O marco fundamental da origem do cristianismo refere-se ao nascimento de Jesus Cristo. Uma série de feitos miraculosos são vinculados à figura de Jesus. Neste período, a disseminação da religião pelas camadas mais populares deveu-se à dedicação nas pregações realizadas pelos doze apóstolos de Cristo. Mas a grande expansão cristã deu-se, séculos mais tarde, com a própria expansão colonial dos povos cristãos europeus colonizadores, que levaram a fé cristã para além-mar, no período das Cruzadas. No Brasil, a fé cristã foi trazida inicialmente pelos primeiros catequizadores da Companhia de Jesus. Disponível em: Adaptado. Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Podemos afirmar que a transformação do cristianismo em uma religião para além da segmentação foi feita pelos Apóstolos, e não pelo próprio Cristo. PORQUE II. Jesus não criou uma religião, era judeu, agia segundo a tradição judaica e chegou afirmar que não tinha vindo para revogar a lei, mas para cumpri-la. O termo cristão é pouquíssimas vezes empregado na Bíblia aos seguidores das ideias de Cristo, há apenas três menções, duas vezes em Atos dos Apóstolos. Simão Pedro, um dos doze apóstolos que andaram com Cristo, foi o principal desenvolvedor da religião cristã. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
A alternativa correta é **(1)**, **As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.**
A asserção I é verdadeira porque, de fato, o cristianismo não se tornou uma religião para além da segmentação com a vida de Jesus Cristo. Jesus não se apresentou como fundador de uma nova religião, mas como um profeta judeu que cumpria a lei de Moisés. Ele pregava o amor ao próximo, a compaixão pelos pobres e necessitados, e a paz entre os povos. No entanto, suas ideias eram revolucionárias para a época, e atraíram muitos seguidores, que passaram a se identificar como "cristãos".
A asserção II também é verdadeira, e justifica a asserção I. Jesus era judeu, e suas ideias estavam ancoradas na tradição judaica. Ele não pretendia fundar uma nova religião, mas sim reformar o judaísmo. O termo "cristão" foi usado pela primeira vez pelos seguidores de Jesus em Antioquia, na Síria, cerca de 30 anos após sua morte. Foi a partir de então que o cristianismo começou a se espalhar pelo mundo, principalmente por meio das pregações dos apóstolos.
Portanto, as duas asserções são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
A alternativa **(2)** é incorreta porque a II não é uma justificativa correta da I. A asserção II é verdadeira, mas não explica por que a asserção I é verdadeira. A transformação do cristianismo em uma religião para além da segmentação foi feita pelos apóstolos, mas não foi apenas por causa da expansão colonial dos povos cristãos europeus. Os apóstolos foram os responsáveis por espalhar as ideias de Jesus pelo mundo, e por isso são considerados os fundadores do cristianismo.
As alternativas **(3)**, **(4)** e **(5)** são incorretas porque as duas asserções são verdadeiras.
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Explicação: A asserção I é verdadeira porque Jesus não se considerava o fundador de uma nova religião. Ele se identificava como um judeu, e seus ensinamentos eram baseados na tradição judaica. O termo "cristão" só começou a ser usado para designar seus seguidores após sua morte.
A asserção II é verdadeira porque Jesus não tinha a intenção de fundar uma nova religião. Ele acreditava que era o Messias, e que seu papel era cumprir a lei judaica. Os apóstolos, por outro lado, foram os responsáveis por espalhar os ensinamentos de Jesus para além do judaísmo. Eles foram os primeiros a usar o termo "cristão" para designar seus seguidores, e foram eles que desenvolveram as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo.
A asserção II justifica a asserção I porque ela explica que os apóstolos foram os responsáveis por transformar o cristianismo em uma religião para além da segmentação judaica.
Aqui está uma explicação mais detalhada de cada asserção:
Asserção I:
A asserção I é verdadeira porque Jesus não se considerava o fundador de uma nova religião. Ele se identificava como um judeu, e seus ensinamentos eram baseados na tradição judaica.
Jesus acreditava que era o Messias, que havia sido prometido por Deus para salvar o povo judeu. Ele pregava o amor ao próximo, a compaixão e o perdão. Seus ensinamentos eram baseados na lei judaica, e ele afirmava que não tinha vindo para revogar a lei, mas para cumpri-la.
O termo "cristão" só começou a ser usado para designar seus seguidores após sua morte. A palavra "cristão" significa "seguidor de Cristo". Ela foi usada pela primeira vez pelos romanos para designar os seguidores de Jesus.
Asserção II:
A asserção II é verdadeira porque os apóstolos foram os responsáveis por espalhar os ensinamentos de Jesus para além do judaísmo. Eles foram os primeiros a usar o termo "cristão" para designar seus seguidores, e foram eles que desenvolveram as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo.
Os apóstolos foram os discípulos de Jesus que testemunharam sua ressurreição. Após a morte de Jesus, eles começaram a pregar seus ensinamentos para o mundo. Eles viajaram para diferentes partes do Império Romano, e levaram o cristianismo para além do judaísmo.
Os apóstolos foram os responsáveis por desenvolver as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo. Eles foram os primeiros a escrever sobre os ensinamentos de Jesus, e foram eles que estabeleceram as bases da igreja cristã.
Lista de comentários
Resposta:
A alternativa correta é **(1)**, **As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.**
A asserção I é verdadeira porque, de fato, o cristianismo não se tornou uma religião para além da segmentação com a vida de Jesus Cristo. Jesus não se apresentou como fundador de uma nova religião, mas como um profeta judeu que cumpria a lei de Moisés. Ele pregava o amor ao próximo, a compaixão pelos pobres e necessitados, e a paz entre os povos. No entanto, suas ideias eram revolucionárias para a época, e atraíram muitos seguidores, que passaram a se identificar como "cristãos".
A asserção II também é verdadeira, e justifica a asserção I. Jesus era judeu, e suas ideias estavam ancoradas na tradição judaica. Ele não pretendia fundar uma nova religião, mas sim reformar o judaísmo. O termo "cristão" foi usado pela primeira vez pelos seguidores de Jesus em Antioquia, na Síria, cerca de 30 anos após sua morte. Foi a partir de então que o cristianismo começou a se espalhar pelo mundo, principalmente por meio das pregações dos apóstolos.
Portanto, as duas asserções são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
A alternativa **(2)** é incorreta porque a II não é uma justificativa correta da I. A asserção II é verdadeira, mas não explica por que a asserção I é verdadeira. A transformação do cristianismo em uma religião para além da segmentação foi feita pelos apóstolos, mas não foi apenas por causa da expansão colonial dos povos cristãos europeus. Os apóstolos foram os responsáveis por espalhar as ideias de Jesus pelo mundo, e por isso são considerados os fundadores do cristianismo.
As alternativas **(3)**, **(4)** e **(5)** são incorretas porque as duas asserções são verdadeiras.
Resposta: A alternativa correta é 1.
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Explicação: A asserção I é verdadeira porque Jesus não se considerava o fundador de uma nova religião. Ele se identificava como um judeu, e seus ensinamentos eram baseados na tradição judaica. O termo "cristão" só começou a ser usado para designar seus seguidores após sua morte.
A asserção II é verdadeira porque Jesus não tinha a intenção de fundar uma nova religião. Ele acreditava que era o Messias, e que seu papel era cumprir a lei judaica. Os apóstolos, por outro lado, foram os responsáveis por espalhar os ensinamentos de Jesus para além do judaísmo. Eles foram os primeiros a usar o termo "cristão" para designar seus seguidores, e foram eles que desenvolveram as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo.
A asserção II justifica a asserção I porque ela explica que os apóstolos foram os responsáveis por transformar o cristianismo em uma religião para além da segmentação judaica.
Aqui está uma explicação mais detalhada de cada asserção:
Asserção I:
A asserção I é verdadeira porque Jesus não se considerava o fundador de uma nova religião. Ele se identificava como um judeu, e seus ensinamentos eram baseados na tradição judaica.
Jesus acreditava que era o Messias, que havia sido prometido por Deus para salvar o povo judeu. Ele pregava o amor ao próximo, a compaixão e o perdão. Seus ensinamentos eram baseados na lei judaica, e ele afirmava que não tinha vindo para revogar a lei, mas para cumpri-la.
O termo "cristão" só começou a ser usado para designar seus seguidores após sua morte. A palavra "cristão" significa "seguidor de Cristo". Ela foi usada pela primeira vez pelos romanos para designar os seguidores de Jesus.
Asserção II:
A asserção II é verdadeira porque os apóstolos foram os responsáveis por espalhar os ensinamentos de Jesus para além do judaísmo. Eles foram os primeiros a usar o termo "cristão" para designar seus seguidores, e foram eles que desenvolveram as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo.
Os apóstolos foram os discípulos de Jesus que testemunharam sua ressurreição. Após a morte de Jesus, eles começaram a pregar seus ensinamentos para o mundo. Eles viajaram para diferentes partes do Império Romano, e levaram o cristianismo para além do judaísmo.
Os apóstolos foram os responsáveis por desenvolver as doutrinas e práticas que caracterizam o cristianismo. Eles foram os primeiros a escrever sobre os ensinamentos de Jesus, e foram eles que estabeleceram as bases da igreja cristã.