Babilônia (Babilónia) se refere à capital da antiga Suméria e Acad, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao Sul de Bagdád. O nome vem do grego Babel, que significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.
Foi provavelmente fundada por volta de 3800 a.C. Teve um papel significativo na história da Mesopotâmia. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos.
Os Arameus, assírios e os Caldeus lutaram durante séculos pelo controle da Babilônia. O rei assírio Assurbanipal venceu a luta em 648 a.C., e foi sucedido por Nabucodonosor II.
Liderados por Nabucodonosor (que também construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo), os babilônios destruíram Jerusalém em 587 A.C., levando os judeus ao exílio babilônico. O rei persa Ciro, o Grande, derrotou os babilônicos em 539 A.C., e libertou os judeus de seu exílio.
Na cultura hebraica, a Babilônia se tornou um inimigo arquétipo do povo de Deus. Várias referências à Babilônia ocorrem na Bíblia. No Novo Testamento, especialmente no livro Apocalipse, referências à Babilônia são comumente interpretadas por algumas religiões cristas como referências a Roma, como metáfora do poder do Império Romano. Outras denominações cristãs, fazem outras leituras.
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Babilônia (Babilónia) se refere à capital da antiga Suméria e Acad, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao Sul de Bagdád. O nome vem do grego Babel, que significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.
Foi provavelmente fundada por volta de 3800 a.C. Teve um papel significativo na história da Mesopotâmia. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos.
Os Arameus, assírios e os Caldeus lutaram durante séculos pelo controle da Babilônia. O rei assírio Assurbanipal venceu a luta em 648 a.C., e foi sucedido por Nabucodonosor II.
Liderados por Nabucodonosor (que também construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo), os babilônios destruíram Jerusalém em 587 A.C., levando os judeus ao exílio babilônico. O rei persa Ciro, o Grande, derrotou os babilônicos em 539 A.C., e libertou os judeus de seu exílio.
Na cultura hebraica, a Babilônia se tornou um inimigo arquétipo do povo de Deus. Várias referências à Babilônia ocorrem na Bíblia. No Novo Testamento, especialmente no livro Apocalipse, referências à Babilônia são comumente interpretadas por algumas religiões cristas como referências a Roma, como metáfora do poder do Império Romano. Outras denominações cristãs, fazem outras leituras.
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