancia,oque pode levar a criança ou adolescente a cometer suicidio.
Conclui se que o trabalho infantil deve ser combatido o mais rapido possivel e o melhor jeito possivel para acabar com o trabalho infantil e por meio de denuncias,fiscalizaçao,concentizaçao dos pais e projetos contra o trabalho infantil.
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Faça uma analise comparativa entre os poemas a seguir: Canção do exílio- Gonçalves Dias Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabiá, As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar – sozinho, à noite – Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. MEUS OITO ANOS- Casimiro de abreu Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é - lago sereno, O céu - um manto azulado, O mundo - um sonho dourado, A vida - um hino d'amor! Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d’estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã. Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, De camisa aberto ao peito, - Pés descalços, braços nus - Correndo pelas campinas À roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo, Adormecia sorrindo E despertava a cantar! Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!
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