eia o texto a seguir para responder às questões 3 e 4. A ciência que estuda as cores é chamada de colorimetria. Ela é responsável por desenvolver métodos de quantificação da cor e de estudo do tom (que identifica a cor como azul, verde, amarela, etc.), da saturação (mostra se a cor é natural ou artificial) e da intensidade (força da cor). Cientistas e artistas se dedicaram ao estudo da harmonia cromática, surgindo, assim, a teoria da cor por Goethe e Newton. Uma maneira de classificar as cores é em relação ao fato de ela ser pura ou misturada. Cores primárias são as cores puras (amarelo, azul e vermelho), as secundárias são mistura de duas cores primárias e as terciárias são a mistura de uma primária e uma secundária. Com o avanço da tecnologia de impressão foi criado o padrão de cores CMYK (Ciano, Magenta, Yellow e Black), consideradas as cores primárias. Apesar da divergência dos estudiosos da área, há uma classificação das cores desse padrão: as cores primárias são ciano, magenta, amarelo e preto; as cores secundárias são a mistura de duas cores primárias; as cores terciárias são a mistura de duas cores secundárias e as cores quaternárias são a mistura de duas cores terciárias. Nessa classificação as cores são misturadas na mesma quantidade. Caso sejam misturadas em quantidades diferentes, gerariam as mesmas cores, porém, com intensidades diferentes, aumentando significativamente a quantidade de cores. Fonte: Adaptado de . Acessado em 13/09/2012. A partir da análise do texto, quantas cores terciárias existem no padrão CMYK?
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Criptologia é a área do conhecimento que reúne os estudos da criptografia e da criptoanálise. Ela é considerada ciência há mais ou menos 25 anos. Antes, era tida como “arte”. Tanto a criptografia como a criptoanálise são ramos da criptologia. “Cripto” vem do grego kryptos e significa “escondido, oculto”. Graphos, também do grego, significa “escrever”. Logos significa “estudo, ciência”. Analysis significa “decomposição”. Então, temos que criptologia é o estudo da escrita cifrada. A criptografia é tão antiga quanto a escrita. Ela já fazia parte da escrita hieroglífica dos egípcios e os romanos utilizavam-na como códigos (ou cifras) secretos para comunicar planos de guerra. O conceito de cifra é dado ao par de algoritmos utilizados para a codificação e decodificação de uma mensagem. O primeiro código de que se tem notícia foi utilizado por Caio Júlio César (100-44 a.C.), imperador romano. Uma técnica para criptografar mensagens utiliza a multiplicação de matrizes. Transforma-se a mensagem numa matriz M com duas linhas, substituindo cada letra pelo número correspondente à sua ordem no alfabeto, conforme modelo apresentado a seguir. Cria-se uma matriz C, invertível, que é a chave codificadora. O produto MC é a matriz codificada que o recebedor irá receber. Para decodificar a matriz recebida é necessário ter a chave decodificadora, que é a matriz inversa de C, isto é, C-1. Para ler a mensagem o recebedor fará o produto MCC-1. Atualmente a criptografia é bastante utilizada na internet. O grande envio de informações através da rede mundial de computadores exige segurança no que diz respeito ao sigilo dessas informações. Grande parte do avanço da criptografia se deve à matemática, que estuda e traça estratégias para tornar as codificações mais complexas e difíceis de serem interpretadas por pessoas que queiram possuir informações alheias para uso indevido (hackers). Os sistemas de segurança de bancos, lojas e sites utilizam a criptografia para manter sigilosas as informações de clientes e usuários. Adaptado de: http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/EE/Producao/2008intertech-criptografia_1_.pdf. Acessado em 30/06/2012. Para seu amigo ler a mensagem que você enviou é preciso decodificá-la. A matriz decodificadora é a matriz inversa da matriz chave. A chave decodificadora que seu amigo possui é dada pela matriz
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COMETA LOVEJOY É AVISTADO DA ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL RIO - O comandante da Estação Espacial Internacional (ISS), Dan Burbank, já viu muitas coisas no espaço. Mas nada tão belo quanto o cometa Lovejoy, como ele mesmo garantiu, numa entrevista para uma emissora de TV de Detroit, nos EUA. O cometa foi flagrado por Burbank esta semana quando ele fotografava tempestades sobre o Oceano Pacífico. O Lovejoy e a longa cauda que desenvolveu, durante sua passagem pela órbita terrestre, tornaram-se especialmente visíveis porque, quando visto por Burbank, aquela parte do globo - o Pacífico Sul - não era iluminada pelo Sol. O cometa surpreendeu por ter aparecido poucos dias após, no último fim de semana, ter passado a apenas 140 mil quilômetros do Sol - o equivalente a um terço da distância que separa o nosso planeta da Lua. Esperava-se que essa proximidade de um calor extremo o destruísse, mas ele perdeu apenas parte da cauda e, miraculosamente, desenvolveu outra logo depois, conforme se distanciava da estrela. [...] Disponível em http://oglobo.globo.com/ciencia/cometa-lovejoy-avistado-da-estacao-espacial-internacional-3504912 .Acesso em 08/10/2012 (Fragmento). Apesar de ter sido descoberto em novembro de 2011 pelo astrônomo amador Terry Lovejoy, sabe-se que o cometa Lovejoy é periódico. Se houvesse recursos tecnológicos, ele poderia ter sido avistado em 187 a.C. e ainda seria visto também em 441 d.C., tendo uma única passagem entre essas duas datas. Se o cometa passa no ano an , a fórmula que representa o termo geral da passagem do cometa pela Terra está representada em an=127n-314 an=127n+314 an=314n-501 an=127n-501 an=314n+501
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