A fome atinge ao menos 236 milhões de pessoas no continente africano, conforme dados da FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura a ONU - Organização das Nações Unidas). A África é o continente com o maior número de pessoas afetadas pela fome.
A estimativa da FAO é de que 925 milhões de pessoas sofram com a privação de alimentos em todo o mundo. Na África, a falta de comida resulta do processo colonial que impôs ao continente a atual situação de miséria e destruição.
Para serem livres, os povos africados foram levados a sucessivas guerras que combinaram o traço cultural de conflitos internos e as mazelas deixadas pelo modelo do neocolonialismo. O grupo de países colonizadores retirou da África riquezas materiais, matérias-primas e escravizou seus povos.
Quando os recursos ficaram escassos, restou à África um continente devastado pelas mãos dos exploradores que, mesmo com a menor oferta de riquezas naturais, iniciaram vários processos de guerra.
No processo de reconquista de autonomia, os povos africanos que não passaram por conflitos sofrem poucos ou nenhum impacto deixado pela colonização. O mesmo não acontece nos países onde as guerras foram o único meio para conduzir os países à liberdade.
É consenso da ONU, dos estudiosos, das organizações não-governamentais, dos governos imperialistas e das nações africanas que não há falta de alimentos para a África. As condições enfrentadas pelo povo resultam de políticas de exploração permanente. Na prática é possível dizer que só podem existir ricos enquanto há pessoas muito pobres. Esse é um traço importante e determinante do imperialismo.
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A fome atinge ao menos 236 milhões de pessoas no continente africano, conforme dados da FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura a ONU - Organização das Nações Unidas). A África é o continente com o maior número de pessoas afetadas pela fome.
A estimativa da FAO é de que 925 milhões de pessoas sofram com a privação de alimentos em todo o mundo. Na África, a falta de comida resulta do processo colonial que impôs ao continente a atual situação de miséria e destruição.
Para serem livres, os povos africados foram levados a sucessivas guerras que combinaram o traço cultural de conflitos internos e as mazelas deixadas pelo modelo do neocolonialismo. O grupo de países colonizadores retirou da África riquezas materiais, matérias-primas e escravizou seus povos.
Quando os recursos ficaram escassos, restou à África um continente devastado pelas mãos dos exploradores que, mesmo com a menor oferta de riquezas naturais, iniciaram vários processos de guerra.
No processo de reconquista de autonomia, os povos africanos que não passaram por conflitos sofrem poucos ou nenhum impacto deixado pela colonização. O mesmo não acontece nos países onde as guerras foram o único meio para conduzir os países à liberdade.
É consenso da ONU, dos estudiosos, das organizações não-governamentais, dos governos imperialistas e das nações africanas que não há falta de alimentos para a África. As condições enfrentadas pelo povo resultam de políticas de exploração permanente. Na prática é possível dizer que só podem existir ricos enquanto há pessoas muito pobres. Esse é um traço importante e determinante do imperialismo.
Espero ter ajudado <3