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Considere que nos últimos anos a definição de liberalismo tem sido realizada com base na análise econômica de uma nação. Contudo, o termo liberalismo assume três concepções: como doutrina política (livre comércio), como doutrina político-filosófica (o homem é livre para fazer o que quiser) e como doutrina econômica (não interferência do Estado). Mochi, Cássio Marcelo. Ciência Política e Teoria Constitucional. Maringá, 2022. Indique quais dos três autores abaixo correspondem aos principais pensadores do liberalismo político, filosófico e econômico, respectivamente. Alternativas Alternativa 1: John Locke, John Stuart Mill e Adam Smith. Alternativa 2: Thomas Hobbes, Nicolau Maquiavel e Políbio. Alternativa 3: Immanuel Kant, Georg Hegel e Louis Althusser. Alternativa 4: Karl Marx, Friedrich Engels e Evgeni Pachukanis. Alternativa 5: Paulo de Tarso, Augustinho de Hipona e Tomás de Aquino.
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A economia tem movido a sociedade moderna, seja pela expansão territorial, pela conquista de bem e valores, mas há que se considerar que a economia também possibilidade maior autonomia, independência e poder. Sabe-se que John Stuart Mill (1806-1873) foi um filósofo e economista, sendo considerado um dos maiores expoentes do liberalismo do século XIX, caracterizado como período do florescimento e auge da Revolução Industrial inglesa. Para ele, qual é a pior tirania? Alternativas Alternativa 1: do estado. Alternativa 2: da liberdade. Alternativa 3: do indivíduo. Alternativa 4: da sociedade. Alternativa 5: da constituição.
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Povo não pode ser sempre o coletivo de fome. Povo não pode ser um séquito sem nome. Povo não pode ser o diminutivo de homem. O povo, aliás, deve estar cansado desse nome, embora seu instinto o leve à agressão e embora aumentativo de fome possa ser revolução. Affonso Romano de Sant’Anna. Que país é este? No poema anterior, os últimos seis versos podem ser interpretados como deterioração das condições materiais de existência. Essa ideia está de acordo com a perspectiva de transformação social de qual pensador? Alternativas Alternativa 1: Jean-Jacques Rousseau. Alternativa 2: Nicolau Maquiavel. Alternativa 3: Thomas Hobbes. Alternativa 4: John Stuart Mill. Alternativa 5: Karl Marx.
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“Feito isto, à multidão assim unida numa só pessoa se chama Estado, em latim civitas. É esta a geração daquele grande Leviatã, ou antes (para falar em termos mais reverentes) daquele Deus Mortal, ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e defesa. Pois graças a esta autoridade que lhe é dada por cada indivíduo no Estado, é-lhe conferido o uso de tamanho poder e força que o terror assim inspirado o torna capaz de conformar as vontades de todos eles, no sentido da paz em seu próprio país, e ela ajuda mútua contra os inimigos estrangeiros. É nele que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: uma pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurara paz e a defesa comum.” Elaborado pelo professor, 2022. Assinale a opção que representa o filósofo que escreveu o trecho acima mencionado. Alternativas Alternativa 1: Jean-Jacques Rousseau. Alternativa 2: Nicolau Maquiavel. Alternativa 3: Thomas Hobbes. Alternativa 4: Immanuel Kant. Alternativa 5: John Locke.
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“A liberdade política do súdito é uma tranquilidade de espírito que se origina na opinião que cada pessoa tem de sua segurança”. Charles Louis de Secondant, ou Barão de Montesquieu, foi responsável pela criação de uma teoria fundamental para a contemporânea organização dos Estados, que é denominada de: ​(MONTESQUIEU, 2002, p. 166) Alternativas Alternativa 1: teoria da separação dos poderes. Alternativa 2: teoria tridimensional do direito. Alternativa 3: teoria do agir comunicativo. Alternativa 4: teoria da municipalidade. Alternativa 5: teoria federalista.
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Quaisquer que sejam as nossas argumentações, elas podem circular de diversas formas, em diversas situações comunicativas. Porém, a maior diferença reside na comparação entre modalidades oral e escrita. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Avalie as situações propostas e assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso: I. Não há distinção entre as modalidades oral e escrita, ambas possuem as mesmas características. II. O discurso oral está para o domínio da oratória, uma das formas do estudo da argumentação. III. Sempre que realizamos uma comunicação oral, em especial, aquela face a face, o que acontece trata-se de uma relação intrapessoal. IV. Assim como diversos outros comportamentos, a linguagem e a comunicação são regidas por regras. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, F, F. Alternativa 2: F, V, F, F. Alternativa 3: V, F, V, F. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: F, V, F, V.
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A parte da gramática que se preocupa com as regras de colocação dos termos nas frases, orações e períodos é a Sintaxe. Ela estuda esses padrões de estruturação das frases em vigor na língua portuguesa. Essas regras de formação das frases são motivadas pelas relações que os termos exercem entre si, na oração e nos textos. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022). Analise as afirmações a seguir: I. Frase: todo enunciado suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. II. Oração: (simples) quando encerra um pensamento completo. III. Período: às vezes é sinônimo de frase. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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O conceito de argumentação é bastante amplo e pode manifestar-se em vários tipos de texto para além dos textos técnicos. Ela pode, então, aparecer tanto em textos orais quanto escritos, em textos mais comuns e em textos técnicos. Em sentido amplo, temos argumentação tanto em notícias e anúncios publicitários, quanto em petições, pareceres, debates, documentações, e inúmeros outros. (PETRI, 2009). (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O argumentador da Linguagem Jurídica pode, por exemplo, usar o ridículo quando não quiser contrapor diretamente um colega operador do Direito ou não quiser se alongar em temas não tão relevantes, então ridiculariza algum argumento específico, PORQUE II. em alguns casos, pode funcionar melhor do que longas contraposições. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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[...] nossa liberdade para construir frases é condicionada pelas regras da sintaxe e também por um princípio muito relevante, em especial para a Linguagem Jurídica: a inteligibilidade. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022). Analisando o fragmento de texto exposto anteriormente, ressalta-se que o inteligível pode ser compreendido como: Alternativas Alternativa 1: enunciado que segue a ordem indireta das frases. Alternativa 2: enunciado que segue as normas gramaticais e produz sentido facilmente. Alternativa 3: enunciado que não possui gramaticalidade e, portanto, não produz sentido. Alternativa 4: enunciado que apresenta ponto de vista metafórico. Alternativa 5: enunciado que busca o sentido denotativo das palavras.
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[...] além da questão técnica, é recomendado que os operadores do Direito considerem o poder de argumentatividade e expressividade dos textos que redige. A palavra é a principal ferramenta com a qual trabalha o profissional forense, assim, deve-se sempre procurar empregá-la, seja no texto escrito ou falado, com “elegância, brevidade e clareza”. (SABBAG, 2013, p. 17). (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Considerando as três funções, cavere, scribere, respondere, empregadas na linguagem jurídica, analise as afirmações a seguir: I. Scribere diz respeito a revisão textual. II. Cavere diz respeito a ser cauteloso. III. Respondere tem o sentido de dar uma resposta. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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Durante muito tempo, buscou-se a uniformidade linguística, por isso, tudo o que fugia da gramática normativa era considerado erro. O objetivo era fazer com que a fala fosse transcrição fiel da escrita na norma padrão. Atualmente, o foco não está mais no conceito de certo e errado, mas no de adequado e inadequado, porque se entende que a linguagem (processo de interação comunicativa) não é homogênea, logo haverá níveis de linguagens e níveis de fala. (Disponível em: t.ly/JPQJ. Acesso em: 27 jun. 2022) Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Saber empregar a linguagem adequadamente não significa apenas ser capaz de usar a língua portuguesa conforme a norma gramatical. Certamente, conhecer e usar corretamente o idioma é a base para que o operador do Direito se comunique com os vários sujeitos com os quais se relaciona, PORÉM II. em alguns contextos de uso, aproximar o idioma do cliente pode ser mais importante do que conhecer milhares de termos jurídicos e/ou expressões em latim. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Uma particularidade do discurso oral e que jamais será sequer equiparada pelo discurso escrito é a possibilidade de trabalharmos com as reações não-verbais. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. No contexto da oralidade, devem ser consideradas as diversas estratégias comunicativas possíveis, as quais, mesmo que tenham sido cuidadosamente planejadas anteriormente, podem precisar ser alteradas ali no momento devido à (re)ações da plateia, PORQUE II. nem sempre a plateia costuma prestar atenção o tempo todo para que o é dito, pode-se observar pessoas distraídas usado o celular, ou até mesmo pessoas debruçadas sobre mesas ou carteiras. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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[...] essa figura de sentido é utilizada com o objetivo de causar algum efeito de estranhamento no leitor. Isso porque une “termos de sentido contraditório na mesma unidade de sentido, a fim de demonstrar algum conflito existente.” (VALVERDE; FETZER; TAVARES-JUNIOR, 2015, p. 172). (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022). Analisando o fragmento de texto exposto anteriormente, assinale a alternativa que apresenta o termo a que o conceito se refere: Alternativas Alternativa 1: hipérbole Alternativa 2: metonímia Alternativa 3: metáfora Alternativa 4: paradoxo Alternativa 5: eufemismo
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Esse tipo de argumentação consiste em dizer que uma coisa é inverossímil por ser verossímil demais. Argumento corriqueiro para o Direito penal, embora esteja vivo para outras searas. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Assinale a alternativa que apresenta o tipo de argumento a que o conceito se refere: Alternativas Alternativa 1: Córax Alternativa 2: Ad hominem Alternativa 3: Pró-tese Alternativa 4: Autoridade Alternativa 5: Oposição
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Alguns elementos linguísticos dos nossos textos contribuem para direcionar o fluxo da argumentação e deixar “pistas" para o leitor/ouvinte de qual é o direcionamento argumentativo do documento em questão. São os marcadores linguísticos da argumentação. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Analise as afirmações a seguir: I. Exemplos de operadores que assinalam o argumento mais forte: até, mesmo, até mesmo, inclusive, pelo menos, ao menos, no mínimo etc. II. Exemplos de operadores que somam argumentos a favor de uma mesma conclusão: e, também, ainda, nem, além disso, mas também etc. III. Exemplos de operadores que introduzem uma conclusão relativa a enunciados anteriores: portanto, logo, pois, consequentemente, em decorrência, por conseguinte etc. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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[...] há certos limites gramaticais que devemos considerar se quisermos produzir textos claros e inteligíveis. Um deles é a construção das frases segundo a ordem direta. Além disso, devemos lembrar que o contrário é verdadeiro, podemos ter uma frase correta do ponto de vista gramatical, mas abruptamente ininteligível. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Analisando o fragmento de texto exposto anteriormente, ressalta-se que o ininteligível pode ser compreendido como: Alternativas Alternativa 1: enunciado que segue a ordem direta das frases. Alternativa 2: enunciado que segue as normas gramaticais e produz sentido facilmente. Alternativa 3: enunciado que busca o sentido conotativo das palavras. Alternativa 4: enunciado que apresenta todas as normas gramaticais. Alternativa 5: enunciado que não possui gramaticalidade e, portanto, não produz sentido.
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Tendo por base a temática linguagem, avalie as situações propostas e assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso: I. Quando analisamos os estudos gregos sobre a linguagem, destacam-se os trabalhos que procuravam investigar as relações entre os conceitos e as palavras que os designam. II. No contexto da Idade Média, os estudos sobre a linguagem definem a estrutura gramatical dos idiomas e compreendem que ela seria válida para qualquer língua que se objetivasse analisar. III. As pesquisas sobre a linguagem apenas passam a ser entendidas como domínio científico com a publicação do Curso de Linguística Geral, de Mikhail Bakhtin. IV. Sendo o idioma o uso individual dos fenômenos mais complexos - a linguagem -, o discurso é compreendido como a execução social, ou seja, a língua em uso por todos. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, F, F. Alternativa 2: F, V, F, F. Alternativa 3: V, F, V, F. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: F, V, F, V.
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[...] é a habilidade que os falantes possuem de adaptar a linguagem de acordo com a necessidade do momento. Podemos optar por dois diferentes registros da língua portuguesa: a variedade padrão ou a variedade popular, também conhecida como linguagem coloquial. Cada uma dessas variedades deve ser empregada em situações específicas, e ambas, sem distinção, funcionam bem, cumprindo papéis específicos na comunicação. (Disponível em: t.ly/VV14. Acesso em: 27 jun. 2022) Assinale a alternativa que apresenta o termo a que o conceito se refere: Alternativas Alternativa 1: linguagem Alternativa 2: língua Alternativa 3: comunicação Alternativa 4: discurso Alternativa 5: adequação linguística
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[...] o uso do Português na norma culta padrão - aquela que é correta do ponto de vista das normas gramaticais, usada principalmente na modalidade escrita e nos documentos oficiais - é uma das principais exigências nos textos, orais e escritos, dos operadores do Direito. (POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022). Analise as afirmações a seguir: I. Predicado: (simples) quando encerra um pensamento completo. II. Sujeito: é a parte da oração “que indica o ser de quem se diz alguma coisa”. III. Verbo: que indica uma ação que o sujeito pratica ou sofre. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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Assim, particularmente, na comunicação oral, que costuma demandar a presença física, “quando o discursante busca a aceitação de seu discurso e de sua imagem, pretende não apenas ser aceito, mas ser aceito de determinada maneira, que infere das regras sociais, ou, no mínimo, de seu auditório.” (RODRÍGUEZ, 2015, p. 273). POLLA, Daniela. Linguagem jurídica. Maringá: UniCesumar, 2022) Para o operador do discurso jurídico que quer construir uma imagem de profissional competente, analisar os elementos que impactam na forma como as demais pessoas avaliam seu comportamento é fundamental, por isso é essencial observar os elementos: Alternativas Alternativa 1: verbais Alternativa 2: não-verbais Alternativa 3: sociais Alternativa 4: padronizados Alternativa 5: convencionais
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Norberto Bobbio nos ensina na obra A Era do Direito que a cada direito conquistado, sempre avançamos em direção a outro direito, pois o grau de liberdade assume novos horizontes, como características próprias de uma sociedade democrática, portanto, a política é dinâmica, as vezes ousada e em outros momentos pode ser retrograda, em alguns conservadora. Elaborado pelo professor, 2022. A política parte de qual pressuposto teórico? ​ Alternativas Alternativa 1: da politicagem e da política dos politiqueiros, que se constituem ambições de cunho pessoal. Alternativa 2: da hipótese de construir um mundo melhor do que é o atual. Alternativa 3: do reconhecimento da impossibilidade do consenso. Alternativa 4: da manutenção das estruturas de poder. Alternativa 5: da contaminação do poder.
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"Não ignoro como muitos foram e são de opinião que as coisas do mundo são governadas pelo destino e por Deus, que os homens, com sua prudência, não podem corrigi-lo, de modo que não possuem, assim, nenhum remédio. Por isso, podem julgar que é melhor não se preocupar muito com as coisas, mas deixar-se governar pelo destino. Esta opinião é a mais aceita em nossos tempos, pelas grandes modificações das coisas, que foram vistas e se veem fora de qualquer conjetura humana. Pensando nisso, algumas vezes, em certas coisas, inclinei-me à opinião deles. Não obstante, para que nosso livre arbítrio não seja em vão, creio poder ser verdade que o destino seja árbitro de metade de nossas ações, mas que nos deixe governar a outra metade, ou quase. [...] Restringindo-me, porém, mais ao particular, digo que se vê hoje este príncipe próspero e amanhã arruinado, sem ter-lhe visto mudar a natureza ou qualquer qualidade. Creio que isso provém, primeiro, das razões que foram longamente discutidas antes, isto é, que o príncipe que se apoia completamente na sorte, arruína-se, conforme esta varia; creio ainda que seja feliz aquele que adapta seu modo de proceder às condições dos tempos e, igualmente, seja infeliz aquele que com seu procedimento não se adapta aos tempos.". O trecho foi escrito pelo autor que inaugura a teoria moderna da lógica do poder ao deslocar o eixo da filosofia política do campo da destinação divina para o campo da ação humana. Nascido em Florença, ao tempo do apogeu comercial das cidades italianas, ocupou cargos públicos e se dedicou às reflexões sobre a política. ao tempo do apogeu comercial das cidades italianas, ocupou cargos públicos e se dedicou às reflexões sobre a política. O texto foi escrito por qual pensador? Alternativas Alternativa 1: Thomas Hobbes. Alternativa 2: Jean-Jacques Rousseau. Alternativa 3: Nicolau Maquiavel. Alternativa 4: John Locke. Alternativa 5: Thomas Paine.
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Aurelius Augustinus (Aurélio Agostinho), mais conhecido como Santo Agostinho de Hipona, foi o patrono da ordem religiosa agostiniana e um dos responsáveis pela concepção do pensamento cristão medieval e da filosofia patrística. São Tomás de Aquino, considerado o "Príncipe da Escolástica", foi um importante filósofo e padre italiano da Idade Média, intitulado Doutor da Igreja Católica, em 1567. Ambos os autores se utilizaram de pensadores clássicos da tradição greco-romana. Elaborado pelo professor, 2022. Quais pensadores influenciaram o pensamento de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, respectivamente? Alternativas Alternativa 1: Aristóteles e Platão, respectivamente. Alternativa 2: Platão e Aristóteles, respectivamente Alternativa 3: Aristóteles e Sócrates, respectivamente. Alternativa 4: Pitágoras e Aristóteles, respectivamente. Alternativa 5: Sócrates e Tales de Mileto, respectivamente.
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"Está escrito: o justo vive da fé, porque, como ainda não vemos nosso bem, é preciso que o busquemos pela fé. O próprio bem-viver não o obtemos com nossas próprias forças, se quem nos deu a fé, que nos leva a crer em nossa debilidade, não nos auxilia a crer em nossa debilidade, não nos auxilia a crer e a suplicar. Com estranha vaidade, fizeram a felicidade depender de si mesmos aqueles que julgaram encontrar-se nesta vida o fim dos bens e dos males e, assim, radicaram o soberano bem no corpo ou na alma, ou nos dois juntos." (SANTO AGOSTINHO, A cidade de Deus. Petrópolis, Vozes, 2001, Parte II, p. 388). Agostinho (354-430 d.C.) nasceu no norte da África, onde atualmente se situa a Argélia. De origem pobre, cresceu sob a cultura romana, tendo sido, na península itálica, professor de retórica. Nessa ocasião, tomou contato com a obra de Cícero e, logo em seguida, de Platão e dos neoplatônicos. A marca do platonismo é muito forte no pensamento agostiniano. As leituras dos comentadores posteriores de Platão, como Plotino, são a via pela qual Agostinho absorve a filosofia clássica grega. Como o dualismo platônico se expressa na obra de Santo Agostinho? Alternativa 1: Entre a razão e a fé. Alternativa 2: Entre mundo da vida e sistema. Alternativa 3: Entre o conhecimento e a realidade. Alternativa 4: Entre o mundo das ideias e mundo sensível. Alternativa 5: Entre a cidade de Deus e a cidade dos homens.
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