@Marley20144

Marley20144

Ensino médio (secundário)

Para o entendimento da Educação Especial no Brasil no momento atual, faz-se importante realizar um rastreamento histórico procurando resgatar os diferentes momentos vivenciados, objetivando compreender os fatos que influenciaram na prática do cotidiano escolar as conquistas alcançadas pelas pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais (MIRANDA, 2003). Nesse sentido, considere as seguintes afirmações acerca da história da Educação Especial: I. Alguns estudiosos da área da Educação Especial identificam quatro estágios no desenvolvimento do atendimento às pessoas que apresentam deficiências: 1) Negligência; 2) Institucionalização; 3) Desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais em escolas públicas; 4) Integração social. II. As concepções de deficiência mental, em cada época, dissociam-se das expectativas sociais daquele momento histórico. III. A efetivação de uma prática educacional inclusiva não será garantida por meio de leis, decretos ou portarias que obriguem as escolas regulares a aceitarem os alunos com necessidades especiais; a escola deve estar preparada para dar conta de trabalhar com os alunos que chegam até ela, independentemente de suas diferenças ou características individuais. É CORRETO apenas o que se afirma em A) I e III. B) II. C) I e II. D) II e III. E) I.
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. A movimentação alcançada no cinema é uma ilusão ocasionada pela projeção sequencial de imagens estáticas. Esse fenômeno é alcançado devido a uma peculiaridade da percepção humana chamada persistência da visão. Como esse fenômeno pode ser explicado?
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. A narrativa fílmica é um caminho de sentidos composto por uma série de elementos, dessa forma, como qualquer linguagem, contém as suas "regras". Em termos audiovisuais, como funcionam essas normas?
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A noção de alienação do homem enquanto um trabalhador industrial se encontra presente até os dias atuais, sendo questão problemática central da Sociolo­gia da Administração. Sobre esse tema manifestaram-se vários autores, com destaque para Karl Marx. Nesse sentido, dentre as inúmeras críticas apresentadas por Marx ao sistema capitalista de produção, podemos destacar:
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A análise sociológica de Émile Durkheim está assentada na transformação dos Fatos sociais em coisas, isto é, para este pensador, se olharmos os Fatos sociais como coisas conseguiremos a objetividade e neutralidade sociológica, o que consequentemente lhe dará bases científicas. Com base em tais pressupostos, Durkheim enfatiza três características básicas que definem os Fatos sociais:
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Para entendermos a sociedade contemporânea e sua organização mercadológica é fundamental compreendermos o fenômeno da globalização e sua influência sobre os mais variados setores da sociedade. Mas, como podemos definir a globalização? Todos nós sabemos que a globalização é fruto da organização econômica e social do sistema capitalista de produção, tendo inclusive impulsionado o desenvolvimento de relações econômicas de diferentes países e continentes ao redor do mundo. Mas, além disso, o que estamos nos referindo quando pensamos em globalização? O que ela significa?
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Estudamos a importância da globalização para as transformações verificadas na sociedade contemporânea, sobretudo, em relação aos seus aspectos políticos e econômicos. Nesse sentido, como podemos definir a globalização? A. A globalização significa todas as transformações socioeconômicas que são apresentadas a sociedade contemporânea, tendo como base fundamental novas perspectivas econômicas e políticas para o desenvolvimento do capitalismo, enquanto um sistema que privilegie a integração dos mercados econômicos mundiais e consequentemente gere o desenvolvimento econômico e social das sociedades. B. Globalização significa todo o complexo do conhecimento que inclui a arte, as crenças, a lei e a moral. Portanto, seu sentido é determinado pelas atitudes das pessoas perante a sociedade, sem a interferência do Estado ou de fatores econômicos para o seu constituir. C. A noção de globalização aparece em meados da década de 1980, os defensores da globalização entendem que o mundo deve ser organizado socialmente, ignorando os preceitos capitalistas. Nessa conjuntura, surgem as inúmeras orientações políticas socialistas que passam a gerir diversos países ao redor do mundo. D. A globalização é a inserção de novas relações culturais nas vivências dos indivíduos que pertencem às classes superiores, portanto, não conseguimos visualizar a globalização em relação à classe média e as classes inferiores. E. Podemos definir a globalização como uma forma de conhecimento desenvolvida no início do século XX, a partir de pensadores como, Karl Marx e Max Weber. Estes pensadores entendem que a sociedade globalizada é aquela que consegue vencer as amarras do capitalismo e consequentemente desenvolver-se economicamente.
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Eva Maria Lakatos (1997) salienta em seu trabalho a importância de considerarmos a cultura da empresa ao lidarmos com esse conceito no ambiente empresarial e industrial. Dessa forma, marque, dentre as opções abaixo, aquela que apresenta a definição de Lakatos sobre a cultura empresarial: A. A cultura da empresa é o que a organização vende, ou seja, seus valores e práticas, portanto, devemos contratar um profissional especializado em marketing para construirmos bons valores culturais para nossa empresa. B. Podemos definir a cultura da empresa enquanto a síntese dos valores que são caros e considerados por determinada sociedade, sendo construída a partir de gestores e administradores. C. Na cultura da empresa, se encontram valores, signos e símbolos, mas sua participação na construção da identidade encontra-se marcada por vieses porque, como é de conhecimento geral, há o perigo permanente de se difundirem unilateralmente apenas os valores e a racionalidade dos poderosos, ao mesmo tempo em que se dissimulam o surgimento e o papel de novos atores que influenciam e modificam a cultura. D. A cultura da empresa é construída com a participação da sociedade, já que é ela quem determina quais valores culturais devem ser valorizados pela empresa, o que significa um constituir cultural participativo. E. A cultura da empresa nada mais é que os valores e crenças dos coordenadores e gestores, são eles que constituem a cultura empresarial, sem espaço para manifestações que fogem a essa ordem.
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A multiculturalidade influência nas mais variadas relações que estabelecemos em sociedade, com significativos efeitos (positivos e negativos), que se evidenciam em todos os espaços sociais. Dessa maneira, nas alternativas abaixo são expostas algumas relações que sofrem grande influência da multiculturalidade, assim, marque a alternativa que NÃO apresenta uma área de grande influência: A. Cultura e religião. B. Gênero e sexualidade. C. Matemática e física. D. Raça e etnia. E. Classe social e necessidades especiais.
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Estudamos a importância da Psicologia Organizacional para o ambiente empresarial e de gestão. Nesse sentido, os fundamentos da Psicologia Organizacional encontram-se notadamente na organização da personalidade e na organização social, e um dos seus mais importantes aspectos atuais é o do desenvolvimento organizacional, que visa melhorar o sistema em sua totalidade, de modo a favorecer tanto a eficiência da organização como a satisfação do trabalhador. A partir desses elementos, aponte, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor define a Psicologia Organizacional: A. A Psicologia Organizacional busca estudar e compreender os relacionamentos entre as pessoas de uma empresa. B. A Psicologia Organizacional nada mais é que a gênese das relações econômicas e culturais verificadas no interior de uma indústria. C. Podemos definir a Psicologia Organizacional enquanto uma forma de compreender as relações estabelecidas exclusivamente entre gestores e a comunidade com a qual a empresa ou a organização se relaciona. D. Podemos definir a Psicologia Organizacional como o estudo do que é bom ou ruim para os colaboradores no interior das organizações. E. Infelizmente não é mais possível aplicarmos a Psicologia Organizacional na realidade empresarial e industrial contemporânea, isso se deve, sobretudo, em razão dos avanços tecnológicos que fizeram com que esse modelo de entendimento ficasse em segundo plano.
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O conceito de poder é importante no ambiente de administração e gestão. Nesse sentido, marque a alternativa que melhor apresenta a definição de poder exposta no desenvolver do conteúdo: A. Poder são as relações estabelecidas exclusivamente em instituições públicas, não sendo possível a aplicação deste conceito na iniciativa privada. B. Poder nada mais é que as crenças e valores que regem a nossa sociedade, dessa forma, o conceito de poder pode ser representado por práticas e representações. C. Poder é a capacidade ou possibilidade de agir, de produzir efeitos desejados sobre indivíduos ou grupos humanos. O poder supõe dois polos: o do que exerce o poder e o daquele sobre o qual o poder é exercido. D. O conceito de poder é a síntese das relações verificadas exclusivamente no ambiente industrial, sendo uma manifestação coletiva na qual os indivíduos se influenciam mutuamente. E. Poder é uma relação constituída de baixo para cima, ou seja, é a capacidade de indivíduos de posições inferiores influenciarem outros indivíduos de posições superiores.
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Auguste Comte expõe em seus estudos uma perspectiva de análise social calcada na ideia de evolução e desenvolvimento das sociedades, que concordam com os seus preceitos positivistas. Assim, é com base em tais ideias que Comte institui a “classificação das sociedades denominada ‘A Lei dos três Estados’” (LAKATOS, 1990, p. 43), que podemos definir a partir de Lakatos da seguinte maneira:
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Aprendemos que a disciplina de Sociologia é consideravelmente nova. Sobre esta afirmação, é correto dizer: a. A Sociologia consolida-se a partir das pesquisas sociológicas desenvolvidas no Brasil durante a década de 1990, é, portanto, uma disciplina científica criada por brasileiros. b. A Sociologia começa a se desenvolver em fins do século XVIII, mas, é no século XIX que acontece sua consolidação enquanto forma de pensar, por exemplo, o capitalismo moderno. c. Podemos afirmar que a consolidação da Sociologia ainda não aconteceu, já que não tivemos ao longo da história nenhum sociólogo consideravelmente importante nesse campo do conhecimento. d. O estudo da Sociologia começa a ser desenvolvido na Antiguidade Clássica Greco-romana, quando esse termo é criado e surgem os primeiros sociólogos. e. A Sociologia surge durante a chamada Idade Média, foi muito utilizada pelos senhores feudais para desenvolver novas técnicas agrícolas.
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Durante a chamada Idade Média, a vida e a natureza eram entendidas apenas sob as justificativas religiosas, por esse motivo, Deus ocupava o centro do universo, daí surge a doutrina filosófica Teocentrista, que busca em Deus a explicação para a vida dos indivíduos em sociedade. Entretanto, com a modernidade, temos o desenvolvimento do racionalismo, que procura considerar a existência do mundo, do homem e das suas relações em sociedade a partir da racionalidade. Dessa maneira, nesse momento histórico, que forma de pensamento comum a certos sistemas filosóficos e crenças religiosas atribui ao ser humano uma posição de centralidade em relação a todo o universo? a. Evangelismo. b. Marxismo. c. Protestantismo. d. Antropocentrismo. e. Catolicismo.
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O sociólogo Auguste Comte tem como referência de análise as sociedades capitalistas, portanto, entende que a filosofia positivista deveria apresentar novos postuladas para a organização dos indivíduos com base no capitalismo, esses novos preceitos seriam constituídos a partir de uma reforma das instituições. Nessa conjuntura, seu principal raciocínio é que as sociedades são constituídas a partir do movimento dinâmico e estático, dessa maneira, como podemos caracterizar esses movimentos? a. Movimento dinâmico: são as regras e valores culturais que regem a nossa sociedade, como, os valores matrimoniais. Movimento estático: refere-se àqueles indivíduos que não se inserem nas regras e valores culturais instituídas pelo movimento dinâmico. b. Movimento dinâmico: é o progresso e as etapas necessárias para se alcançar o desenvolvimento, ou seja, todas as práticas que buscam o progresso: o trabalho, as relações comerciais, a busca do conhecimento, o aperfeiçoamento profissional, etc. Movimento estático: é a organização do Estado tendo como referência os princípios econômicos, ou seja, é a otimização e dinamização da econômica a partir do sistema capitalista de produção. c. Movimento dinâmico: é o progresso e as etapas necessárias para se alcançar o desenvolvimento, ou seja, todas as práticas que buscam o progresso: o trabalho, as relações comerciais, a busca do conhecimento, o aperfeiçoamento profissional, etc. Movimento estático: é fundamental para que exista a ordem, portanto, as leis são fundamentais para que a ordem possa imperar na sociedade. d. Movimento dinâmico: são as nossas atividades físicas, que fazem com que o nosso corpo e consequentemente a nossa mente se desenvolvam. Movimento estático: é a ausência de movimentos em nossas práticas cotidianas. e. Ambos os movimentos (dinâmico e estático): podem ser caracterizados enquanto representações das ações humanas nas sociedades primitivas, sendo sua aplicabilidade na sociedade contemporânea praticamente impossível.
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A Sociologia enquanto forma de entender a estrutura da sociedade começa a desenvolver-se em fins do século XVIII e ao longo do XIX. Sua evolução, enquanto modelo para compreendermos a sociedade está atrelada à prosperidade de uma forma de organização política, econômica e social, que modelo econômico é esse? a. Capitalismo. b. Comunismo. c. Fascismo. d. Nazismo. e. Socialismo.
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O sociólogo Auguste Comte tem como referência de análise as sociedades capitalistas, portanto, entende que a filosofia positivista deveria apresentar novos postuladas para a organização dos indivíduos com base no capitalismo, esses novos preceitos seriam constituídos a partir de uma reforma das instituições. Nessa conjuntura, seu principal raciocínio é que as sociedades são constituídas a partir do movimento dinâmico e estático, dessa maneira, como podemos caracterizar esses movimentos? a. Movimento dinâmico: são as regras e valores culturais que regem a nossa sociedade, como, os valores matrimoniais. Movimento estático: refere-se àqueles indivíduos que não se inserem nas regras e valores culturais instituídas pelo movimento dinâmico. b. Movimento dinâmico: é o progresso e as etapas necessárias para se alcançar o desenvolvimento, ou seja, todas as práticas que buscam o progresso: o trabalho, as relações comerciais, a busca do conhecimento, o aperfeiçoamento profissional, etc. Movimento estático: é a organização do Estado tendo como referência os princípios econômicos, ou seja, é a otimização e dinamização da econômica a partir do sistema capitalista de produção. c. Movimento dinâmico: é o progresso e as etapas necessárias para se alcançar o desenvolvimento, ou seja, todas as práticas que buscam o progresso: o trabalho, as relações comerciais, a busca do conhecimento, o aperfeiçoamento profissional, etc. Movimento estático: é fundamental para que exista a ordem, portanto, as leis são fundamentais para que a ordem possa imperar na sociedade. d. Movimento dinâmico: são as nossas atividades físicas, que fazem com que o nosso corpo e consequentemente a nossa mente se desenvolvam. Movimento estático: é a ausência de movimentos em nossas práticas cotidianas. e. Ambos os movimentos (dinâmico e estático): podem ser caracterizados enquanto representações das ações humanas nas sociedades primitivas, sendo sua aplicabilidade na sociedade contemporânea praticamente impossível.
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Uma das questões fundamentais para entendermos o funcionamento de nossa sociedade é compreendermos a organização política, social e econômica do sistema capitalista de produção. Infelizmente esse sistema político e econômico não é perfeito, sendo a pobreza, a miséria e a exclusão social algumas de suas faces mais cruéis. Dessa maneira, ao pensarmos o problema da pobreza em diferentes sociedades ao longo da História: será a pobreza condição de nascença, desgraça ou destino? De que maneira podemos perceber a pobreza e a exclusão social em nossa sociedade? Além disso, quais soluções podemos buscar para os indivíduos que vivem nessa condição?
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Uma das questões centrais que discutimos ao longo da Unidade IV de Sociologia é a da identidade na pós-modernidade. De acordo com o filósofo Helder Rodrigues Pereira (2004), a crise da identidade neste período pode ser compreendida a partir de uma de suas características: A. O descentramento do sujeito. O homem do ideal humanista começa a ruir quando suas fronteiras já não conseguem mais sustentar sua integridade. À crise individual das identidades singulares soma-se a crise coletiva das identidades nacionais. B. De acordo com Pereira (2004), as noções de modernidade e pós-modernidade não existem, por esse motivo nunca existiu um ideal humanista pautado na racionalidade. C. A pós-modernidade entra em crise. Isso faz com que os ideais da modernidade sejam reafirmados e valorizados, sobretudo, após o desenvolvimento da globalização. D. A centralidade do sujeito. O ideal de homem humanista é reafirmado. Soma-se a isso o desenvolvimento de novas identidades nacionais, impulsionadas pelas identidades individuais singulares. E. O visível desenvolvimento de novas relações políticas, pautadas na seriedade e honestidade, que trazem enquanto consequência à crise das velhas identidades, que até então eram constituídas a partir da corrupção.
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O sociólogo Nelson Dacio Tomazi (2010) enfatiza em seu livro que os movimentos sociais sempre suscitam relações políticas, sejam elas de confronto ou parceria com o Estado. Nesse sentido, expõe quatro formas de atuação dos movimentos sociais. Com base em tais preceitos, assinale, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÃO expõe uma das quatro formas de atuação dos movimentos sociais evidenciadas por Tomazi: A. Para conter a ação do poder público, sobretudo, suas políticas que evidenciam um viés excessivamente assistencialista. B. Em parceria com o poder público para fazer frente às ações de outros grupos ou empresas privadas (é o caso dos movimentos de proteção ambiental). C. Para resolver problemas da comunidade, independentemente do poder público, muitas vezes tomando iniciativas que caberiam ao Estado. D. Contra ações do poder público que sejam consideradas lesivas aos interesses da população ou de um setor dela, como determinada política econômica. E. Para pressionar o poder público a resolver problemas relacionados à segurança, à educação, à saúde, etc.
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Uma das questões centrais que discutimos ao longo da Unidade IV de Sociologia é a da identidade na pós-modernidade. De acordo com o filósofo Helder Rodrigues Pereira (2004), a crise da identidade neste período pode ser compreendida a partir de uma de suas características: A. O descentramento do sujeito. O homem do ideal humanista começa a ruir quando suas fronteiras já não conseguem mais sustentar sua integridade. À crise individual das identidades singulares soma-se a crise coletiva das identidades nacionais. B. De acordo com Pereira (2004), as noções de modernidade e pós-modernidade não existem, por esse motivo nunca existiu um ideal humanista pautado na racionalidade. C. A pós-modernidade entra em crise. Isso faz com que os ideais da modernidade sejam reafirmados e valorizados, sobretudo, após o desenvolvimento da globalização. D. A centralidade do sujeito. O ideal de homem humanista é reafirmado. Soma-se a isso o desenvolvimento de novas identidades nacionais, impulsionadas pelas identidades individuais singulares. E. O visível desenvolvimento de novas relações políticas, pautadas na seriedade e honestidade, que trazem enquanto consequência à crise das velhas identidades, que até então eram constituídas a partir da corrupção.
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Para o sociólogo Luis Estenssoro (2003) podemos pensar a categoria de “pobres” como: A. aqueles que não podem satisfazer suas necessidades materiais ou socioculturais mínimas ou fundamentais. B. indivíduos dotados de grande capital cultural e que não dependem do capital econômico para sobreviver. C. aqueles que dispõem de grandes capitais econômicos a partir da exploração do trabalho alheio. D. indivíduos que vivem de recursos variados e que satisfazem suas necessidades a partir do trabalho. E. sujeitos que vivem em situação confortável e que raramente precisam de ajuda alheia para satisfazer suas necessidades básicas.
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É com base nos preceitos da razão e do antropocentrismo que são desenvolvidas as bases para o pensamento filosófico moderno, que busca entender as sociedades, a política, as organizações econômicas, além é claro da cultura e dos valores que regem as vivências dos indivíduos em sociedade. Nessa seara, também observamos junto à modernidade: A. O aparecimento de grandes filósofos e teorias filosóficas, com destaque para, Sócrates, Platão e Aristóteles, que exerceram significativa influência na Revolução Francesa e Industrial. B. O desenvolvimento das relações econômicas feudais, sobretudo, a partir da ascensão social dos servos, que retiram do poder a aristocracia e o clero, que até então dominavam o cenário político e econômico do ocidente. C. O desenvolvimento dos princípios religiosos, que passaram a regrar o pensamento sociológico e filosófico da chamada pós-modernidade, principalmente enquanto crítica ao sistema capitalista de produção. D. O aparecimento de grandes inovações científicas e tecnológicas, que reafirmam os valores e princípios religiosos que vigoraram em toda a Idade Média europeia. E. O rápido desenvolvimento do sistema capitalista de produção, que se consolida a partir das diversas revoluções que ocorrem no mundo ocidental, sobretudo, a partir da Revolução Industrial.
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Verificamos no desenvolver de nosso conteúdo que a historiadora Caroline Dähne produziu uma interessante análise do personagem Zé Carioca e da Identidade Nacional brasileira. Dähne relaciona o filme “Saludos Amigos” (1942), na tradução “Alô Amigos”, a Identidade Nacional e aos estereótipos que o personagem expõe para discussão. A animação de longa-metragem, produzida pelos estúdios Disney se passa na América Latina. Nesse sentido, o filme retrata dois personagens clássicos, Pato Donald e Pateta, visitando o Peru, o Chile, a Argentina e, por fim, o Brasil. Com base em tais preceitos, de que maneira Dähne caracteriza a questão da Identidade Nacional? A. De acordo com Dähne, a língua não aparece enquanto fator preponderante para a formação de uma Identidade Nacional. Isso significa que a mesma não exerce significativa influência e consequentemente não caracteriza as identidades nacionais. B. Dähne caracteriza a questão da Identidade Nacional enquanto os valores que constituímos apenas a partir dos meios de comunicação, sobretudo, a televisão e o cinema. C. A Identidade Nacional pode ser definida a partir da perda dos valores que constituem uma sociedade. Ou seja, para Dähne todas as nações formam-se inicialmente a partir da negação de suas identidades. D. Para Dähne, nossa Identidade Nacional brasileira foi construída a partir do personagem Zé Carioca, assim, sem a influência desta animação o Brasil não teria se constituído enquanto nação. E. Para Dähne, a Identidade Nacional se refere a um sentimento de pertencimento e vínculo a uma nação. Desse modo, os elementos principais que a definem é a comunhão do mesmo território de origem, da mesma língua nativa e dos costumes e cultura em comum
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