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A regência prioriza o relacionamento entre os termos da oração, verificando o nível de dependência entre eles. Esse relacionamento pode se dar de forma direta ou indireta. A direta ocorre sem o auxílio de preposição e a indireta ocorre com a presença da preposição. Assinale a alternativa cuja lacuna não pode ser preenchida pela preposição entre parênteses: Alternativa 1: Eu ansiava _____ me ver livre daquele sofrimento. (em) Alternativa 2: Ninguém ______ chamou aqui. (lhe) Alternativa 3: Prefiro trabalhar _____ passar fome. (do que) Alternativa 4: Esforcei-me _____ não contrariá-lo. (para) Alternativa 5: Procedi _____ acordo com a lei. (em)
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Conforme Faraco e Moura (2003, p. 511), "a regência é a relação de dependência que se estabelece entre dois termos. Termos que exigem a presença de outros denominam-se regentes ou subordinantes; aqueles que completam o sentido de outros chamam-se regidos ou subordinados. Quando o termo regente é um verbo, a relação que se estabelece entre ele e seu complemento (termo regido) chama-se regência verbal". FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Gramática. 19 ed. São Paulo: Ática, 2003. Considerando essa ideia, assinale a alternativa na qual a regência verbal apresentada está de acordo com as regras estabelecidas pela gramática tradicional: Alternativa 1: O filho obedece o pai. Alternativa 2: Aspirava o perfume das flores. Alternativa 3: Cheguei em São Paulo, capital, ontem. Alternativa 4: Assisti o filme semana passada. Alternativa 5: Prefiro praia do que campo.
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Conforme a gramática tradicional expõe, a regência nominal é o nome da relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio e o seu respectivo complemento nominal. A partir disso, examine as afirmativas e considere (F) para as Falsas e (V) para as Verdadeiras: I. Em “Minha irmã tem horror de barata”, o substantivo “horror” possui relação com seu complemento nominal “de barata”. II. A regência nominal do adjetivo “ansioso” pode ocorrer por meio das preposições "para" e "por". III. Em “Aquele homem é doutor em Linguística”, tem-se um exemplo da regência nominal do substantivo doutor. IV. Os advérbios “longe” e “perto” sempre estabelecem relação por meio da preposição "de". As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativa 1: F, V, V, V. Alternativa 2: V, F, F, V. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: F, V, F, V. Alternativa 5: V, V, F, F.
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As orações subordinadas adverbiais têm a função dos adjuntos adverbiais, pois exprimem circunstâncias. Considere esse conteúdo e assinale a alternativa em que há uma oração subordinada adverbial concessiva. Alternativa 1: Tens razão, contudo não te exaltes. Alternativa 2: Não venderão o produto, ainda que gastem milhões em propaganda. Alternativa 3: Venderão o produto, caso alterem a sua fórmula. Alternativa 4: Mal entramos em casa, desabou o temporal. Alternativa 5: Já que ninguém se mexe, irei fazer tudo sozinha.
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Ao estudarmos as obras de Shakespeare vimos sobre o soneto inglês, também conhecido como soneto Shakespeariano. Sobre a estrutura destes sonetos baseiam-se em 14 versos decassílabos (dez sílabas poéticas), utilizando-se de uma métrica específica. Observe o trecho do soneto I: From fairest creatures we desire increase That thereby beauty’s rose might never die, But as the riper should by time decease His tender heir might bear his memory MOURA, V. G. Os Sonetos Completos - William Shakespeare. Landmark, 2005. ​Assinale a alternativa que corresponde à métrica utilizada por William Shakespeare nesse trecho do soneto: Alternativa 1: Redondilha menor. Alternativa 2: Pentâmetro iâmbico. Alternativa 3: Decassílabo heróico. Alternativa 4: Decassílabo sáfico. Alternativa 5: Troqueu.
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Durante as aulas iniciais da unidade II estudamos três importantes nomes de dramaturgos ingleses do século XVI, que escreviam peças variadas, levando ao palco as mazelas e condições humanas, as relações entre o indivíduo e a sociedade, e até mesmo o conflito do ‘eu’. Assim, assinale a alternativa que apresente os nomes desses dramaturgos: Alternativa 1: Edward Alleyn, Nathan Field, Edward Albee. Alternativa 2: Tony Kushner, Thomas Kyd, William Shakespeare. Alternativa 3: Thomas Kyd, Christopher Marlowe, William Shakespeare. Alternativa 4: Christopher Marlowe, William Shakespeare, Thornton Wilder. Alternativa 5: Thomas Kyd, Henry Condell, William Shakespeare.
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Estudamos o corpus literário de William Shakespeare, o drama, com suas obras de tragédias e comédias. Ainda, estudamos e comparamos o teatro inglês de Shakespeare com o teatro clássico, além de termos conceituado a tragédia e comédia, nos atendo às suas características literárias. Pautado nas conceituações de âmbito do contexto grego e do contexto elisabetano, o drama foi o elemento mais importante no entendimento e visão de homem no teatro grego regido pela ______, isto é, pelos deuses e pelo destino, enquanto o drama shakespeariano foi regido pela______e ______. ​ A partir dos estudos realizados, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do trecho analisado: Alternativa 1: fatalidade; responsabilidade; livre arbítrio do homem. Alternativa 2: fatalidade; responsabilidade; tragédia. Alternativa 3: responsabilidade; fatalidade; livre arbítrio do homem. Alternativa 4: tragédia; fatalidade; tragicomédia. Alternativa 5: fatalidade; tragédia; livre arbítrio do homem.
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Ao estudarmos a tragédia e comédia Shakesperiana, vimos que, diferente do teatro grego, o teatro de Shakespeare possui uma estratégia que, ao mesmo tempo em que minimiza as tensões provocadas pelo enredo trágico, intensifica algumas. Observe o trecho, de Hamlet, em que o príncipe da Dinamarca conversa com o crânio do ex-bobo da corte: Alas, poor Yorick! I knew him, Horatio, a fellow of infinite jest, of most excellent fancy. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre, L&PM, 2007​. Na época, o trecho era considerado jocoso e altamente irônico. Diante disso, assinale a alternativa que corresponde a essa estratégia usada por Shakespeare em várias de suas peças. Alternativa 1: Alívio trágico. Alternativa 2: Alívio cômico. Alternativa 3: Tragédia cômica. Alternativa 4: Alívio irônico. Alternativa 5: Tragédia irônica.
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Leia o texto que segue sobre a Avaliação Nacional da Alfabetização. O que é a ANA A Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) é uma avaliação externa que objetiva aferir os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. As provas aplicadas aos alunos forneceram três resultados: desempenho em leitura, desempenho em matemática e desempenho em escrita. Além dos testes de desempenho, que medem a proficiência dos estudantes nessas áreas, a ANA apresenta em sua primeira edição as seguintes informações contextuais: o Indicador de Nível Socioeconômico e o Indicador de Formação Docente da escola. A ANA é censitária, portanto, será aplicada a todos os alunos matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental. No caso de escolas multisseriadas, será aplicada a uma amostra. A aplicação e a correção serão feitas pelo INEP. Considera-se apropriado que o professor regente de classe esteja presente à aplicação. A Ana tem como principais objetivos: - Avaliar o nível de alfabetização dos educandos no 3º ano do ensino fundamental; - Produzir indicadores sobre as condições de oferta de ensino; - Concorrer para a melhoria da qualidade de ensino e redução das desigualdades, em consonância com as metas e políticas estabelecidas pelas diretrizes da educação nacional. Disponível em: . Acesso em 24 abr 2017. Considerando as características da ANA e o conteúdo estudado sobre os modelos de avaliação, leia as assertivas que seguem e assinale a mais adequada. Alternativa 1: A estrutura da ANA valoriza os processos de ensino. Alternativa 2: A ANA, devido à sua estrutura, pode ser classificada de avaliação como medida. Alternativa 3: O modelo da ANA a transforma em uma avaliação como problemática de sentido. Alternativa 4: Considerando a estrutura da ANA, é possível afirmar que tal avaliação valoriza, especificamente, a formação do aluno. Alternativa 5: O modelo da ANA valoriza os procedimentos avaliativos, mas muito além disso, valoriza também os processos de ensino.
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Em uma aula de língua inglesa os alunos foram expostos ao seguinte exercício de compreensão oral: Listen to the dialog and question. Choose the best answer. (a) cashier (b) cook (c) model (d) salesperson Considerando que o diálogo descreve uma das profissões informadas, indique qual a estratégia que o aluno deverá empregar para a resolução da atividade. Alternativa 1: ouvir para distinguir sons. Alternativa 2: ouvir para identificar o gênero textual. Alternativa 3: ouvir para perceber a ideia geral do assunto. Alternativa 4: ouvir para selecionar uma informação específica. Alternativa 5: ouvir para entender a ideia principal do enunciado.
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“The view of language that underlines a genre-based language learning classroom is essentially that language is functional; that is, it is through language that we ‘get things done’. Central to this view is the position that language occurs in particular cultural and social contexts and can only be understood in relation to these contexts.” PALTRIDGE, B. Genre and the language learning classroom. Michigan: University of Michigan Press, 2004, p. 40. Com base no exposto acima e nos estudos de nossa disciplina, analise as seguintes afirmações. I. A escolha dos gêneros textuais é influenciada socialmente e historicamente. II. A função social da linguagem está diretamente relacionada aos gêneros textuais. III. A escassez dos gêneros textuais justifica o seu emprego no ensino de línguas. IV. Nossas relações sociais se vinculam sempre a um tipo de gênero textual. É correto o que se afirma em: Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I e III, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: I, II e IV, apenas. Alternativa 5: I, III e IV, apenas.
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