1. Existe uma história de consumo em quantidade superior e por um período de tempo mais longo do que a própria pessoa pretendia, podendo esta demonstrar um desejo persistente ou esforços mal sucedidos para diminuir ou controlar o uso de álcool;
2. É reconhecido um forte desejo ou impulso pelo uso de álcool. A ingestão compulsiva de álcool ocorre, apesar de o sujeito ter consciência que isso lhe trará múltiplos problemas;
3. O álcool passou a ocupar progressivamente um lugar importante na vida da pessoa em causa;
4. O indivíduo mostra evidências de tolerância ao álcool. Necessita de quantidades crescentes de bebida para atingir a intoxicação ou o efeito desejado ou, em alternativa, ocorre uma diminuição do efeito com a ingestão da mesma quantidade de álcool;
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1. Existe uma história de consumo em quantidade superior e por um período de tempo mais longo do que a própria pessoa pretendia, podendo esta demonstrar um desejo persistente ou esforços mal sucedidos para diminuir ou controlar o uso de álcool;
2. É reconhecido um forte desejo ou impulso pelo uso de álcool. A ingestão compulsiva de álcool ocorre, apesar de o sujeito ter consciência que isso lhe trará múltiplos problemas;
3. O álcool passou a ocupar progressivamente um lugar importante na vida da pessoa em causa;
4. O indivíduo mostra evidências de tolerância ao álcool. Necessita de quantidades crescentes de bebida para atingir a intoxicação ou o efeito desejado ou, em alternativa, ocorre uma diminuição do efeito com a ingestão da mesma quantidade de álcool;
5. Verificam-se sintomas de abstinência física (ansiedade, tremuras, insónia, suores, náuseas, vómitos, agitação psicomotora, etc.);
6. Há um prejuízo da vida da pessoa relacionado com o consumo de álcool.