Alguém me fala se minha resenha sobre a história da educação física ficou boa? A história da educação física A história da Educação - Física de Rubens Rodrigues Lima foi publicada em 15 de agosto de 2014, sua editora é Papirus e a história da Educação - Física tem 189 páginas. A história fala sobre como surgiu a Educação - Física e a idéia trabalhada é a idéia do esportivismo e Rubens Rodrigues Lima nos ajuda a entender isso. Rubens Rodrigues Lima é Professor Emérito pela FCAP, ele leciona na Secretária Municipal de São Paulo, ele é especialista em Didática do Ensino Superior e professor de Educação - Física na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. O estudo do resumo dessa história discute o desenvolvimento histórico da educação física. É uma pesquisa de revisão de literatura organizada em dois momentos articilados. Entre os conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento consideram-se fundamentais as atividades culturais de movimento, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções e com possibilidades de promoção, recuperação e manutenção de saúde. O homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos mais básicos e naturais desde que se colocou de pé. A leitura dessa obra é valida porque ela é indicada para todo mundo para sabermos que ela vai muito além disso. A Educação Física influência não só no bem-estar físico, mas também no mental e espiritual, é possível identificar benefícios que vão além de um corpo sarado. A Educação Física coopera para um estilo de vida melhor. Ao praticar atividades físicas os alunos tem a vantagem de melhorar a saúde. Além disso, contribui para desenvolver habilidades nos esportes.
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Me ajudem por favor. É pra semana que vemAs supermães e as mães normais[…]Há quase 16 anos no ramo da maternidade, com duas experiências bem-sucedidas até aqui, me pergunto: o que fiz que merecesse ficar como exemplo para a posteridade? Ok, passei noites em claro, troquei muitas fraldas, levei e busquei do colégio umas 3 mil vezes – e ainda sigo na função. Fui a festinhas de aniversário barulhentas, passei fins de semana em pracinhas, ensinei a andar de bicicleta, levei a livrarias e cinemas, fiz vários curativos, impus limites, disse “não” quando era preciso e até quando não era preciso. Nada que uma mãe média também não faça.O que elas aprenderam comigo? A devolver o que não é seu, a dizer a verdade, a ser gentil, a não depender demais dos outros, a aceitar que as pessoas não são todas iguais e que isso é bom. Nem mesmo as mães são todas iguais, contrariando o famoso ditado. Há as que se sacrificaram, as que abriram mão de sua felicidade em troca da felicidade dos filhos, as que mantiveram casamentos horrorosos para não fazê-los sofrer com um lar desfacelado, as que trabalharam insanamente para não faltar nada em casa, as que sangraram por dentro e por fora para manter a família de pé.Eu não fiz nada disso. Por sorte, a vida não me exigiu nenhuma atitude sobre-humana. Fui e sigo sendo uma mãe bem normalzinha. Que acerta, que erra, que faz o melhor que pode. Em comum com as supermães, apenas o amor, que é sempre inesgotável. Mas, medalha de honra ao mérito, não sei se mereço. Não me julgo sacrificada e tampouco sublime. Sou uma mulher que teve a sorte de ter a Julia e a Laura, uma mulher que se equilibra entre dúvidas e certezas e que consegue tirar um saldo positivo desta adorável bagunça.9) Inspirado pela crônica de Martha Medeiros, redija um parágrafo descrevendo as características do que você considera um “superfilho” e um “filho normal”. Como na crônica, caracterize esses “tipos de filhos” predominantemente com orações subordinadas adjetivas.
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