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O processo de globalização desencadeou vários problemas socioeconômicos em diversas partes do globo, inclusive nos países desenvolvidos. Esse fenômeno originou os movimentos antiglobalização, formados por distintas organizações da sociedade civil como, por exemplo, Organizações Não Governamentais (ONGs), sindicatos, movimentos ambientalistas, grupos indígenas, entre outros.
A maioria desses movimentos argumenta que as transnacionais obtiveram muito poder com o processo de globalização e que essas empresas estão dando forma ao mundo de acordo com os seus interesses econômicos, fato que tem intensificado as disparidades sociais, além de ter promovido a degradação ambiental.
Os movimentos antiglobalização são heterogêneos, tendo focos de atuação diferentes. São considerados movimentos de cidadãos que lutam pela justiça e por uma política econômica e social mais igualitária, que possa reduzir as discrepâncias entre os povos do planeta.
A primeira grande manifestação realizada por grupos antiglobalização ocorreu no final do século XX, durante um evento organizado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que reuniu representantes de 130 países em Seattle (EUA) para “Rodada do Milênio”, que discutiu as perspectivas do comércio internacional para o século XXI.
Outro evento antiglobalização de muita importância é o Fórum Social Mundial (FSM), cujo principal objetivo é organizar um encontro mundial de pessoas e movimentos sociais contrários às políticas neoliberais do FEM (Fórum Econômico Mundial).
A primeira edição do Fórum Social Mundial foi realizada em 2001, na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande Sul, Brasil. Nessa ocasião, mais de 20 mil pessoas, de 117 países diferentes, se reuniram para manifestar contra as políticas neoliberais do Fórum Econômico Mundial (FEM), sob o lema “Um outro mundo é possível”.
O Fórum Social Mundial ganhou força e representatividade e, atualmente, é o principal movimento antiglobalização. Novas edições foram realizadas em Porto Alegre (2002 e 2003), Mumbai, capital da Índia (2004), Caracas, capital venezuelana (2006), Nairóbi, no Quênia (2007) e Belém, Brasil, (2009).
Um fato irônico desses movimentos antiglobalização é que eles, na maioria das vezes, são organizados e divulgados utilizando a internet como ferramenta, sendo que essa é o principal símbolo do processo de globalização, visto que proporciona condições de comunicação entre usuários espalhados por diversos países do mundo.
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A maioria desses movimentos argumenta que as transnacionais obtiveram muito poder com o processo de globalização e que essas empresas estão dando forma ao mundo de acordo com os seus interesses econômicos, fato que tem intensificado as disparidades sociais, além de ter promovido a degradação ambiental.
Os movimentos antiglobalização são heterogêneos, tendo focos de atuação diferentes. São considerados movimentos de cidadãos que lutam pela justiça e por uma política econômica e social mais igualitária, que possa reduzir as discrepâncias entre os povos do planeta.
A primeira grande manifestação realizada por grupos antiglobalização ocorreu no final do século XX, durante um evento organizado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que reuniu representantes de 130 países em Seattle (EUA) para “Rodada do Milênio”, que discutiu as perspectivas do comércio internacional para o século XXI.
Outro evento antiglobalização de muita importância é o Fórum Social Mundial (FSM), cujo principal objetivo é organizar um encontro mundial de pessoas e movimentos sociais contrários às políticas neoliberais do FEM (Fórum Econômico Mundial).
A primeira edição do Fórum Social Mundial foi realizada em 2001, na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande Sul, Brasil. Nessa ocasião, mais de 20 mil pessoas, de 117 países diferentes, se reuniram para manifestar contra as políticas neoliberais do Fórum Econômico Mundial (FEM), sob o lema “Um outro mundo é possível”.
O Fórum Social Mundial ganhou força e representatividade e, atualmente, é o principal movimento antiglobalização. Novas edições foram realizadas em Porto Alegre (2002 e 2003), Mumbai, capital da Índia (2004), Caracas, capital venezuelana (2006), Nairóbi, no Quênia (2007) e Belém, Brasil, (2009).
Um fato irônico desses movimentos antiglobalização é que eles, na maioria das vezes, são organizados e divulgados utilizando a internet como ferramenta, sendo que essa é o principal símbolo do processo de globalização, visto que proporciona condições de comunicação entre usuários espalhados por diversos países do mundo.