Na arquitetura hospitalar é importante considerar que, muitas vezes, o local de internação pode se tornar a residência temporária de seus principais usuários: pacientes e profissionais de saúde. Portanto, o cuidado com a manutenção dos ambientes e do sistema de climatização passa a ter especial função na recuperação e conforto das pessoas. Uma enfermaria ou uma unidade de terapia intensiva (UTI) precisa ter a devida e qualificada manutenção na qualidade do ar interior para que seus usuários não sofram dos fatores ambientais que produzem a síndrome do edifício doente (sick building syndrome ¿ SBS). Tal síndrome é definida como um conjunto de moléstias ou enfermidades (dor de cabeça, astenia, falta de concentração e de rendimento laboral, sequidão da pele e das mucosas, ardência dos olhos, tosses contínuas e outras) que podem se manifestar em pessoas durante a permanência no interior de determinadas edificações. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) admitiu a existência de uma pandemia decorrente do novo coronavírus. Nesse período, a preocupação com a qualidade do ar interior (QAI) ganhou especial relevância e ampliou a discussão para todas as edificações, sobretudo quanto a um aspecto fundamental da manutenção corretiva dos equipamentos. Qual seria esse aspecto? (Ref.: 202217444313)
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