A violência da sociedade brasileira passa direitinha para dentro das escolas. Escola não dá trabalho a desempregado; não vai resolver carências enormes no Brasil. Pode e deve dar um contributo para contrariar isso tudo. E mídia deve dar uma "grande mãozinha" para mostrar e incentivar os bons exemplos.
Comece-se pelo princípio.
De onde vem o comportamento agressivo, destruidor de formas diversas em nossas escolas?
Da sociedade em que vivemos.
Existem inúmeras famílias com dificuldades extremas em sobreviver o dia a dia de fome, com falta de trabalho ou famílias não estruturadas onde quem mais manda é quem é capaz de exercer maior violência nas relações familiares.
Os media, a escola não vão só por si mudarem o mundo, tornar os pobres menos pobres, fazer nascer paz e entendimento onde reina o ódio.
Primeiro o Estado tem que ser capaz de garantir um mínimo significativo de condições para todos os brasileiros. Sem exceção.
Por outro lado na escola tem de terminar de uma vez por todas o tipo de professor que de forma repetitiva vai dando as matérias com a ideia de que só ele sabe e bico calado.
A juntar a isto a ideia de muitos mas mesmo muito pais que acham que a escola é que tem a obrigação de educar seus filhos.
Esta demissão das responsabilidades por parte dos pais deixa total liberdade para que alunos com problemas sociais, com violência os cercando vejam na escola mais uma maneira de os domesticar, de os marginalizar.
E depois é muito fácil aproveitar as falhas do sistema escolar para que a violência exploda e atinja todos ( outros alunos ; professores e demais elementos que trabalham em escolas).
Mas as escolas podem e devem dar um ensino em que usem as habilidades mesmo dos alunos "problemáticos" para que estes se possam sentir integrados e se afastem da violência que trazem com eles para dentro da sala de aula.
Os mídia em vez das notícias repetidas dos casos de violência em escolas, deviam promover informação , o mais ampla possível , sobre os casos de sucesso nas escolas onde haja professores empenhados em levar um ensino participante.
É sim esse o caso que através da música , com grupos corais, ou com aprendizagem de instrumentos muitos alunos mostram suas capacidades que se pensava que não existiam e se sintam mais integrados quer na escola quer na sociedade.
Há pelo mundo fora muitos casos de sucesso de integração ultra positiva de estudantes com problemas sociais, violentos.
Faça-se divulgação desses casos.
Aprenda-se com eles e como podem ser adaptados a cada escola brasileira.
Termina-se como se começou:
A escola não vai terminar com a violência que há em nossa sociedade.
Não dá trabalho a quem não tem.
Não dar de comer ao crescente número de famílias.
Pode dar um forte e consciente impulso para que, dentro dela, sejam desenvolvidas competências para aos alunos e com elas possa ser capaz de os integrar como indivíduos de corpo inteiro.
É muito difícil !
Sim.
Mas tem que se começar por algum lado.
Saber mais sobre sobre mídia, formação escolar, violência, divulgação da realidade, com Brainly:
morgadoduarte23
Boa tarde Robertin. Se achar que a minha resposta merece ser marcada como A Melhor Resposta, agradeço que a marque assim. Obrigado. Fique bem. De saúde, principalmente.
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A violência da sociedade brasileira passa direitinha para dentro das escolas. Escola não dá trabalho a desempregado; não vai resolver carências enormes no Brasil. Pode e deve dar um contributo para contrariar isso tudo. E mídia deve dar uma "grande mãozinha" para mostrar e incentivar os bons exemplos.
Comece-se pelo princípio.
De onde vem o comportamento agressivo, destruidor de formas diversas em nossas escolas?
Da sociedade em que vivemos.
Existem inúmeras famílias com dificuldades extremas em sobreviver o dia a dia de fome, com falta de trabalho ou famílias não estruturadas onde quem mais manda é quem é capaz de exercer maior violência nas relações familiares.
Os media, a escola não vão só por si mudarem o mundo, tornar os pobres menos pobres, fazer nascer paz e entendimento onde reina o ódio.
Primeiro o Estado tem que ser capaz de garantir um mínimo significativo de condições para todos os brasileiros. Sem exceção.
Por outro lado na escola tem de terminar de uma vez por todas o tipo de professor que de forma repetitiva vai dando as matérias com a ideia de que só ele sabe e bico calado.
A juntar a isto a ideia de muitos mas mesmo muito pais que acham que a escola é que tem a obrigação de educar seus filhos.
Esta demissão das responsabilidades por parte dos pais deixa total liberdade para que alunos com problemas sociais, com violência os cercando vejam na escola mais uma maneira de os domesticar, de os marginalizar.
E depois é muito fácil aproveitar as falhas do sistema escolar para que a violência exploda e atinja todos ( outros alunos ; professores e demais elementos que trabalham em escolas).
Mas as escolas podem e devem dar um ensino em que usem as habilidades mesmo dos alunos "problemáticos" para que estes se possam sentir integrados e se afastem da violência que trazem com eles para dentro da sala de aula.
Os mídia em vez das notícias repetidas dos casos de violência em escolas, deviam promover informação , o mais ampla possível , sobre os casos de sucesso nas escolas onde haja professores empenhados em levar um ensino participante.
É sim esse o caso que através da música , com grupos corais, ou com aprendizagem de instrumentos muitos alunos mostram suas capacidades que se pensava que não existiam e se sintam mais integrados quer na escola quer na sociedade.
Há pelo mundo fora muitos casos de sucesso de integração ultra positiva de estudantes com problemas sociais, violentos.
Faça-se divulgação desses casos.
Aprenda-se com eles e como podem ser adaptados a cada escola brasileira.
Termina-se como se começou:
A escola não vai terminar com a violência que há em nossa sociedade.
Não dá trabalho a quem não tem.
Não dar de comer ao crescente número de famílias.
Pode dar um forte e consciente impulso para que, dentro dela, sejam desenvolvidas competências para aos alunos e com elas possa ser capaz de os integrar como indivíduos de corpo inteiro.
É muito difícil !
Sim.
Mas tem que se começar por algum lado.
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Bons estudos.
Att Duarte Morgado
Obrigado. Fique bem. De saúde, principalmente.