Na Pedagogia Libertadora o professor era o responsável por orientar as atividades que deveriam ser organizadas em conjunto com os alunos. E qual era o papel do aluno dessa concepção?



a.
O aluno deve adaptar-se, seguindo as instruções programáticas, pois a base deste ensino está na repetição, treinamento, na valorização do acerto e penalização do erro.


b.
O aluno é considerado sujeito histórico e social, e, portanto, os conteúdos precisam ser contextualizados, ter sentido e significado, a partir da práxis social, econômica e política em que a escola está inserida.


c.
O aluno era visto como sujeito histórico, ativo e participante do processo educativo, tendo duas ideias de mundo e experiências respeitadas e valorizadas.


d.
Os alunos deveriam ser submissos e obedecer aos ensinamentos do mestre, sem questionamentos e sem o direito ao debate de ideias e pensamentos.


e.
O aluno passa a ser o centro do processo de ensino-aprendizado, se tornando sujeito ativo e participante do processo, baseado em uma visão de mundo naturalista e preeminentemente empírico.
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Sobre a educação dos surdos, analise as alternativas abaixo: A maioria dos cursos universitários que preparam os profissionais para atuar com a surdez têm insistentemente localizado tais indivíduos na narrativa da deficiência, promovendo concepções geralmente simplificadas, construídas a partir de traços negativos como, por exemplo, a falta de língua(gem). II. “[…] pouco adianta a presença dos surdos se a escola ignora sua construção histórica, cultural e social”. III. Desde 2002 com a oficialização da Língua Brasileira de Sinais no país, a pessoa com deficiência auditiva não é mais considerada Surdo-Mudo, como era denominada anteriormente. Esse sujeito é apenas SURDO, pois o fato de não ouvir, não o priva de falar. Destaca-se também que, no Decreto 5.626/2005, não aparece mais a expressão deficiente auditivo, nem surdo-mudo e sim, Surdo, para designar pessoas com deficiência auditiva. IV. A língua de sinais não é inata ao surdo, da mesma forma que a língua oral não o é para o ouvinte. A criança ouvinte aprende a falar pela interação com o meio em que vive. O ideal seria que o mesmo acontecesse com a criança surda, isto é, que ela adquirisse a sua primeira língua na interação com usuários dessa língua, inserida no meio familiar e não mediante situações artificiais promovidas pela escola. Marque a alternativa correta: a. Apenas as alternativas I e III estão corretas. b. Apenas as alternativas II e IV estão corretas. c. Apenas as alternativas II e IV estão incorretas. d. Apenas as alternativas I e III estão incorretas. e. As alternativas I, II, III e IV estão corretas.
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