No texto"Uma revolução educacionista para completar a Abolição".Encontre os trechos que contém a opinião do autor e justifique com trecho do texto.
"O novo livro de Cristovam Buanque ,A última trincheira da escravidão se inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberem projetar o Brasil para além do imediato.diante da nossa imoral desigualdade social, todos ficam tentados a discutir políticas sociais de efeito imediato. Trata-se de avilhar o sofrimento de milhões de brasileiros. O quanto antes mas isso não nos deverá eximir pensar o médio e o longo prazos. E imaginar mudanças para que o nosso desenvolvimento corrija o atraso, a pobreza e a exclusão. Só assim teremos o projeto de pais.(...) Quem tem o privilégio de ler seu livro logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista. Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial:uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres.Nesse livro, Cristovam mostra que o acesso equitativo à escola de qualidade é o principal vetor do desenvolvimento. Mais do que um mero investimento ou política social. E apresenta um a proposta consistente de um Sistema Único Nacional Público para a educação de base. O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade. Somente no século 21, o Brasil começou matricular todos na escola. Mas em escolas desiguais. Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande. (...) Os descendentes sociais dos escravizados estão nas escolas de baixa qualidade. Sem acesso ao aparato básico para exercer uma cidadania plena no novo mundo digital.Eles são a vasta maioria do povo brasileiro. Já para os descendentes sociais dos escravocrata, este triste país garante escolas de nível internacional e lhes proporciona uma formação com todas as ferramentas do conhecimento necessárias para trabalhar e empreender no novo ambiente tecnológico".
1. "O novo livro de Cristovam Buanque, A última trincheira da escravidão se inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberem projetar o Brasil para além do imediato."
Justificação: Neste trecho, o autor expressa sua opinião positiva sobre o livro de Cristovam Buanque, indicando que ele está seguindo a tradição de pensadores que conseguem projetar o Brasil para além das questões imediatas, implicando que a obra provavelmente aborda questões relevantes e a longo prazo.
2. "Quem tem o privilégio de ler seu livro logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista."
Justificação: O autor mostra sua concordância com a importância da cruzada de Cristovam por uma "revolução educacionista", indicando que ele compartilha da mesma visão sobre a relevância da educação como fator fundamental para o desenvolvimento e justiça social.
3. "Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres."
Justificação: Neste trecho, o autor destaca sua opinião de que a construção de um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma educação básica de qualidade, acessível de forma equitativa tanto para pessoas ricas quanto para pessoas pobres.
4. "O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade."
Justificação: Aqui, o autor enfatiza sua crença de que a educação de qualidade é o caminho para a liberdade na contemporaneidade e sugere que sem ela, as pessoas não poderiam alcançar a verdadeira liberdade.
5. "Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande."
Justificação: O autor utiliza essa expressão para destacar a desigualdade existente no sistema educacional, associando-a à dualidade histórica entre senzalas e casas-grandes na época da escravidão, indicando sua visão sobre a persistência de disparidades socioeconômicas na educação atual.
Em geral, o autor defende a importância da educação de qualidade e equitativa como um fator essencial para o desenvolvimento e justiça social no Brasil, expressando sua concordância com a proposta de uma "revolução educacionista" e abordando as desigualdades no sistema educacional.
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Opinião do autor:
1. "O novo livro de Cristovam Buanque, A última trincheira da escravidão se inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberem projetar o Brasil para além do imediato."
Justificação: Neste trecho, o autor expressa sua opinião positiva sobre o livro de Cristovam Buanque, indicando que ele está seguindo a tradição de pensadores que conseguem projetar o Brasil para além das questões imediatas, implicando que a obra provavelmente aborda questões relevantes e a longo prazo.
2. "Quem tem o privilégio de ler seu livro logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista."
Justificação: O autor mostra sua concordância com a importância da cruzada de Cristovam por uma "revolução educacionista", indicando que ele compartilha da mesma visão sobre a relevância da educação como fator fundamental para o desenvolvimento e justiça social.
3. "Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres."
Justificação: Neste trecho, o autor destaca sua opinião de que a construção de um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma educação básica de qualidade, acessível de forma equitativa tanto para pessoas ricas quanto para pessoas pobres.
4. "O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade."
Justificação: Aqui, o autor enfatiza sua crença de que a educação de qualidade é o caminho para a liberdade na contemporaneidade e sugere que sem ela, as pessoas não poderiam alcançar a verdadeira liberdade.
5. "Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande."
Justificação: O autor utiliza essa expressão para destacar a desigualdade existente no sistema educacional, associando-a à dualidade histórica entre senzalas e casas-grandes na época da escravidão, indicando sua visão sobre a persistência de disparidades socioeconômicas na educação atual.
Em geral, o autor defende a importância da educação de qualidade e equitativa como um fator essencial para o desenvolvimento e justiça social no Brasil, expressando sua concordância com a proposta de uma "revolução educacionista" e abordando as desigualdades no sistema educacional.