O “mulato sabido” faria o pedido de um cigarro dessa maneira por conhecer as regras da norma culta da língua portuguesa.
Um detalhe importante é que, o autor do poema onde está esse trecho, Oswald de Andrade, categoriza o "bom negro" e o "bom branco" como desconhecedores das normas cultas da língua portuguesa, levando em consideração as experiências que teve com as pessoas de sua época, onde muitos eram analfabetos.
Na norma culta, pertinentemente mais usada durante a escrita, nunca se deve usar pronome oblíquo para iniciar uma frase.
Pronomes oblíquos exercem apenas a função de complemento na oração, diferente dos pronomes retos, que servem de sujeitos.
Os pronomes oblíquos, que não devem ser usados no começo da frase, são: mim, nós; ti, vós; ele/a, eles/as; me, nos; te, vos; o, a, lhe; os, as, lhes.
Resposta: O mulato sabido é uma referência a Machado de Assis, profundo conhecedor das regras gramaticais e fundador da Academia Brasileira de Letras. O bom negro e o bom branco são as pessoas comuns que compunham a grande massa analfabeta ou pouco instruída daquela época.
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Olá.
O “mulato sabido” faria o pedido de um cigarro dessa maneira por conhecer as regras da norma culta da língua portuguesa.
Um detalhe importante é que, o autor do poema onde está esse trecho, Oswald de Andrade, categoriza o "bom negro" e o "bom branco" como desconhecedores das normas cultas da língua portuguesa, levando em consideração as experiências que teve com as pessoas de sua época, onde muitos eram analfabetos.
Na norma culta, pertinentemente mais usada durante a escrita, nunca se deve usar pronome oblíquo para iniciar uma frase.
Pronomes oblíquos exercem apenas a função de complemento na oração, diferente dos pronomes retos, que servem de sujeitos.
Os pronomes oblíquos, que não devem ser usados no começo da frase, são: mim, nós; ti, vós; ele/a, eles/as; me, nos; te, vos; o, a, lhe; os, as, lhes.
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Bons estudos.
Resposta: O mulato sabido é uma referência a Machado de Assis, profundo conhecedor das regras gramaticais e fundador da Academia Brasileira de Letras. O bom negro e o bom branco são as pessoas comuns que compunham a grande massa analfabeta ou pouco instruída daquela época.
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