De acordo com Barbosa (2008), pode-se resumir o paradigma da criatividade vigente no modernismo em dois conceitos: originalidade e fluência. A modernidade, guiada sobre a égide da ruptura, ou seja, negar o passado para forjar um ideal de futuro, eclode, na originalidade, como critério da crítica para o julgamento da produção artística, pois o momento histórico estava voltado para construção de um futuro novo, revolucionário, permeado pelas novas intenções. Nesse contexto, é comum surgirem movimentos e manifestos organizados de modo que cada um busque uma forma nova de pensar o futuro e negar as referências do passado. Além da originalidade, o outro critério apontado pela autora, a respeito do conceito que guiava a crítica no modernismo, era a flexibilidade. Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir. I. Essa flexibilidade mencionada diz respeito a exploração dos suportes. Por exemplo, no caso da pintura, a flexibilização do ato de pintar, como a pintura com colagem, pintura em pontos, action painting. II. Pode-se citar, como movimentos surgidos nesse contexto: o surrealismo, com o inconsciente; o futurismo, com as máquinas; o cubismo, com a arte vinda da África e o desenho infantil. III. Assim como os paradigmas do modernismo, os paradigmas contemporâneos se mantêm negando os referenciais do passado e cada vez mais inventando novas possibilidades de criação e suportes. É correto o que se afirma em: Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: I e III, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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