O que a abolição da escravatura teve em comum com a queda da monarquia no Brasil?
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camillysales123
A Inglaterra foi a grande responsável pela abolição da mão-de-obra escrava no Brasil. A revolução industrial necessitava de mercados consumidores. Os negros, sendo livres, iriam tornar-se assalariados e, conseqüentemente, consumidores. Após a guerra do paraguai, em 1870, a sociedade mobilizou-se e assumiu uma posição abolicionista clara e direta. Vários segmentos sociais começaram a se posicionar em defesa da libertação dos escravos. A oligarquia agrária produtora de café do Oeste paulista, principal responsável pela lavoura, tornou-se defensora do fim da escravidão. Esta classe social tomou consciência de que o trabalho escravo era inoperante; portanto deveria ser substituído pelo trabalho livre. As pressões contra a escravidão eram defendidas por várias instituições antiescravistas (internacionais e nacionais) que se avolumaram entre os anos de 1870 e 1880. O Brasil era o único país americano livre que ainda utilizava escravos.
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AssisHugo04
Devido a monarquia, no Brasil surgiu a escravidão. Os escravos realizavam os trabalhos sem receber nada em troca. Então, devido a abolição da escravidão, a monarquia ficou sem quem realizasse o trabalho necessitado e isso foi fazendo com que a monarquia enfraquecesse e além do mais, os escravos que antes não podiam lutar pelos seus direitos, agora estavam livres, assim, criando mais força para conseguir derrubar a monarquia pois devido a suas explorações, eram contra a monarquia.
paulobessasint
A queda na monarquia no Brasil se deu após a deposição de D.Pedro II. A abolição da escravatura era uma das questões que influenciaram diretamente no sustento político de seu governo.A abolição era inevitável,mas quando ela ocorreu,D.Pedro II perdeu uma grande parte de seu apoio político devido ao descontentamento da elite brasileira.Tal fato veio a culminar no fim de seu governo e a eventual queda do regime monárquico. Espero ter ajudado e bons estudos.
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Após a guerra do paraguai, em 1870, a sociedade mobilizou-se e assumiu uma posição abolicionista clara e direta. Vários segmentos sociais começaram a se posicionar em defesa da libertação dos escravos.
A oligarquia agrária produtora de café do Oeste paulista, principal responsável pela lavoura, tornou-se defensora do fim da escravidão. Esta classe social tomou consciência de que o trabalho escravo era inoperante; portanto deveria ser substituído pelo trabalho livre.
As pressões contra a escravidão eram defendidas por várias instituições antiescravistas (internacionais e nacionais) que se avolumaram entre os anos de 1870 e 1880. O Brasil era o único país americano livre que ainda utilizava escravos.