O projeto de Colombo era na realidade cruzar todo o Atlântico em direção à Ásia e assim vencer os monopólios comerciais da época.
Essa empreitada era encorajada pelos debates sobre a esfericidade da terra, e pelas leituras de autores como Aristóteles, Estrabão e Plínio, os quais já debatiam à distância entre a Europa, África, e Índia.
Por outro lado, os relatos de marinheiros afirmavam existir terras a oeste. Isso corroborava o Mapa de Toscanelli, no qual Cristóvão se embasou, assim como em outras obras sobre navegação do período.
Após realizar seus cálculos, apresentou seus planos à Coroa Portuguesa, a qual fez pouco caso.
O rei Fernando V de Aragão (1452-1516) e a rainha Isabel I (1451-1504) de Castela, de Espanha, apoiaram seu plano.
Eles contaram com o apoio de banqueiros e outros investidores e forneceram a Cristóvão Colombo três navios (Nina, Pinta e Santa Maria).
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O projeto de Colombo era na realidade cruzar todo o Atlântico em direção à Ásia e assim vencer os monopólios comerciais da época.
Essa empreitada era encorajada pelos debates sobre a esfericidade da terra, e pelas leituras de autores como Aristóteles, Estrabão e Plínio, os quais já debatiam à distância entre a Europa, África, e Índia.
Por outro lado, os relatos de marinheiros afirmavam existir terras a oeste. Isso corroborava o Mapa de Toscanelli, no qual Cristóvão se embasou, assim como em outras obras sobre navegação do período.
Após realizar seus cálculos, apresentou seus planos à Coroa Portuguesa, a qual fez pouco caso.
O rei Fernando V de Aragão (1452-1516) e a rainha Isabel I (1451-1504) de Castela, de Espanha, apoiaram seu plano.
Eles contaram com o apoio de banqueiros e outros investidores e forneceram a Cristóvão Colombo três navios (Nina, Pinta e Santa Maria).