Para o sociólogo Luis Estenssoro (2003) podemos pensar a categoria de “pobres” como:
A.
aqueles que não podem satisfazer suas necessidades materiais ou socioculturais mínimas ou fundamentais.
B.
indivíduos dotados de grande capital cultural e que não dependem do capital econômico para sobreviver.
C.
aqueles que dispõem de grandes capitais econômicos a partir da exploração do trabalho alheio.
D.
indivíduos que vivem de recursos variados e que satisfazem suas necessidades a partir do trabalho.
E.
sujeitos que vivem em situação confortável e que raramente precisam de ajuda alheia para satisfazer suas necessidades básicas.
A.
aqueles que não podem satisfazer suas necessidades materiais ou socioculturais mínimas ou fundamentais.
B.
indivíduos dotados de grande capital cultural e que não dependem do capital econômico para sobreviver.
C.
aqueles que dispõem de grandes capitais econômicos a partir da exploração do trabalho alheio.
D.
indivíduos que vivem de recursos variados e que satisfazem suas necessidades a partir do trabalho.
E.
sujeitos que vivem em situação confortável e que raramente precisam de ajuda alheia para satisfazer suas necessidades básicas.
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Para o sociólogo Luis Estenssoro (2003), a categoria de "pobres" pode ser entendida como sujeitos que passam por privações materiais e sociais, em comparação com a média da sociedade em que vivem. Essas privações podem se referir a necessidades básicas como alimentação, moradia, saúde e educação, mas também a outras formas de exclusão social, como a falta de acesso a bens culturais e à participação na vida política. Dessa forma, a pobreza é uma condição multidimensional que afeta não apenas as condições de vida materiais dos indivíduos, mas também sua capacidade de participar plenamente na vida da sociedade.