Otexto abaixo, são fragmentos de um poema de castro Alves, chamafo "O navio Negriro", escrito em 1869. leia e reponda a questões:Negras mulheres, supendendo as tetas
magras crianças, cuja bocas pretas rega o sangue das mãe:
outras moças, mas nuas e espantadas, no turbilhão de espectros arrastadas, em ansia e magoa vãs!
presas nos elos de uma só cadeia, a multidão faminta cambaleia, e chora e dança ali!
um de raiva delira, outro enlouquece, outro, que martirios embrutece, cantando, geme e rir!

ontem plena liberdade, a vontade por poder..
hoje.. cúmulo de maldade, nem são livres pra morrer.. prende-os a mesma corrente
-- Ferrea, lúgubre serpente--
nas roscas da escravidão.
assim zombando da morte, dança a lúgubre
ao som do açoute... irrisão!...
hoje.. o porão negro, fundo, infecto, apertado, imaundo, tendo a peste por jaguar...
e o sono sempre cortado pelo arranco de um finado, e o baque de um corpo ao mar..

a) que elementos do poema evidenciam que se refere a um navio negreiro??

b) o que significa a comaração entre "ontem" e "hoje, presentes no testo ??

c) em sua opinião, o que o poeta quis denunciar no ultimo trecho do poema?

me ajudem por fovar....
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1. Leia o fragmento de texto abaixo éramos milhares quando os portugueses aqui chegaram. tínhamos nossas crenças , nossas tradições. não conhecíamos pneumonia nem outras doenças alienígenas. éramos ricos, nossas riquezas eram traduzidas em diversidade de línguas, tradições e rituais. éramos ricos, pois tínhamos tudo que precisávamos em abundancia. nossos rios límpidos, como o mais puro dos cristais. carne, batata, milho, peixe, sustentavam a todos nós. Não havia nenhum, pobre ou miserável entre nossa gente. Do que tinhamos todos desfrutavam. não havia naquela época, desabrigados, pois nós poderíamos construir nossas casas onde bem quiséssemos, pois não havia limetes territoriais. éramos ricos, nossas riquezas eram nossos filhos a beira do fogo, contando nossas aventuras e desventuras nas lutas contra animais selvagens ou seres que vivem ou protegiam as florestas. de toda nossa terra, restaram agora para nossa sobrevivência física e cultura cerca de 10%. Quase 90% ficaram para os descendente daqueles nossos algozes, e ainda dizem que é muita terra para poucos índios. Temos esperanças e fé no amanhã esperanças e fé que nossos direitos serão efetivados que o congresso nacional trate os índios com respeito. Dignidade para nós é ter garantido nossas terras para sobrevivência física e cultural das nossas presente e futura gerações. O reconhecimento de nossos direitos individuais e coletivos o direito de continuarmos sendo índios, brasileiro, humanos. (depoimento de Vilma Martins Moura Guarany, indígena da etnia garani) A) De acordo com o depoimento, o diferencia os índios de hoje e de ontem??
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