Rafael11021
Pois nosso país foi colônia de Portugal e Espanha, e esses países eram cristãos
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ingridcarvalho61
O ponto de partida da era Cristã foi a escolha do ano zero para o nascimento de Jesus. Isto foi fixado no século VI, por um monge armênio, chamado Denis, o Pequeno.
Denis reteve como primeiro ano da era cristã (ano 1, portanto) o ano 754 da era romana e colocou o dia primeiro do ano no dia 25 de março, dia da concepção pela Virgem Maria de Cristo. Porém ele cometeu um erro de cálculo, pois o Rei Herodes já estava morto em 754, e portanto historiadores e teólogos cristãos consideram a data provável do nascimento entre o ano 8 e 4, sendo mais plausíveis os anos entre 7 e 6 antes da nossa era e portanto sete ou seis anos antes do zero convencional.
Em 1565 d.C., Carlos IX fixa de novo o começo do ano em primeiro de janeiro. Dezessete anos mais tarde, o Papa Gregório XIII confirma esta decisão quando da reforma do calendário juliano.
O calendário gregoriano dividia o ano em trezentos e sessenta e cinco dia e um quarto, em dozes meses de tamanhos desiguais e em cinqüenta e duas semanas além do recurso aos anos bissextos.
A reforma deste papa aconteceu quando o equinócio coincidia com o dia 11 de março de 1582 depois de Cristo. Suprimiu dez dias, organizou os bissextos quando as duas primeiras cifras são divisíveis por quatro. De acordo com esta norma o ano de 1600 e 2000 são bissextos enquanto que os anos de 1700, 1800 e 1900 foram normais. Começou a ser usado nos países ditos católicos, mas as nações protestantes não o aceitaram imediatamente. A Alemanha só o assumiu em 1700 d.C., a Inglaterra em 1751 d.C., a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Romênia em 1919 e a Grécia só em 1923.
CALENDÁRIO CRISTÃO
É o próprio calendário gregoriano, com a inclusão de festas religiosas móveis, definidas a partir da Páscoa. Os períodos e acontecimentos anteriores passam a ser datados com a sigla a.C. (antes de Cristo) e contados de trás para a frente.
O Calendário Cristão é hoje o calendário quase universal, pelo menos como paradigma nas relações internacionais.
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Denis reteve como primeiro ano da era cristã (ano 1, portanto) o ano 754 da era romana e colocou o dia primeiro do ano no dia 25 de março, dia da concepção pela Virgem Maria de Cristo. Porém ele cometeu um erro de cálculo, pois o Rei Herodes já estava morto em 754, e portanto historiadores e teólogos cristãos consideram a data provável do nascimento entre o ano 8 e 4, sendo mais plausíveis os anos entre 7 e 6 antes da nossa era e portanto sete ou seis anos antes do zero convencional.
Em 1565 d.C., Carlos IX fixa de novo o começo do ano em primeiro de janeiro. Dezessete anos mais tarde, o Papa Gregório XIII confirma esta decisão quando da reforma do calendário juliano.
O calendário gregoriano dividia o ano em trezentos e sessenta e cinco dia e um quarto, em dozes meses de tamanhos desiguais e em cinqüenta e duas semanas além do recurso aos anos bissextos.
A reforma deste papa aconteceu quando o equinócio coincidia com o dia 11 de março de 1582 depois de Cristo. Suprimiu dez dias, organizou os bissextos quando as duas primeiras cifras são divisíveis por quatro. De acordo com esta norma o ano de 1600 e 2000 são bissextos enquanto que os anos de 1700, 1800 e 1900 foram normais. Começou a ser usado nos países ditos católicos, mas as nações protestantes não o aceitaram imediatamente. A Alemanha só o assumiu em 1700 d.C., a Inglaterra em 1751 d.C., a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Romênia em 1919 e a Grécia só em 1923.
CALENDÁRIO CRISTÃO
É o próprio calendário gregoriano, com a inclusão de festas religiosas móveis, definidas a partir da Páscoa. Os períodos e acontecimentos anteriores passam a ser datados com a sigla a.C. (antes de Cristo) e contados de trás para a frente.
O Calendário Cristão é hoje o calendário quase universal, pelo menos como paradigma nas relações internacionais.