kamii141
O conceito de Lebensraumpopularizou-se no século XIX, após a Unificação Alemã, por meio dos trabalhos do geógrafo FriedrichRatzel. Como é sabido, o século XIX foi o século do imperialismo e do neocolonialismo. Muitas das nações europeias e países de outros continentes, como os Estados Unidos e o Japão, empenharam-se em conquistar grandes extensões de terras a fim de garantir um pleno desenvolvimento de suas capacidades econômicas. Ratzel, que havia visitado os EUA na época do auge da Doutrina Monroe, passou depois a conceber uma doutrina geopolítica que defendia que toda “raça ou povo com dotes civilizacionais superiores” precisaria de um vasto espaço físico para o seu pleno desenvolvimento. A conquista desse “espaço vital” dependia da subjugação de “povos ou raças inferiores”, ocupantes de territórios “indignos” deles
Muitas das nações europeias e países de outros continentes, como os Estados Unidos e o Japão, empenharam-se em conquistar grandes extensões de terras a fim de garantir um pleno desenvolvimento de suas capacidades econômicas. Ratzel, que havia visitado os EUA na época do auge da Doutrina Monroe, passou depois a conceber uma doutrina geopolítica que defendia que toda “raça ou povo com dotes civilizacionais superiores” precisaria de um vasto espaço físico para o seu pleno desenvolvimento. A conquista desse “espaço vital” dependia da subjugação de “povos ou raças inferiores”, ocupantes de territórios “indignos” deles.
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Muitas das nações europeias e países de outros continentes, como os Estados Unidos e o Japão, empenharam-se em conquistar grandes extensões de terras a fim de garantir um pleno desenvolvimento de suas capacidades econômicas. Ratzel, que havia visitado os EUA na época do auge da Doutrina Monroe, passou depois a conceber uma doutrina geopolítica que defendia que toda “raça ou povo com dotes civilizacionais superiores” precisaria de um vasto espaço físico para o seu pleno desenvolvimento. A conquista desse “espaço vital” dependia da subjugação de “povos ou raças inferiores”, ocupantes de territórios “indignos” deles.