Para a realização de funções essenciais, fundamentais do Estado, Aristóteles, e depois Montesquieu, na sua obra Do espírito das leis, sistematizaram a teoria da repartição de poderes: ( ) executivo ( ) legislativo ( ) judiciário a.F-F-V b.F-V-F c.V-V-V… d.V-F-F
Aristóteles e Montesquieu sistematizaram a teoria da repartição de poderes nos três poderes: executivo, legislativo e judiciário. Portanto, a alternativa correta é a letra c.
A repartição de poderes, segundo Aristóteles e Montesquieu
A repartição de poderes, também conhecida como separação de poderes, é uma teoria política que propõe a divisão das funções do Estado em três poderes distintos, cada um com suas atribuições específicas.
Aristóteles foi um filósofo grego que, em sua obra "Política", defendeu a ideia de uma estrutura política equilibrada, na qual os poderes deveriam ser separados para evitar abusos de autoridade.
Montesquieu, em sua obra "Do espírito das leis", aprofundou e sistematizou a teoria da repartição de poderes, destacando a importância de cada poder e a necessidade de um sistema de freios e contrapesos entre eles.
De acordo com essa teoria, o poder executivo é responsável pela administração e execução das leis, o poder legislativo é responsável pela elaboração e aprovação de leis, e o poder judiciário é responsável pela aplicação das leis e pela resolução de conflitos.
Essa separação de poderes busca garantir a limitação do poder estatal, a proteção dos direitos individuais e o equilíbrio entre os poderes, evitando a concentração excessiva de autoridade em uma única instituição.
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Aristóteles e Montesquieu sistematizaram a teoria da repartição de poderes nos três poderes: executivo, legislativo e judiciário. Portanto, a alternativa correta é a letra c.
A repartição de poderes, segundo Aristóteles e Montesquieu
A repartição de poderes, também conhecida como separação de poderes, é uma teoria política que propõe a divisão das funções do Estado em três poderes distintos, cada um com suas atribuições específicas.
Aristóteles foi um filósofo grego que, em sua obra "Política", defendeu a ideia de uma estrutura política equilibrada, na qual os poderes deveriam ser separados para evitar abusos de autoridade.
Montesquieu, em sua obra "Do espírito das leis", aprofundou e sistematizou a teoria da repartição de poderes, destacando a importância de cada poder e a necessidade de um sistema de freios e contrapesos entre eles.
De acordo com essa teoria, o poder executivo é responsável pela administração e execução das leis, o poder legislativo é responsável pela elaboração e aprovação de leis, e o poder judiciário é responsável pela aplicação das leis e pela resolução de conflitos.
Essa separação de poderes busca garantir a limitação do poder estatal, a proteção dos direitos individuais e o equilíbrio entre os poderes, evitando a concentração excessiva de autoridade em uma única instituição.
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