Para Paulo Freire educar é construir, é criar no sujeito a consciência da liberdade e a possibilidade de romper com o determinismo, assim, trazendo na educação o reconhecimento de um indivíduo que arquiteta e interfere na história e na realidade de hoje e do futuro. Entende-se assim, que neste contexto, é necessário propor nas práticas pedagógicas que permeiam o ato de educar, a valorização e a vivência da identidade cultural. É a partir das experiências vividas pelos educandos, sua identidade, sua história que é possível inserir o indivíduo no processo educacional.
Segundo Freire, a educação não deve ser vista como um processo de simples transmissão de conhecimento, mas sim como um processo de construção conjunta, em que o sujeito é um agente ativo na construção de seu próprio conhecimento e da sua realidade.
Para Freire, a educação deve estar pautada no reconhecimento da identidade cultural dos educandos e na valorização das experiências vividas por eles, de forma que o processo educacional seja um meio para inserir o indivíduo em sua própria realidade. Assim, ao vivenciar sua própria identidade e história, o educando se torna capaz de interferir na construção da realidade presente e futura, tornando-se um agente de mudança e transformação social.
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carladaniellenl
possuir didática, tendo como objetivo o processo de ensino-aprendizagem. Com a expressão Educador, fica subentendido que educar é ter didática, ou, ao menos, preocupar-se em aperfeiçoar sua didática, bem como seu cotidiano na sala de aula, tendo como objetivo final o processo de ensino- aprendizagem.
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Resposta:
Segundo Freire, a educação não deve ser vista como um processo de simples transmissão de conhecimento, mas sim como um processo de construção conjunta, em que o sujeito é um agente ativo na construção de seu próprio conhecimento e da sua realidade.
Para Freire, a educação deve estar pautada no reconhecimento da identidade cultural dos educandos e na valorização das experiências vividas por eles, de forma que o processo educacional seja um meio para inserir o indivíduo em sua própria realidade. Assim, ao vivenciar sua própria identidade e história, o educando se torna capaz de interferir na construção da realidade presente e futura, tornando-se um agente de mudança e transformação social.