Preciso de um texto tema o lixo nosso de cada dia!!!!!!1
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Ytor
Você já parou para pensar quanto lixo cada um de nós produz diariamente? E o volume de lixo produzido na sua rua, em seu bairro, ou em sua cidade, você sabe quanto é? Já imaginou qual o destino final de todo esse lixo? Você sabe para onde ele vai? Alguma vez você já se perguntou sobre as conseqüências negativas que o lixo produz ao meio ambiente? A maioria das pessoas não pára para pensar nessas coisas, pois muitos de nós não compreendemos muito bem esse assunto e alguns na verdade nem se importam tanto com todos os problemas que podem estar relacionados com o nosso lixo. O lixo que um bairro, uma cidade ou nação produz está intimamente ligado ao modo de vida de sua população. Por exemplo, cidades e países industrializados produzem grande quantidade de lixo inorgânico. Já nas nações em desenvolvimento, nas pequenas cidades do interior, nos povoados, assentamentos rurais e nas fazendas, grande parte do lixo produzido é de origem orgânica. Para quem não se recorda vale lembrar que o lixo orgânico é aquele originado de quaisquer seres vivos, animais e vegetais, que são facilmente decompostos pela natureza. Restos de comida, restos de frutas e verduras, restos de plantas (folhas, galhos, pedaços de madeira, serragem etc.) são alguns exemplos de lixo orgânico. Por outro lado, o lixo inorgânico é aquele que resulta de produtos industrializados (plásticos, vidros, metais etc.), que, em geral, são de difícil decomposição pela natureza, mas que podem ser reciclado pelo homem.
Você já parou para pensar em quanto lixo existe no mundo?
É lixo que não acaba mais.
Lixo. Lixo. Lixo. Montanhas de lixo.
Existe tanto lixo no mundo, que um dia o mundo pode acabar virando lixo.
Sim, é verdade. Pense bem! A gente pega tudo bonitinho, novinho da natureza.
A gente usa a natureza e devolve para ela em forma de lixo. Então a gente pega outra coisa novinha. Usa e transforma em lixo. Aí, um dia, a natureza não vai ter nada novo para oferecer. Só lixo!
Por exemplo: a gente colhe uma banana gostosa. Come o miolo e joga a casca fora. Vai para a cesta de lixo. A gente come uma galinha, joga as penas no lixo, joga as tripas no lixo, joga as perninhas dela no lixo.
A gente dá uma festinha bacana, todo mundo bebe refrigerante em garrafa pet e usa copo descartável. Acaba a festa e joga tudo no lixo. O pratinho, o garfinho, o guardanapo vão parar no lixo também. Até a cesta de lixo, quando fica velha, vai parar no lixo.
Onde é que você joga o chicletes mastigado, ou o papel de bala? Onde é que você coloca o tênis velho que não te serve mais? Ou a bateria usada do seu joguinho?
Compramos um caderno novinho. Derrubamos uma linda árvore para transformá-la em papel. A gente usa o caderno e, depois de velho, a gente joga o caderno no lixo.
Depois, a gente compra outro caderno. Derruba outra árvore, usa de novo e joga no lixo.
Haja árvore para fazer tanto caderno! E haja lugar para guardar tanto lixo.
Lixo! Lixo! Lixo!
Está em todo lugar, espalhado em toda parte.
Aposto que no seu quarto há um monte de papel embolado debaixo da cama! Você não me engana!
Eu já posso até ver. O mundo se tornando em uma grande lixeira. Ai, que horror!
Sairá lixo da torneira. Os vulcões não vão mais derramar lava. Derramarão lixo. Uma enxurrada de lixo. Lixo explodindo para todos os lados.
E as pessoas comprando cada vez mais. Destruindo a natureza cada vez mais. Transformando tudo em produto. E os produtos virando lixo.
O carro velho vira lixo, o pneu velho vira lixo. E o computador velho vai para o lixo. E o violão quebrado vira lixo também. Tudo vira lixo.
E o lixo vai crescendo, vai crescendo, e toma conta das florestas, dos rios, das ruas, das cidades, dos lixões.
Sim, os lixões!
Aqueles enormes depósitos de lixo a céu aberto. Aquelas montanhas de lixo que as pessoas produzem.
Os lixões vão crescendo, vão crescendo, e vão se espalhando. Até que um dia não vai ter lugar no mundo para colocar tanto lixo.
Aí o homem vai jogar lixo no espaço. Vai encher naves espaciais de lixo. E vai levar lixo para Marte, e lixo para a lua. Haverá os lixeiros espaciais. Com aqueles uniformes de astronauta e milhões de sacolas de lixo.
E o homem destruindo a natureza. Consumindo, consumindo, fazendo produtos e mais produtos. Só para depois jogá-los no lixo. Destruindo as florestas para explorar minérios e produzir um monte de coisas que, no final, virarão lixo.
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A maioria das pessoas não pára para pensar nessas coisas, pois muitos de nós não compreendemos muito bem esse assunto e alguns na verdade nem se importam tanto com todos os problemas que podem estar relacionados com o nosso lixo.
O lixo que um bairro, uma cidade ou nação produz está intimamente ligado ao modo de vida de sua população. Por exemplo, cidades e países industrializados produzem grande quantidade de lixo inorgânico. Já nas nações em desenvolvimento, nas pequenas cidades do interior, nos povoados, assentamentos rurais e nas fazendas, grande parte do lixo produzido é de origem orgânica.
Para quem não se recorda vale lembrar que o lixo orgânico é aquele originado de quaisquer seres vivos, animais e vegetais, que são facilmente decompostos pela natureza. Restos de comida, restos de frutas e verduras, restos de plantas (folhas, galhos, pedaços de madeira, serragem etc.) são alguns exemplos de lixo orgânico. Por outro lado, o lixo inorgânico é aquele que resulta de produtos industrializados (plásticos, vidros, metais etc.), que, em geral, são de difícil decomposição pela natureza, mas que podem ser reciclado pelo homem.
Olá, Flavio84!!
Você já parou para pensar em quanto lixo existe no mundo?
É lixo que não acaba mais.
Lixo. Lixo. Lixo. Montanhas de lixo.
Existe tanto lixo no mundo, que um dia o mundo pode acabar virando lixo.
Sim, é verdade. Pense bem! A gente pega tudo bonitinho, novinho da natureza.
A gente usa a natureza e devolve para ela em forma de lixo. Então a gente pega outra coisa novinha. Usa e transforma em lixo. Aí, um dia, a natureza não vai ter nada novo para oferecer. Só lixo!
Por exemplo: a gente colhe uma banana gostosa. Come o miolo e joga a casca fora. Vai para a cesta de lixo. A gente come uma galinha, joga as penas no lixo, joga as tripas no lixo, joga as perninhas dela no lixo.
A gente dá uma festinha bacana, todo mundo bebe refrigerante em garrafa pet e usa copo descartável. Acaba a festa e joga tudo no lixo. O pratinho, o garfinho, o guardanapo vão parar no lixo também. Até a cesta de lixo, quando fica velha, vai parar no lixo.
Onde é que você joga o chicletes mastigado, ou o papel de bala? Onde é que você coloca o tênis velho que não te serve mais? Ou a bateria usada do seu joguinho?
Compramos um caderno novinho. Derrubamos uma linda árvore para transformá-la em papel. A gente usa o caderno e, depois de velho, a gente joga o caderno no lixo.
Depois, a gente compra outro caderno. Derruba outra árvore, usa de novo e joga no lixo.
Haja árvore para fazer tanto caderno! E haja lugar para guardar tanto lixo.
Lixo! Lixo! Lixo!
Está em todo lugar, espalhado em toda parte.
Aposto que no seu quarto há um monte de papel embolado debaixo da cama! Você não me engana!
Eu já posso até ver. O mundo se tornando em uma grande lixeira. Ai, que horror!
Sairá lixo da torneira. Os vulcões não vão mais derramar lava. Derramarão lixo. Uma enxurrada de lixo. Lixo explodindo para todos os lados.
E as pessoas comprando cada vez mais. Destruindo a natureza cada vez mais. Transformando tudo em produto. E os produtos virando lixo.
O carro velho vira lixo, o pneu velho vira lixo. E o computador velho vai para o lixo. E o violão quebrado vira lixo também. Tudo vira lixo.
E o lixo vai crescendo, vai crescendo, e toma conta das florestas, dos rios, das ruas, das cidades, dos lixões.
Sim, os lixões!
Aqueles enormes depósitos de lixo a céu aberto. Aquelas montanhas de lixo que as pessoas produzem.
Os lixões vão crescendo, vão crescendo, e vão se espalhando. Até que um dia não vai ter lugar no mundo para colocar tanto lixo.
Aí o homem vai jogar lixo no espaço. Vai encher naves espaciais de lixo. E vai levar lixo para Marte, e lixo para a lua. Haverá os lixeiros espaciais. Com aqueles uniformes de astronauta e milhões de sacolas de lixo.
E o homem destruindo a natureza. Consumindo, consumindo, fazendo produtos e mais produtos. Só para depois jogá-los no lixo. Destruindo as florestas para explorar minérios e produzir um monte de coisas que, no final, virarão lixo.