Preciso de um resumo bem explicativo sobre a história da Croácia ( Pra amanhã ) Me Ajudem...
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A união da Croácia com a Hungria permaneceu durante oito séculos e, durante esse período, manteve-se sempre um reino independente. Em 1526, a Hungria foi vencida pelos Otomanos, e a maior parte da Croácia ficou sob o domínio turco até 1699. Em 1527, a restante parte do território passou a ser dominada pelos austríacos e, juntamente com a Eslovénia, formou uma fronteira militar. Os sérvios foram deslocados para o limite do território, com o objetivo de servir a Áustria nas guerras com a Turquia.
Entre 1809 e 1813, a Croácia integrou as províncias napoleónicas. Em 1867 foi formado o Império Austro-Húngaro e a Croácia e a Eslovénia tornaram-se numa monarquia húngara independente. Em 1918, depois da derrota austro-húngara na Primeira Guerra Mundial, a Croácia uniu-se à Sérvia (com a Bósnia-Herzegovina anexada) e à Eslovénia e, em 1929, esta união deu origem à Jugoslávia. No entanto, as relações entre sérvios e croatas nunca foram fáceis. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha e a Itália estabeleceram o Estado Independente da Croácia. Pouco tempo depois, a união foi liderada por Ante Pavelic, o cabecilha da Ustasa (uma organização de terrorismo fascista). Pavelic levou a cabo uma campanha de "limpeza étnica" que matou centenas de milhar de sérvios, judeus, ciganos e croatas antifascistas. Depois da ocupação de Zagreb pela resistência comunista, em 1945, a Croácia reuniu-se à Jugoslávia como uma república popular.
O período socialista desenvolveu uma prosperidade nunca vista, o que permitiu uma certa autonomia à Croácia dentro da federação. Depois do colapso do comunismo, em 1989-1990, o país abandonou a federação e tornou-se independente em 1991. Essas transformações originaram insurreições por parte dos croatas sérvios, que delinearam regiões autónomas com a ajuda do exército sérvio jugoslavo. A partir desse momento surgiu o conflito entre a Croácia, a Sérvia e a Bósnia-Herzegovina. Depois de terem sido violados vários cessar-fogos, desde 1995 que as forças da Organização das Nações Unidas se encontram no território para garantir o cumprimento dos acordos de paz. Apesar da frágil situação económica e social verificada em 2002, o governo tem sabido habilmente superar as crises tanto a nível interno como externo. O pedido em 2003 de adesão à União Europeia constitui um dos objetivos da sua poilítica externa, o que oficialmente se realizará em 2007.
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Entre 1809 e 1813, a Croácia integrou as províncias napoleónicas. Em 1867 foi formado o Império Austro-Húngaro e a Croácia e a Eslovénia tornaram-se numa monarquia húngara independente. Em 1918, depois da derrota austro-húngara na Primeira Guerra Mundial, a Croácia uniu-se à Sérvia (com a Bósnia-Herzegovina anexada) e à Eslovénia e, em 1929, esta união deu origem à Jugoslávia. No entanto, as relações entre sérvios e croatas nunca foram fáceis. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha e a Itália estabeleceram o Estado Independente da Croácia. Pouco tempo depois, a união foi liderada por Ante Pavelic, o cabecilha da Ustasa (uma organização de terrorismo fascista). Pavelic levou a cabo uma campanha de "limpeza étnica" que matou centenas de milhar de sérvios, judeus, ciganos e croatas antifascistas. Depois da ocupação de Zagreb pela resistência comunista, em 1945, a Croácia reuniu-se à Jugoslávia como uma república popular.
O período socialista desenvolveu uma prosperidade nunca vista, o que permitiu uma certa autonomia à Croácia dentro da federação. Depois do colapso do comunismo, em 1989-1990, o país abandonou a federação e tornou-se independente em 1991. Essas transformações originaram insurreições por parte dos croatas sérvios, que delinearam regiões autónomas com a ajuda do exército sérvio jugoslavo. A partir desse momento surgiu o conflito entre a Croácia, a Sérvia e a Bósnia-Herzegovina. Depois de terem sido violados vários cessar-fogos, desde 1995 que as forças da Organização das Nações Unidas se encontram no território para garantir o cumprimento dos acordos de paz.
Apesar da frágil situação económica e social verificada em 2002, o governo tem sabido habilmente superar as crises tanto a nível interno como externo.
O pedido em 2003 de adesão à União Europeia constitui um dos objetivos da sua poilítica externa, o que oficialmente se realizará em 2007.