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ElianeTeofilo
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
As cartas jesuítas escritas no século XVI nos apresentam uma série de informações do cenário colonial português. Dentre as descrições realizadas pelos membros da Companhia de Jesus, temos os relatos dos principais costumes gentílicos tidos como pecaminosos. Nesse contexto, leia as afirmações a seguir:
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
Segundo Fábio Ramos Pestana (2006), a falta de alimentos no Reino lusitano era um agravante que os portugueses enfrentavam desde a segunda metade do século XIV, com o término das batalhas entre Portugal e as Coroas europeias e o fim das epidemias. A partir deste contexto, analise abaixo a realidade econômica e social observada no Reino português neste momento:
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
A escravidão e o comércio de pessoas na África existiam antes da chegada dos europeus. Comerciantes atravessavam o deserto do Saara e o mar Vermelho com carregamentos de cativos que eram ofertados em mercados do norte da África e do Oriente Médio. Há notícias de envios de escravos para o Extremo Oriente, onde eram vistos como bens exóticos. A inserção dos europeus nesses mercados fez a atividade ganhar vulto. Começou ainda no século XV, como uma atividade paralela da expansão portuguesa pela costa ocidental da África. No contato com os povos subsaarianos, pequenas levas de escravos eram adquiridas e enviadas para Lisboa, Algarve e outras regiões do Mediterrâneo. Tomando por base o comércio de escravos realizados pelos portugueses na Costa da África, durante o século XV, analise as afirmações a seguir: Disponível em: . Acesso em: 24 ago. 2016 às 18:07. I – A partir de 1442, os portugueses passaram a perceber as possibilidades reais de comercializar escravos negros. Neste sentido, a Coroa portuguesa compreendeu que esse comércio poderia servir como agente financiador das expedições lusas nas incursões marítimas. II – Os escravos obtidos no continente africano eram adquiridos de duas maneiras: por meio do comércio com os chefes tribais africanos, em que trocavam os escravos por produtos oriundos de P
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
O primeiro momento de uma literatura feita no Brasil ou na Europa sobre a nova terra descoberta são relatos sobre o gentio, a fauna, a flora, a natureza e suas riquezas. O século XVI, na história da literatura brasileira, deve ser visto como o século da preparação para o desenvolvimento posterior da literatura no Brasil Colônia, a época em que se marcam os primeiros contatos entre o branco europeu e os donos da terra, e se registra o misto de espanto, curiosidade e interesse do branco colonizador diante da natureza da terra e de seus habitantes. Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2016 às 17:49. Neste sentido, analise os excertos abaixo: “A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto” (CAMINHA, 2009, p. 95). “Fazem guerra, uma tribu a outra, a 10, 15 e 20 leguas, de modo que estão todos entre si divididos. Si acontece aprisionarem um contrario na guerra, conservam-no por algum tempo, dão-lhe por mul
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
Em 17 de Dezembro de 1548, Dom João III entregou à Tomé de Sousa um Regimento que pode ser considerado uma “Constituição Prévia” do Brasil. Este documento vigorou até 1588, quando um segundo Regimento foi entregue à Francisco Giraldes. Neste sentido, leia atentamente a primeira parte do presente Regimento abaixo: “Eu El Rei faço saber a vós Thomé de Sousa fidalgo de minha Casa que vendo eu quanto serviço de Deus e meu é conservar e enobrecer as Capitanias e povoações das terras do Brasil e dar ordem e maneira com que melhor e mais seguramente se possam ir povoando para exaltamento da nossa Santa Fé e proveito de meus reinos e senhorios e dos naturais deles ordenei ora de mandar nas ditas terras fazer uma fortaleza e povoação grande e forte em um lugar conveniente para daí se dar favor e ajuda às outras povoações e se ministrar justiça e prover nas coisas que cumprirem a meu serviço e aos negócios de minha fazenda e a bem das partes e por ser informado que a Bahia de Todos os Santos é o lugar mais conveniente da costa do Brasil para se poder fazer a dita povoação e assento assim pela disposição do porto e rios que nela entram como pela bondade abastança e saúde da terra e por outros respeitos hei por meu serviço que na dita Bahia se faça a dita povoação e assento e para isso vá um
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ElianeTeofilo
January 2020 | 2 Respostas
Em Frase que se tornou famosa, Aristides Lobo, o propagandista da República, manifestou seu desapontamento com a maneira pela qual foi proclamado o novo regime. Segundo ele, o povo, que pelo ideário republicano deveria ter sido protagonista dos acontecimentos, assistira a tudo bestializado, sem compreender o que se passava, julgando ver talvez uma parada militar. Não nos interessa aqui discutir em que medida a observação correspondia à realidade, isto é, em que medida o povo participou ou não da proclamação da República. Há versões contraditórias à espera de uma análise crítica (...). Interessa-nos, sim, o fato de que um observador participante e interessado tenha percebido a participação do povo dessa maneira; interessa-nos o fato de que três dias após a proclamação este observador já tenha percebido e confessado o pecado original do novo regime”. CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 09. Após a leitura do excerto acima, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: ALTERNATIVAS O excerto aponta para o fato de que a Proclamação da República, em 1889, permitiu uma ampla reforma política, que teve, como consequência, a vitória dos interesses das camadas mais baixas da sociedade. De acordo com o documento e o contexto histórico ao qual se refere, o pecado original do novo regime foi não ter possibilitado a ampliação da participação política da sociedade como um todo. Segundo o documento apresentado, o ideário republicano diz respeito à ideia de que a participação política do povo no novo regime deveria ser limitada. O movimento republicano, do qual trata o documento, não contou com a participação de setores da sociedade além do exército. O documento acima refere-se ao momento de ruptura entre o Brasil e Portugal, na primeira metade do século XIX. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Tira de la Peregrinación (séc. XVI). Disponível em: . Acesso em:10 mar. 2017. “A produção de escritos que combinavam com glifos fonéticos, logográficos e ideográficos com pinturas foi realizada por mais de dois mil anos na Mesoamérica e é considerada uma das características definidoras dessa macro-região.” SANTOS, E. N. Usos historiográficos dos códices mixtecos-nahuas. Revista de História. USP. São Paulo, n. 153, 2005, p. 70. Ao que tudo indica, a Tira de la Peregrinación foi produzida em algum momento do século XVI pelos astecas (ou mexicas) antes do estabelecimento de sua capital Tenochtitlán, no Vale do México. A Tira retrata um período de migração que teria durado um século e meio. Diante dessas informações, analise as afirmações abaixo. I. Os historiadores que analisam os povos p
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Considere o texto a seguir: “Essas ilhas são apêndices naturais do continente norte-americano, e uma delas – quase visível a olho nu de nossas costas – tornou-se, por muitas considerações, um objeto de importância transcendente para os interesses comerciais e políticos da nossa União. (...) Entre os interesses daquela ilha e deste país, tais são, certamente, as relações geográficas, comerciais, morais e políticas formadas pela natureza, a cristalizarem-se no processo do tempo, neste momento mesmo alcançando a maturidade, (...) é difícil resistir à convicção de que a anexação de Cuba por nossa República Federal será indispensável à continuidade e à integridade da nossa própria União... Há leis da política como há leis da gravitação física. E se uma maçã, separada de uma árvore nativa pela tempestade, não pode escolher, mas apenas cair no chão, Cuba, por força desligada do seu vínculo não natural com a Espanha, e incapaz de se auto-sustentar, só pode gravitar na direção da União Norte Americana, a qual, pela mesma lei da natureza, não pode segregá-la do seu seio.” Carta de John Quincy Adams, secretário de Estado dos Estados Unidos, a Hugh Nelson, representante norte-americano em Madri, 23 de abril de 1823. Em relação ao texto acima e a política externa estadunidense, podemos concluir que: ALTERNATIVAS A noção de uma identidade americana ampliada firmou-se no hemisfério ocidental. Na Guerra Hispano-Americana, os Estados Unidos já manifestavam interesse no Caribe. O surgimento de um império de portas abertas colaborou para a decadência da ideia de dilatação das fronteiras. A lógica da Doutrina Monroe, "América para os americanos", deliberava o continente como área de influência dos EUA. A percepção de pan-americanismo era robustecida pela proposta de formação de alianças na política e na economia com as nações do continente. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
Leia o excerto a seguir: “Desde o princípio, os enfrentamentos políticos e militares que se produziram motivados pela independência das nações latino-americanas foram uma questão que afetou a todo o sistema europeu e atlântico de que as colônias espanholas e portuguesas faziam parte. Porém, isso não constituía nenhuma novidade. Desde o século XVI, as fabulosas riquezas das Índias haviam provocado a inveja de todas as outras nações europeias, as quais intentaram obter vantagens e opor-se a qualquer avanço da posição de seus rivais na América. No século XVIII, o Pacto de Família firmado entre as monarquias bourbônicas de Espanha e França significou uma ameaça para a Grã-Bretanha. No entanto, os ingleses encontraram uma saída ao praticar um extenso comércio clandestino com a América espanhola, mas não intentaram anexar a seu império nenhuma das colônias espanholas mais importantes.” WADDELL, D. A. G. La política internacional y la independencia latinoamericana. In: BETHELL, L. (Org.). Historia de America Latina. La independência, Trad. Espanhola Ángels Solá. Barcelona: Editorial Crítica, 1991. p. 209. Analise as afirmações a seguir, considerando o momento europeu e atlântico sugerido pelo excerto apresentado: I. Nas lutas políticas envolvendo Espanha e França, a Inglaterra amparou a França, marcando presença nas lutas das colônias espanholas contra a metrópole, desembarcando na América grandes tropas militares. Esse elemento motivou uma guerra entre Inglaterra e Espanha. II. A política napoleônica, que interferia no mercado atlântico no início do século XIX, não afetou os Estados Unidos. Esse fato incentivou a nação recém-nascida a não buscar vantagens no rompimento dos vínculos coloniais hispanoamericanos, reforçando o forte comércio que mantinha com a Inglaterra e com a França. III. Apesar da existência da política de neutralidade inglesa com relação aos movimentos de independências da maioria das colônias hispanoamericanas nas disputas entre o Texas e os Estados Unidos, a Grã-Bretanha apoiou a república do Texas, já que esta havia se separado do México em 1836. É correto somente o que se afirma em: ALTERNATIVAS I. II. III. I e II. II e III. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
No período pós-independência vários confrontos sacudiram a região sul-americana. Tais conflitos ocorreram em grande parte por questões territoriais. Assinale a alternativa que contenha os confrontos dessa conjuntura: ALTERNATIVAS Revolta dos Cravos, Gue
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
(ENADE 2014 – ADAPTADO) “Esta noite, mais uma vez lembramos que os Estados Unidos podem fazer tudo o que se determinarem a fazer. Essa é a história de nossa história, seja a busca da prosperidade para nosso povo, ou a luta pela igualdade de nossos cidadãos; nosso compromisso é lutar pelos nossos valores no exterior, e nosso sacrifício é fazer do mundo um lugar mais seguro. Deixem-nos lembrar de que podemos fazer tais coisas não apenas por riqueza e poder, mas pelo o que somos: uma nação, sob um Deus, com liberdade e justiça para todos”. Fonte: adaptado de Veja. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2017. O discurso do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por ocasião da morte de Osama Bin Laden, atualiza, de certa forma, a “Doutrina do Destino Manifesto” que se desenvolveu no século XIX. A tela abaixo, de 1872, costuma ser identificada como uma representação alegórica dessa doutrina.
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
A América Latina assistiu a um processo de redemocratização com o fim das ditaduras militares e civis implantadas nas décadas de 1960 e 1970. Muitos historiadores, inclusive, participaram de movimentos populares pelo fim desses regimes autoritários durante as décadas de 1980. Sobre o período de redemocratização na América Latina, avalie as seguintes afirmações: I. Os movimentos Sendero Luminoso e Tupac Amaru, no Peru, na década de 1980, apoiaram politicamente Alan Garcia e, na sequência, Alberto Fujimori no processo de redemocratização. II. No momento em que em outros países latino-americanos aconteciam lutas pela redemocratização, no Haiti, na década de 1980, constituía-se um governo ditatorial, colocando fim ao período democrático iniciado nos anos de 1950 por François Duvalier. III. O movimento levou, no Chile, em 1989, à eleição de Patrício Aylwin, que adquiriu o poder no lugar de Augusto Pinochet, apoiando reformas de restauração as liberdades civis. É correto o que se afirma, apenas em: ALTERNATIVAS I. II. III. I e II. II e III. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
No século XX, a pintura mural mexicana caracterizou-se por suas grandes dimensões, sendo exibida em espaços públicos como bibliotecas, palácios, museus e escolas. Além disso, envolve temas da história nacional que abarcam o período pré-hispânico até a Revolução Mexicana. Ao abordar o tema da Revolução Mexicana, iniciada em 1910, um docente do ensino médio propõe aos alunos a análise de duas pinturas do muralismo mexicano. David Alfaro Siqueiros: “Do Porfirismo à Revolução” - O Povo em Armas.(1966). Acrílico e piroxilina sobre madeira forrada de tela. Sala XIII - Museu Nacional de História – Cidade do México. In: VASCONCELLOS, Camilo de Mello. Imagens da Revolução Mexicana; o Museu Nacional de História do México. 1940-1982. São Paulo: Alameda, 2007. Jorge Gonzáles Camarena: “A Constituição de 1917”. (1967). Pintura em acrílico sobre tela. Sala XII – Museu Nacional de História – Cidade do México. In: VASCONCELLOS, Camilo de Mello. Imagens da Revolução Mexicana; o Museu Nacional de História do México. 1940-1982. São Paulo: Alameda, 2007. Posterior a análise das imagens, professores e alunos chegam a algumas conclusões: I - Destacam, de maneira semelhante, os líderes revolucionários de etapas distintas da Revolução. II - Retratam lutas na construção de uma memória nacional da Revolução Mexicana. III - Apresentam a preponderância da atuação do povo mexicano na Revolução. IV - Possuem variadas simbologias da luta revolucionária mexicana. São corretas apenas as afirmativas: ALTERNATIVAS I e III. II e IV. I, II e III. I, II e IV. II, III e IV. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Os mapas, tão associados ao estudo geográfico, inclusive em ambiente escolar, são, em verdade, produtos de outra ciência: a Cartografia. Caracterizada por ser um misto de ciência, técnica e arte, a Cartografia estabeleceu, ao logo do tempo, diversos conceitos e convenções para padronizar a confecção e interpretação dos mapas. As sentenças a seguir tratam de alguns conceitos cartográficos. Julgue-as como sendo verdadeiras ou falsas: ( ) Carta é um material cartográfico com pouco detalhamento, utilizado principalmente para fins didáticos. ( ) Mapa é um material cartográfico de uso técnico, dado o detalhamento das informações trazidas. ( ) O ramo temático da Cartografia permite que sejam representados em mapas e cartas tanto elementos naturais, como fenômenos “invisíveis”, como o desemprego. ( ) Latitude é à distância em graus medida a partir da linha do Equador, variando no sentido Norte-Sul, de 0º a 90º. ( ) Longitude é a distância em graus medida a partir do meridiano de Greenwich com variação Leste-Oeste, podendo medir entre 0º e 180º. ( ) A linha do Equador é uma linha convencionada e poderia ter sido definida em qualquer outro ponto do planeta. ( ) O meridiano de Greenwich é uma linha natural do planeta Terra, pois marca a área de maior circunferência. ( ) Paralelos são linhas imaginárias que cortam o globo de forma paralela à linha do Equador. ( ) Meridianos são linhas imaginárias que atravessam o globo de forma paralela ao Meridiano de Greenwich. A alternativa que julga corretamente as sentenças é: ALTERNATIVAS V, V, F, F, F, V, V, F, F. V, V, F, V, F, V, F, V, V. F, F, V, V, V, F, F, V, V. V, F, V, V, F, V, F, V, F. F, F, V, V, V, V, V, F, F. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
O movimento de renovação do pensamento geográfico, ocorrido a partir da década de 1950 ficou marcado por duas correntes: a pragmática (ou teorética) e a crítica (ou radical). Considerando as características dessas correntes, julgue as sentenças como sendo verdadeiras (V) ou falsas (F). ( ) A Geografia Pragmática trouxe uma nova proposta metodológica, mas assim como a Geografia Tradicional, continuou a servir como instrumento de conquista de poder pelo Estado. ( ) A obra de Yves Lacoste “Geografia – isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra” caracteriza bem o pensamento da corrente crítica do movimento de renovação, pois critica a Geografia Tradicional, cujas ações se mostraram instrumento de conquista de poder por parte do Estado. ( ) A Geografia Pragmática procura explicar e aplicar o conhecimento geográfico por meio de técnicas estatísticas e matemática, com a definição de médias, índices, padrões, modelos e sistemas. O IBGE é um exemplo da aplicação dessa corrente geográfica. ( ) A Geografia Crítica apresenta forte presença do pensamento marxista, por meio da preocupação com as desigualdades sociais, com a favelização, com a luta de classe, buscando explicar esses fenômenos e propor intervenções com intuito de reduzir as desigualdades. A alternativa que julga corretamente as sentenças acima é: ALTERNATIVAS V, F, V, V. V, V, V, V. F, V, F, V. V, F, V, F. V, V, V, F. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
A cartografia é, em síntese, a representação da Terra e de seus fenômenos. Ela existe desde o surgimento dos primeiros agrupamentos humanos, onde havia a necessidade de se registrar a localização daquilo que era essencial à manutenção da vida desse agrupamento, como por exemplo, fontes de água, plantas frutíferas, localização de manadas, etc. Com o avanço das ciências cartográficas, houve o desenvolvimento de técnicas de representação que objetivam garantir a maior precisão possível daquilo que está sendo representado. Assim, surgem as projeções cartográfica, representadas pelos mapas abaixo: (A) (B) (C) Diponível em: . Essas três formas de representação da Terra, retratam, respectivamente, as projeções: ALTERNATIVAS Cilíndrica, Paralela e Azimutal. Paralela, Cilíndrica e Azimutal. Meridional, Cônica e Paralela. Cilíndrica, Cônica e Paralela. Cilíndrica, Cônica e Azimutal. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Dentro das categorias de análise adotadas pela Geografia, a Região é considerada por muitos autores como sendo uma das mais complexas. A região em Geografia consiste em considerar elementos geográficos disparatados no espaço e dar e eles certa ordem, que permite observar agrupamentos homogêneos e a diferenciação entre estes agrupamentos (heterogêneos). Um grande expoente da Geografia, o professor Milton Santos, em conjunto com a professora Maria Laura Silveira, propuseram a divisão regional do Brasil em quatro regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Concentrada. Em síntese, esta forma de regionalização considera o histórico de ocupação e de reprodução do capital ao longo do território brasileiro. Sobre esta regionalização, podemos afirmar: ALTERNATIVAS Serviu como base para as divisões regionais posteriores do IBGE. As Regiões sul e sudeste formam uma mesma região, pois, as diferenças naturais são pouco relevantes no processo de construção do espaço, no que tange às referidas regiões do país. As regiões mantêm-se como as propostas pelo IBGE, com exceção da região nordeste. A proposta em questão considera os elementos naturais do território brasileiro. A região concentrada possui esta denominação por abrigar a maior parte dos recursos naturais do país, principalmente os minerais. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
A Geografia tem como objeto o espaço geográfico, ou seja, o espaço produzido e transformado pelo homem ao longo do tempo. Por isso, Geografia e História são ciências próximas, os fatos históricos produzem o espaço geográfico. Para analisar esse espaço, seja com fins científicos ou didáticos, trabalhamos com quatro categorias: paisagem, região, território e lugar. Nesse sentido, analise as sentanças: I - Espaço com o qual o sujeito tem afinidade e se relaciona diretamente. II - Parcela formal do espaço, delimitado por fronteiras políticas. III - Parcela do espaço observada e percebida em dado instante de tempo. IV - Área diferenciada, definida por características que variam de acordo com o objetivo da regionalização. Os conceitos acima exposto se referem, respectivamente a: ALTERNATIVAS Lugar, território, paisagem e região. Território, paisagem, lugar e região. Lugar, território, região e paisagem. Paisagem, território, lugar e região. Região, lugar, paisagem e território. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
É relativamente comum ao professor de História, ao trabalhar com seus alunos determinados assuntos, como por exemplo, a 2ª guerra mundial, se utilizar de mapas políticos/administrativos da Europa. Assim, também para o professor de Geografia, ao explicar a formação socioeconômica de determinada região do Brasil, há necessidade de lançar mão do emprego do historicismo. São ciências que comungam em partes de um objeto comum: o homem. A História, da observação do homem no tempo, e a Geografia, da observação do homem no espaço. Sobre estas considerações, podemos afirmar: ALTERNATIVAS A História não ocorre "solta no espaço", mas sempre no espaço geográfico, que, por sua vez, só existe graças aos acontecimentos históricos. A História e a Geografia pertencem ao mesmo campo de estudo que é o das Ciências Humanas. A Geografia e a História são ciências cujas abordagens são independentes e desconectadas. O desenvolvimento do espaço geográfico independe dos acontecimentos históricos. As condicionantes geográficas não possuem valor na abordagem histórica das sociedades. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Uma das correntes geográficas mais influentes nos últimos 30 anos é a ‘geografia crítica’, ou ‘geografia radical’. Este movimento teve início nos anos de 1970, em um contexto de movimentos de contestação, como o movimento hippie, o feminismo, e as revoltas populares na França (1968) e nos EUA (1967). A Geografia Crítica aparece na obra de Yves Lacoste – seu grande expoente – chamada “Geografia - isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra”. Sobre a Geografia Crítica, são feitas as seguintes afirmações: I – A geografia crítica tende a resgatar os pressupostos do possibilismo, como um meio de contraposição ao determinismo. II – A geografia crítica possui este nome em referência à crítica da geografia ao materialismo histórico de Karl Marx. III – O geógrafo crítico não é apenas um profissional que descreve a sociedade, mas se posiciona criticamente ante as mazelas sociais impostas pelo processo político-econômico. IV – Este pensamento geográfico critica a Geografia Pragmática, que em suma, é comprometida com o poder do Estado e com o capitalismo. Estão corretas as afirmações: ALTERNATIVAS I e II. II e III. III e IV. I e IV. I, II e III. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
cartografia produz não apenas mapas, mas também informações. As informações geradas por um produto cartográfico estão além do pragmatismo objetivo. Pode incorporar relações complexas, como àquelas abordadas pela geopolítica. Utilizando a projeção azimutal (ou plana) é possível gerar o mapa abaixo: Fonte: Livro da disciplina. Sobre o emprego deste tipo de mapa em uma aula de história, pode-se afirmar: ALTERNATIVAS Permite abordar sobre as dificuldades das Grandes Navegações, ante a grande extensão dos mares e oceanos. A grande extensão territorial dos continentes sul-americano e africano, observados no mapa, seria um fator decisivo das políticas coloniais exploratórias sobre estes continentes. A partir deste mapa, pode-se discutir sobre a centralidade econômica e política dos países do hemisfério Norte sobre os países do hemisfério Sul. Este mapa representa o "eurocentrismo", uma ideia remanescente do período imperial. Este mapa traz a projeção mais utilizada no período da Guerra Fria, colocando a ex-URSS e os Estados Unidos em evidência, e "frente a frente". Isso faz o aluno perceber que a ex-URSS e os EUA não estão tão distantes como a projeção cilíndrica faz parecer. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 2 Respostas
Uas correntes de pensamento marcaram o período da chamada Geografia Clássica: determinismo e possibilismo. A primeira, refletia a ideologia da Geografia alemã, enquanto a segunda da Geografia francesa. Quanto as características de cada corrente de pensamento e as ações de cada nação é possível afirmar que: ALTERNATIVAS O determinismo alemão refletia o pensamento da Geografia Política de Ratzel, que defendia o poder de ação da sociedade sobre as condições naturais do meio. Com intuito de justificar o expansionismo francês, o possibilismo defendia que o poder da nação estava no tamanho de seu território, ou seja, grandes territórios resultam em nações poderosas. A unificação tardia da Alemanha quanto Estado-Nação a impossibilitou de participar das disputas colonialistas, levando-a a ver o expansionismo como uma forma de adquirir poder, considerando que o tamanho do território tem influência direta no desenvolvimento de uma nação (ideias deterministas). O possibilismo francês se opõe ao determinismo alemão, na medida que considera a relação homem-meio, ou seja, que o homem pode ativamente encontrar possibilidades de interação com o meio. Graças a esse pensamento, a França não tinha preocupação com seu território e nem estabeleceu colônias em outros continentes. Um dos conceitos defendidos pelo possibilismo era do espaço vital, que considera que alguns espaços são benéficos para o desenvolvimento de uma nação, e outros não. Acreditando nisso, a Alemanha não buscou, ao longo da história, dominar territórios novos, por não serem propícios para o desenvolvimento. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Serve os mapas a seguir: Mapa de Psalter (1250) — uma das páginas de ilustrações de um livro de salmos do século XIII. Fonte: NORONHA, 1999. Fonte: Wikimedia. Os mapas são utilizados desde os tempos mais remotos pelo ser humano para caracterizar lugares, auxiliar na localização e deslocamento. No entanto, durante a Idade Média, mais especificamente na Europa, os mapas não representavam exatamente isso (como é possível observar nos mapas acima). Com base nos mapas expostos e nas características sociais e políticas do período medieval, as afirmações a seguir são corretas, com exceção da: ALTERNATIVAS Ao invés de representar a realidade, os mapas europeus medievais representavam eventos e locais bíblicos, como a Torre de Babel, ou Jerusalém Celeste, assim como anjos, santos e outras figuras religiosas. Durante a Idade Média, enquanto os árabes avançavam na técnica cartográfica para localização e orientação, a Europa retomava a ideia de a Terra ser plana, e produzia mapas sem nexo com a territorialidade. Os mapas europeus da Idade Média provam que a sociedade desse período não tinha desenvolvido quaisquer conhecimentos sobre Cartografia, por isso elaboravam mapas sem nexo com a realidade, retratando o que conheciam: a religião. A produção cartográfica na Europa, durante a Idade Média, abandonou os princípios básicos de orientação e localização, e passou a representar ilustrações bíblicas, composições surreais, como instrumento de pregação do cristianismo/catolicismo. Apesar de não servirem como parâmetro para reconhecer a organização do espaço europeu durante a Idade Média, os mapas, tais quais os expostos, são valiosos para perceber os traços culturais e políticos do período, marcado pelo domínio da Igreja na Europa. Responder
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ElianeTeofilo
December 2019 | 1 Respostas
Entende-se por pressuposto algo que deve acontecer previamente, para então desencadear outras ações. As sentenças a seguir trazem alguns pressupostos históricos. I – Aprimoramento da Cartografia. II – Urbanização. III – Constituição do Sistema Capitalista. IV – Colonização da América. V – Criação do Estado-Nação. VI – Conhecimento de toda extensão terrestre. VII – Grande quantidade de informações sobre diferentes lugares. VIII – Fim do absolutismo. Assinale a alternativa que apresenta os pressupostos históricos, dentre os listados acima, que contribuíram efetivamente para a sistematização do conhecimento Geográfico enquanto ciência que
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