No Brasil, as desigualdades sociais e educacionais entre brancos e negros ainda são grandes, respondendo este último grupo pelos mais baixos índices de desenvolvimento humano. O preconceito racial cria um estigma, uma marca, uma relação perversa e/ou negativa quanto a tudo o que diz respeito ao negro, às suas formas de ser e de significar o mundo. Essas elaborações preconceituosas, que criam ideais estéticos, epistemológicos e culturais, são reproduzidas dentro do espaço escolar, local onde paradoxalmente se atribui, na atualidade, a responsabilidade pela promoção de valores de respeito pelas diversidades. Diante desse quadro e frente às pressões realizadas pelo Movimento Negro em busca de transformações, na segunda metade da década de 1990, algumas medidas foram tomadas pelo governo federal, como a revisão de livros didáticos que apresentavam imagens estereotipadas de negros e indígenas. Ainda na década de 1990, diversos municípios elaboraram leis orgânicas nas quais se estabeleceu a obrigatoriedade do ensino da história da África e, da mesma forma, foram criados cursos de qualificação relacionados ao assunto e voltados para professores.

Pode ser apontado(a) como forma de estimular a prática docente nos princípios da pluralidade e do respeito às diferenças:

Alternativas:

a)
a educação moral e cívica

b)
o ensino do empreendedorismo

c)
a educação das relações étnico-raciais

d)
o ensino remoto

e)
o ensino eurocêntrico
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