O digital workplace valoriza determinadas competências e põe em risco empregos menos qualificados. Assim, ao mesmo tempo que um número menor de trabalhadores, com competências específicas, consegue colher os benefícios das novas tecnologias, um número muito maior ou consegue empregos pouco qualificados ou é condenada ao desemprego de longa duração. A tese de que a desigualdade é influenciada por competências que só alguns conseguem atingir é contestada por Mishel et al. (2013), que mostram por meio de evidências empíricas e teóricas, que a desigualdade aumentou sobretudo dentro de determinadas ocupações e não entre elas, descartando assim o argumento tecnológico para explicar a estagnação salarial norte-americana e a crescente desigualdade. Embora tenha havido um crescimento do emprego nas tarefas menos qualificadas, o emprego nas tarefas de médias qualificações não diminui. A transformação no digital workplace refere-se a:
RESPOSTA: b. aspectos sociais e tecnológicos para apoiar as pessoas em suas atividades produtivas.
Explicação:
Como apresentado na Videoaula 2, nos slides 6 a 8 sobre “Preparando o Digital Workplace” (TRENERRY et al, 2021) aspectos sociais referentes a indivíduo, grupo e organização devem ser lidados com a implantação do digital workplace. As demais alternativas têm respostas parciais, uma vez que tratam de tecnologias específicas, e não de um conjunto mais abrangente, como indicado na alternativa correta (recursos tecnológicos).
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Resposta:
b. Aspectos sociais e tecnológicos para apoiar as pessoas em suas atividades produtivas.
Explicação: Corrigido pelo AVA
Resposta: Aspectos sociais e tecnológicos para apoiar as pessoas em suas atividades produtivas.
Explicação: